quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

O PRAZER DE EXIBIR MINHA MULHER

"Minha vida é extremamente regrada e metodica, fruto de minha formaqao moral e religiosa bastanterigida. .".Sou funcionario publico, magro, tenho apenas 49kg, 1,61m, 37 anos, meio calvo. Sou casadocom uma mulher extremamente boazuda, de 28 anos, com 1,55m, cintura fina, quadris largos, coxasgrossas, pernas bem feitas, bunda durinha e arrebitada, seios médios, pele bem clara, cabelos loiros elevemente ondulados. Como eu, Dalva tambéni teve uma formaqäo bastante rigida. Estamos casadosha seis anos e nos gostamos muito. Nossa vida sexual é boa, mas sem muitas variaqöes, sempre emnossa cama e em dias certos. Nas férias de janeiro, que sempre desfrutamos juntos, decidimos ir a umsitio, que alugamos, em Braganqa Paulista. Além de mais barato, era um lugar bastante tranquilo eisolado. 0 caseiro que cuidava do sitio morava no proprio local e, segundo disse o proprietario, erauma pessoa de extrema confianqa. Apenas pediu que nao nos assustassemos com ele. So entendi oque o dono quis dizer com aquilo quando chegamos ao sitio "Pedaqo do Céu". Quem nos recebeu foium senhor negro enorme, de 1,93m e forte como um touro, com ombros largos e corpo musculoso. – Boa-tarde, sou o Benedito, mas todo mundo so me chama de Ditäo. Sejam bem-vindos e, naquiloque puder ajudar, é so dizer. Muito <~entil, ele nos ajudou n transportar as malas para dentro de casa efoi embora. No dia seguinte, logo pela manha, fomos dar uma caminhada e encontramos o Ditäocapinando uma horta muito bonita. Perguntei a ele onde ficava a cachoeira e ele nos acompanhou atéproximo do lago. Caminhamos por uma picada estreita e nao demorou muito chegamos a um lago dea~<~uas claras, cercado de mata, e pouco acima dele estava a cachoeira, cuja queda d'agua quebravao silencio profundo do local. Extasiados com tanta beleza, passamos a manha nadando naquelas aguasque, de tao claras, permitiam que se enxergasse o fundo e pequenos peixes. Nos dias que se seguirampouco vimos o Ditäo, que estava sempre trabalhando, de sol a sol. 0 reencontro com ele aconteceunum dos dias em que decidimos ir a cachoeira a tarde. Pouco antes de chegarmos ao lago, ouvimosque alguém estava cantando. Era o Ditäo, nu e todo ensaboado, massageando o cacete, que näoparava de crescer. 0 caralho, que devia ter uns 26cm, nao deixou de despertar a admiraqäo de Dalva.Sem dar conta de nossa aproximaqäo, ele continuou com a massagem erotica, que logo setransformou numa deliciosa masturbav,äo, enquanto dizia: "Ai, Branquinha, se te pe~o enterro até otalo. Antes, ia te lamber inteira, sua gostosona!" Com certeza, Ditao releria-se a Dalva. Entreolhamo-nos com eSp'11110, 11'10 '1pC11'1S como reaqao as palavras dele, mas também porque era aprimeira vez que Dalva via outro cacete que nao o meu. 0 sentimento de espnnto cedeu lugar rapidamente a um clima de excitaqao e, pela primeira vez em seis nnos de casamento, passei aacariciar a boceta de Dalva, embora por cima da roupa, em plena luz do dia! Ditao acelerou osmovimentos e gozou soltando fortes ~<~olfadas de porra na a~<~ua. Voltamos para casa sem trocar uma so palavra. Mas, täo lo< o che amos, fomos direto ao quarto, onde eu disse: "Sei que não ihora nem o dia, mas estou tao excitado que gostaria de me deitar com voce agora." Despimo-nosrapidamente e transamos de um jeito tao diferente e gostoso como nunca haviamos feito antes.No dia seguinte, decidimos ir ao lago novamente a tarde. Enquanto procuravamos o melhor lugar paraver a nova sessao de erotismo, fomos surpreendidos pela chegada de Ditao, que disse: "Quer dizer que os dois pombinhos voltaram para mais um espetaculo!? Entao verao bem de perto hoje."Ditao despiu-se, entrou no lago e passou a ensaboar-se, mas, ao contrario do dia anterior, nao lavouo caralho. Virou-se para mim e disse: "Oi, corninho, vem aqui lavar o Ditinho, que depois vai comer essa putinha branquela!" Senti um misto de raiva e humi1haqäo, mas também um certo prazer por estar recebendo ordens daquele negäo. Peguei o sabonete e passei a lava-lo, comeqando pelo sacode bolas grandes e pelos encaracolados. 0 cacete crescia e engrossava na minha mao, era durofeito aqo e a chapeleta, quase do tamanho de minha mao fechada. Dalva permaneceu na beira dolago e parecia extasiada. Capricha bem, seu corno, pois sua mulherzinha vai provar um homem deverdade e voce vai assistir tudo pra ver se aprende a foder uma femea – provocava o negäo. Senti-me ofendido, mais uma vez, mas confesso que estava também adorando ser submetido as ordensdaquele macho. Mas nao foi so. Terminado o banho no pinto, Ditao ordenou que tirasse a roupa deDalva. Tirei a blusa, a bermuda, desci uma alqa do maio, depois outra, fazendo despontar doisbelos e deliciosos seios. Os biquinhos estavam duros e, pela respiraqao ofegante, dava para notar que a excitaqao havia tomado conta de minha pura e recatada mulher. Abaixei o maio até que abocetinha peluda surgiu toda encharcada. A umidade confirmou minha suspeita de que ela estava dominada pelo desejo e tesao. Senti raiva, ciume e tesao, tudo simultaneamente. Mas, por maisestranho que possa parecer, eu também me sentia cada vez mais excitado por estar mostrando m inhaesposa para outro homem. – Vamos para sua casa terminar tudo isso. Pega as roupas dela, porqueela vai nua. Quero ir apreciando essa bundinha deliciosa por todo o caminho. Dalva caminhourebolando o tempo todo, so para provocar o negao, que seguia logo atras dela. Em casa, sugeriu queeu colocasse uma musica e a Dalva que danqasse para ele. Minha esposa, totalmente transformada deuma hora para outra, passou a danqar sensualmente, mexendo os quadris, ondulando o corpo eimitando movimentos de trepada. Terminada a danqa, Ditao tomou Dalva pelas maos e a conduziu parao quarto, onde a colocou deitada na cama. Ele ordenou que o despisse e lanqou-se sobre ela parachupar-lhe os seios. Dalva gemia sentindo as caricias dos labios grandes que a sugavam comvoracidade, sofreguidao. Ele foi descendo o rosto até alcanqar a boceta, que beijou, movimentou aponta da lingua em torno do clitoris e enfiou no fundo da grutinha. As caricias de lingua na xoxota, queela recebia pela primeira vez na vida, arrancaram de Dalva gemidos de prazer que eu nunca haviaouvido antes. "Ai, eu vou gozar, ai, ai, ai... Que coisa deliciosa, nunca fui chupada assim... Togozandooooooooo...", disse, apertando as coxas no rosto do Ditao, que ja atacava também o cuzinho,provocando um orgasmo atras do outro nela. Depois de deixa-la exausta de tanto prazer, Ditaodcitou-se na cama e pediu: "Agora, gatinha, da um trato com essa boquinha deliciosa no negao." Ahabilidade com que ela mamou a portentosa ferramenta do crioulo, que coube apenas parcialmente naboca dela, me surpreendeu, porque revelou toda a experiencia que eu desconhecia até entao. Ditao secontorcia feito cobra e, ao gozar, teve o caudaloso leite aparado pela boca faminta de minha esposa.Dalva acomodou a cabeqa sobre a barriga de Ditao e permaneceu acariciando para reanimar o pintosemiduro, com a ponta da lingua e a mao, até que ele retomasse a posiqao de ataque. Desta vez,Dalva quis receber o negao na boceta, que lubrifiquei com um creme. Ditao pediu que lubrificassetambém o mastro dele. Foi uma experiencia impar e inimaginavel preparar o pinto de outro homem queiria possuir minha esposa. 0 cacetao teve dificuldade de avanqar dentro dela. A impressao que tive,pela expressao de dor de Dalva, é de que o descomunal caralho estava desvirginando novamenteminha querida mu1her. 0 contraste de cores, ela branquinha e ele negrao, apenas reforqou meu tesäo.Fiquei com o rosto praticamente colado no sexo dos dois, vendo o cacete preto entrando e saindo daboceta r sada. Passei a bater uma punheta e gozei deliciosamente. Dalva näo parava de gozar eDitao chegou ao orgasmo pouco depois. Ao tirar o cacete de dentro dela, notei que, misturado com aporra, escorreu um pequeno filete de sangue. Como suspeitava, o negao havia retirado o restante decabaqo dela e, a partir daquele momento, a bocetinha apertada que conheci nunca mais seria a mesma.Estava pensando distraidamente nisso quando Ditao interrompeu: – E ai, corno manso, aprendeu afoder uma mulher'? Por que nao aproveita e come ela também? Ditao transou com minha esposa emtodos os demais dias que permanecemos no sitio. Nao apenas na cama, mas também no mato e nolago, onde tudo comeqou. Mais que isso, insaciaveis, os dois transaram varias vezes ao dia. Dalvaficou desesperada, sem saber o que fazer quando as férias chegaram ao fim e tivemos de voltar paracasa. Ela sentia tanta falta do negao que, logo no primeiro fim de semana, tive de ir busca-lo no sitio. 0ritual passou a ser repetido todos os fins de semana, quando ou nos vamos até o sitio ou ele vem até anossa casa. Tudo para a felicidade dela. De minha parte, sou cornudo,

Sem comentários:

Enviar um comentário

Comente