quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

Dando o cu pela

Homem é bicho trouxa... não em todos o sentidos, claro... mas no que diz respeito as suas taras sexuais, nossa, os idiotas perdem a cabeça fácil fácil e acabam fazendo aquilo o que qualquer mulher que os coloque em suas mãos quer, pede e exige... Eu curto brincar com a “ingenuidade” de alguns, simplesmente para ter o que eu quero... prazer... muitas vezes beiro o risco de ser estuprada por pegar pesado demais... mas sinceramente, se rolasse um estupro, eu confesso que adoraria, rsrsrs... Eu conheci um carinha na festa de uma amiga, na casa dela... um amor... gentil, calmo, gato, novinho na idade e na aparência, 1 e 75 de altura, corpo malhado sem ser exagerado, bom de foda e uma pica nem tão imensa e nem tão desprezível... eu diria que ele tinha entre as pernas uma degustável sobremesa pro apetite da minha sempre gulosa buceta, que prefere as as picas grandes e grossas... pois bem, o caso é que eu não costumo ficar a força com ninguém, só fico com quem eu me interesso de fato, e quando me interesso é só pra dar uma e pronto, sem compromissos e sem repetições, a não ser que a minha buceta sinta saudades da piroca do carinha... pois é, e com esse carinha em questão, foi tipo assim: eu o conheci nessa festinha, ele me fez até rir com uma e outra bobagem dita na intenção de me cativar, só que o que me cativou nele não foi ele e nem as piadinha sem graça dele, e sim a minha buceta querendo dar uma o quanto antes... sendo assim, logo estávamos no lado de fora da casa dessa minha amiga, no jardim ao lado da piscina, onde eu estava em pé, me segurando numa coluna entre samambaias dependuradas, de mini saia erguida e calcinha arriada nas coxas, com a minha bunda aloirada e redondinha toda empinada pra ele atrás de mim, enquanto ele me socava a pica dura dele na minha buceta numa socação deliciosa de fazer escorrer suquinho de xota molhada pelas minhas coxas abaixo... Depois dessa foda e de ter alimentado a minha bucetinha exigente, eu e ele entramos, com ele me agarrando e me dando beijos... ai que saco... eu não queria ficar mais com ele depois dessa foda, até porque ele gozou primeiro que eu e depois deu uma diminuída na pressão... contudo, eu insisti em ficar um tempo a mais com ele por um motivo óbvio... digamos que ele bebeu um tanto a mais, e nisso a irmã dele, que estava na festa também, ligou pro irmão mais velho deles vir buscar eles... e ele veio... Meus olho bateram no dito cujo e logo a minha buceta tremeu, eu lambi meu lábios e encarei ele, o irmão mais velho dele, como se eu o convidasse pra me comer... O cara tinha cara de macho, rosto com traços rudes, encorpado sem ser bombado, 1 e 90 ou mais de altura, barba rala de bad boy, cabeça raspadinha, tattoos nos braços, calça jeans surrada e camiseta bem colada ao corpo... aparentando uns 43 anos ou mais... Na mesma semana, um dia após essa festinha, eu liguei pro moleque irmão dele, o carinha novinho para quem eu havia dado na festinha, e me joguei pra ele, pra ele vir me ver depois da faculdade, e ele veio, todo feliz por pensar que eu havia me agradado dele... quando na verdade eu estava querendo usar ele pra chegar no gostoso do irmão dele, que era muito mais macho que ele, e que a minha buceta me obrigou a dar pra ele como se na pica dele tivesse a minha maior chance de dar a gozada do século... porque eu funciono assim mesmo, quando eu olho pra um e quero com ele fuder, eu só sossego se essa foda com ele se confirmar... Comecei a frequentar a casa desse moleque... e claro, dei a buceta pra ele algumas vezes... porém, não dei meu cu em nenhuma dessas 5 trepadas que eu tive com ele... porque o meu cu tinha a ver com o que eu estava tramando... Só sei que todas as vezes que eu frequentava a casa desse moleque que jurava que estava me namorando, eu dava em cima do gotoso do irmão dele mais velho, me insinuando, rindo malicioso e deixando claro que eu queria dar pra ele... mas o filho da mãe além de muito gostoso, era casado... mas eu reparei diante desses olhares e investidas subliminares que eu dava nele, que ele respondia aos meus olhares com um certo olhar de quem queria me comer... ótimo... certo dia, a noite, estávamos todos na sala da casa dele, diante da TV ligada num jogo, eu ao lado do moleque irmão dele, ele sentado num outro sofá tomando uma cerveja e a irmã dele deitada em outro sofá teclando o celular dela, e nesse dia aqui trocamos pela primeira vez palavras, enquanto todos nós conversávamos... Em casa, já tarde da noite... o meu moleque bem que quis dormir comigo na minha casa, e eu não deixei... pois eu estava destinada a dar o primeiro passo rumo a minha aproximação com o irmão dele, então me tranquei no meu quarto, me despi da minha roupa toda, deitei na minha cama com o meu celular na mão e liguei pra ele... pro irmão dele... - Alô? (o irmão dele) - Advinha? (eu) - Impossível, nunca vi o número... quem é? - Eu, rsrsrs... - Eu quem? - Eu, ora, rsrsrs, tá reconhecendo a voz não? - Não... Quem é, por favor, fala!!... - Eu, seu bobo... a Luciana... - Ah, sim... sim, claro... Oi, o que é que foi? Cadê meu irmão? - Saiu daqui gora pouco... tá indo praí... relaxa... - O que foi, então? - Queria escutar tua voz... só pra mim... - rsrsr... qué qui é, hein, menina? - rsrsrs, tá com medo, é? - Medo? Eu? Eu devia ficar porquê? - Sei lá... tem muito cara medroso nesse mundo, né? - Quié que tu qué, menina?... fala!! - Você... - rsrsrs... safada... Coitado do meu irmão!! - Coitada de mim... isso sim... - Por que coitada de ti? Tu tá a força com ele? - Teu irmão é um amor... mas não somos namorados... tamo saindo só... - Eeee? - Noossaa... só de escutá tua voz fico de xoxota toda molhadinha... - Safada... é muito safada mermo, sabia? Qué me ferrá com o meu irmão é? - Já disse... não namoro com ele... - Ele sabe disso? - Se não sabe... problema dele... eu nunca dei a entender... - Safada... - Safada porque? - Por que é, ora... Vem aqui em casa todo dia com o meu irmão... e na verdade quer brincar com ele... te conheço... por isso que tu vive me olhando de uma forma safada... - Então... me deixa ser sincera então, vai? - Você consegue isso? - Cala a boca e me escuta... tá bem? - Fala... - Teu maninho é um fofo... mas não é pra mim... - E eu sou? - Cala a boca e me escuta, porra... - Fala, cretina - Teu irmão é um cara legal... um amor... fode gostoso... - Ahh, me polpa disso, vai - Espera... calma... deixa eu falar o que eu quero... - Fala logo, vai!! - Desde que eu conheci o teu irmão... a gente trepa... e ele fica maluco quando eu viro a bunda de quatro pra ele... e ele sempre me pede pra eu dar o cu pra ele... - rsrsrs... cachoorraa... - O problema é esse... tendeu? - Quê?? Como assim?? Qui problema? Nesse momento eu abaixei a mão na minha xota entre pernas, e enquanto balançava sutilmente deitada de costas, me roçando nos panos macios e cheirosos, eu acariciava a minha xota e falava sussurrado ao celular... bem no ouvidinho do filho da puta do outro lado... - Eu quero dar o cu... quero muito... e eu nunca dei (mentira minha pra deixar ele do outro lado do telefone mais maluco ainda) e eu quero dar pra ti... eu sei que tu me olha muito... que tu repara muito na minha bunda... naquele dia na piscina eu vi o jeito que tu olhava pra minha bunda... Então? Tipo assim... eu acho que perder o cabaço do cu tem que ser com quem saiba comer bem gostoso... e tu tem cara de quem sabe comer um cuzinho bem comido... por isso... eu te proponho... Come o meu cuzinho? Nisso ele respondeu igualmente baixinho... - Caralho... como tu é filha da puta, meniinaa... quol é a tua, hein? - A minha é a sua... a sua... bem dura... bem dura... dentro do meu cu... todinha... sendo empurrada devagarzinho... pra não machucar... alargando minhas preguinhas... quebrando o cabaço do meu cuzinho rosadinho... atolada... toda atolada no meio da minha bunda loira gostosa... empinada... redondinha... toda, toda, toda pra você... anda... vem me buscar agora... eu não aguento mais querer dar o cu e não achar um macho que mereça... vem... vem... vem comer o meu cu, vem... Minutos depois eu estava dentro do carro dele, com ele ao volante... e nós dois indo rumo a um motel qualquer... eu de buceta molhada dentro da minha calcinha e ele de pau duro dentro da calça... os dois loucos pra chegar na porra desse motel... E quando nele chegamos, já no quarto suíte, eu caminhava rumo a cama me despindo, tirando blusa por cima e a jogando ao chão, ele desabotoando a camisa xadrez dele apressadamente enquanto me encarava os fartos e loiros peitos redondinhos e de mamilos empinados sendo soltos do meu sutiã, ele descendo a calça e ficando só de sunga, na qual eu me deliciei com o avantajado volume exposto... mas logo ele sentou num sofá de frente a cama e a mim, que virei de costas pra ele e fiquei meio dançando exibindo a minha gostosa bunda loira, onde eu estava de dedos das duas mãos enfiados nas alças de um lado ao outro das minhas ancas, as descendo e subindo, despindo-a e vestindo-a de novo num joguinho safado enquanto espiava ele por sobre o meu ombro... sentado no sofazinho de pernas estiradas e abertas, constantemente apalpando o caralho dele por sobre a sunga... e eu inclinando meu tronco para baixo e virando minha bunda pra cima, de pernas abertas enquanto descia de vez a minha calcinha e deixava ele mais louco ainda ao ver essa delícia de bunda minha nua, aberta, expondo minha buceta abaixo entre coxas e principalmente aquilo que ali estava no meio dessa redundância e voluptuosidade toda, o meu cuzinho rosadinho, meu cuzinho loirinho... piscando pra ele, o qual ele pensava ser lacrado, virgem, selado... e eu rebolava indo até o chão e subindo rebolando, deixando ele com o cacete mais duro do que já estava, enquanto ele me falava: - Nossaaa... tu tem a bunda linda mermo, hein... - Tu sempre teve tesão pela minha bunda, né, cachorro?(eu me exibindo, rebolando devagar...) - Lógico... um rabo desse... gostoso... noossa... quero comer logo... - Tu já bateu punheta pra minha bunda, já? - Claro... sim... já sim... - Me imaginou de quatro foi? Te dando o cu? (eu falava essas coisas olhando pra ele por sobre meu ombro e sempre insinuando a minha bunda empinada e rebolando...) - Principalmente, safada... Nossa, tu só pode tá de zoação comigo... eu num acredito que o sortudo do meu irmão nunca cumeu essa tua bunda gostosa... Tu tá de brincadeira, né? ... - Tentar ele tentou... e muito... eu que nunca dei, rsrsrs... - Mas tu queria dar... - Sim... mas pra pica dele não... eu queria a tua... - Safaadaaa... tu tem uma carinha tão linda, loira... nem parece que é puta, sabia? - Puta é a tua mãe, cachoorro... Se eu fosse puta eu não te dava meu cu... eu vendia... Eu quero dá meu cu pra ti é de graça, seu merda... porque eu quero... porque eu quero muito quebrá o cabaço desse cu de uma vez... com uma pica que mereça... - ó qui que eu tenho pro teu cu, ó?(ele enfiando a mão na sunga e puxando o pau dele pra fora... ereto, enorme, cheio de veias sobressaltadas e uma cabeçona rosada bem inchada...) - Uau... é melhor do que eu imaginava... - Duvido que o teu cu aguente ele, cachoorraa... - Ele se acostuma... - De quatro, cachorra... vem!! Eu me pus de quatro e fui rumo a ele, de mansinho, engatinhando ao mesmo tempo rebolando minha bunda pro alto, fazendo cara de gulosa e mirando o pau dele ali ereto entre as pernas dele arreganhadas com ele sentado nesse sofazinho... eu cheguei no meio dele me apoiando em suas grossas coxas meio peludas e me ajoelhando, com o cacete dele empunhando pela mão dele ereto diante do meu rosto... e nisso eu mesma segurei nesse mastro delicioso, dei umas apertadinhas sentindo a grossura na minha mão, a pulsação e o relevo das veias, olhando de pertinho enquanto a minha bucetinha entre pernas comigo ajoelhada ao chão diante dele latejava horrores cuspindo suquinho e me melecando toda... dei uma primeira lambida dos ovos até a cabeça, bem devagar enquanto eu sentia a rola pulsar diante espasmos... dei mais uma lambida... mais uma e com mais saliva... parei meu rosto diante da cabeça da rola dele e dei uma cuspida que o cuspe escorreu até o saco... lambi o cuspe subindo a língua... até dar um beijinho nessa cabeça deliciosa, imensa, inchada, ele gemia e não parava de olhar pra mim... e eu comecei a punhetar ele devagarzinho, o cacete do filho da puta parecia ficar mais e mais duro a cada carícia das minhas mãos, lábios e língua, ele implorava: “Chupa, putinha... chupa meu caralho, chuupaarr!!” Eu então abocanhei a cabeça da rola dele vestindo-a com meus lábios e descendo ao tempo em que sentia o mastro enfiando-se adentro de minha boca... soquei minha boca melando a cabeça por dentro de saliva, de baba, e ao tirar a minha boca a saliva escorreu... a picona dele estava lustrada nas minhas mãos... cuspida... punhetei essa delícia enquanto mamava insistentemente... mamando feito uma bezerrinha na caralha do puto... mamando, mamando, dando um show de boquete nele que ele mal tinha reação de assistir, apenas se mantinha de olhos apertados e gemendo, gemendo feito um condenando e se remexendo sentado com os espasmos sentindo na cabeça do pau com a pegada gostosa, molhada e macia do meus lábios e língua... deixei a vara tinindo de dura, pulsando, tudo enquanto ao mesmo tempo punhetava com minhas duas mãos... mamando, mamando, fazendo um puta barulho de chupada, ora me engasgando ao soca-la toda rumo a minha garganta, ora dando mordidinhas no corpo da rola, engolindo as bolas e repuxando de uma forma que ele gemia mais ainda de dor, chupando o saco lisinho dele... voltando a escalar o mastro numa lambida salivada e a abocanhar a cabeça... mamando, mamando... eu mamava a caceta dele encarando ele, quando então a porra começou a escorrer entre meus lábios... sim, o filho da puta não aguentou o tesão e me encheu a boca de leitinho quentinho... imagina uma rolona ereta e imensa entre as minhas mãos e o leite escorrendo do buraquinho e melecando minhas mãos agarradas a ela... e eu lambendo tudinho, pois não sou mulher de desperdiçar porra... jamais, quanto mais de uma picona grande e grossa como essa... Ele emputeceu de tara e disse enquanto se levantava e me erguia me puxando pelos cabelos: - Pra cama, anda, porra... de quatro, te quero de quatro, vaii... Vamo começar logo isso.... Abre a bunda pra eu lamber bem gostoso esse cu, anda... - aaaaammmrr... aaaaammmrrr... aaii, meu deeuuss... como é booouummrrr... aaaiiii, magina quando tiver entrando essa piica gostoosaaarr... mmmmrrr... - mmmrrr... delicia de cuuurr, mmmrrr... - aaiimmrr, ooouummrr... teu irmão adoora meter a língua no meu cuziinho, sabiiaarr? - Mas eu nunca dei pra ele... nunca dei pra ningueeeiiimmrr... nuncaaarrr, nunquiinhaarr... nunca dei meu cuuzinhooorr... aaaiiiimmrr, nem acrediito que eu vou daaarr... - aaaii, caraalho, tu é muito gostoosaaarr... bunda mais linda, linda, linda, liindaarrr... Meu pau tá doendo de tesão já... Vira... issoo... empina mais.... asssiimmmrr... Abre as pernas... Desce... Desce... só um pouquinho... isssooo... Quieta... Quieta se não sangra... - aii aaaiiimmrr... devagaarr, devagaarr... põe com cuidado que a tua pica é groossa, filho da puutaarrr... ai ai aiiiimmmrr... - Cala a booca, vaiii.... deixa que eu cuido disso... vira mais... empina... iissooo... vô colocá só a cabecinha primeiro... quieta... quieta... calma... mmmrrrr... - aai aaiii tá entraandooorr... tá entrandooorr... aaii meu cuuurr... ai meu cuziinhooorr... ai ai aiiiimmmrr... - aaaiii caraalhooo, que cuu gostoosooo... minha pica tá muito duuraaarr... mmmrrr... - Caalma, poorraa, num vai gozá no meu cu ainda nãaoo... mete mais, vaaiimmmrr... ai ai aiiimmmrrr... porra que dooiiieeerrr, aaammmmrrr... - aaaaammmrrr,, aaaaiimmmrr, aaiaii cachoorroooorrr, tem peena do meu cuuurr, tem peena do meu cuuurr,,, tem peena do meu cuu, seu puutooorr.... aaiii que doooorr... aaaiii que dooorrr... mmmrrr... - Tooma cadeelaaarr, toomaarrr, toomaarr, tu queria pica noo cuurr, então tooma, sua putiinhaarrr... - aaiiii eu to gostaandooorr... eu to gostaandooorr,,, aaiii que sensação gostoosaaarrr...meeetiirr, meeetiiirrr, mete que o meu cu ta gostaaandooorr, meu cu ta gostaandoorr... aaiii como é bom dá o cuuurrr... como é boomm tomá no cuuuurr... aaammmrrr, aaaammmrr, aaaammmrr, aaaammmrr.... pau no meu cuuuurr, pau no meu cuuurr, pau no meu cuuuurr, aaammmrr, aaammmrr, aaammmrrr... aaiii meu cabaciinhooorr, aaaiii meu cabaciinhooorr... aaaiii o cabacinho do meu cuuuurr, aaiii meu cabaaçoooorr... ammmrr, queebra o cabaaço do meu cuziiinho, queebraaarr, queebraaarr, quebra vaaaiiimmmmrr... - aaammmrr, poorraa, vo goza no teu cuuurr, aaaammmrr, aaaaaAAAAAAAAAAMMMRR... - num para não, num para não, num paara nããããoooorrr... meu cu quer roolaarr, meu cuuu quer roolaaarr, meu cu quer rooolaaaarrr... meetiiir, não paraaaarrr... - Espera, puta... deixa eu respirar... aaammmrr... aaarr, aaarr... meu pau ta doendo, cachoorraa... aaiiimmmrr... noossa, tu é muito puuta, sabiiaarr?? - Anda , seu poorraa, que eu ainda quero no cuu, andaarr... broxou já?? Seu boosta, seu boostaa... frouxo do caralhoo... Uma rola desse tamanhão e nem aguenta comer um cuurr?? Anda, filho da puuta, ta com medo da minha buunda, éérr:?? Endurece esse caralho e soca logo no meu cu se não eu vo embora dá o cu pro teu irmão, seu filho da puutaarr... veeiimmrr... - Vem chupá meu pau, anda... tu me deixou maluco demais... não aguentei a pressão, andaarr... Pois é, às vezes acontece, e pode acontecer justo num momento em que você está muito tarada, muito a fim e se satisfazendo horrores... e foi o que houve comigo aqui... Eu até que boqueteei o filho da puta mais uma vez, só que durante todo o boquete eu sentia a pica dele meio molenga... acontece que o cara tinha ficado tão maluco com toda a situação desde o meu convite pra ele comer meu cu até o momentos em si onde me viu nua e deslumbrou-se tanto com a minha vontade de tomar no cu que tanta pressão e realização injetou tanta ânsia nele que ao invés de fazer ele ficar muito louco, acabou funcionando ao contrário... e depois de uma gozada no meu cu ele broxou... e eu... bem... eu, quer dizer, o meu cuzinho, não conseguiu gozar... ficou apenas abertinho e meio esfolado com a socação do pau grosso do desgraçado enquanto estava duro me fudendo, mas... na hora do clímax mesmo e que ele gozou ele tirou e deu nisso... amoleceu mesmo... Vesti minhas roupas esbravejando de decepção e disse que ia embora, fiquei tão puta que saí do motel rumo a um táxi lá fora, deixando ele lá com o pau mole dele, aliás enquanto eu me arrumava e saía emputecida ele ainda pediu pra eu não ir, que ele só precisava de uns minutinhos pro pau dele voltar a endurecer e tal... mas eu não sou mulher de esperar, eu gosto de rola sim, mas que venham as duras, as rijas, as engessadas de tesão por mim, se for pra amolecer e dormir é só quando eu não quiser mais, e olha que pra eu deixar de querer ou cansar demora muito, viu?... Enfim, eu sou uma puta na cama, não uma santa pra ressuscitar mortos... Juro por deus que durante a viagem, no táxi, comigo sentada atrás, de braços e coxas cruzados, pensei em mandar parar o carro e pedir o primeiro gostoso que eu visse do lado de fora na rua, pra me enrabar e terminar o trabalho que o filho da puta lá no motel começou e não terminou... pensei até mesmo em dar o cu pro motorista do táxi, mas ele não me atraiu instintivamente porque eu não ligo pra aparências, homem é homem, e quando eu quero um, eu quero o pau deles e só... e duro, claro... Chegando em casa, eu entrei ainda puta, caminhando apressada pela casa, todos já estavam em seus dormitórios e tal, a casa estava silenciosa, e como eu ainda estava muito tensa pela decepção instintiva do meu corpo, ao chegar no quarto, enquanto eu meu despia pra tomar um banho e ir dormir, eu resolvi fazer algo pra liberar o meu cuzinho do gozo que estava quase saindo com o pau do desgraçado lá no motel e infelizmente por causa da broxada dele não saiu, ficou ainda preso no meu cu... louco, gritando, clamando pra sair de dentro da minha gostosa bunda... e assim eu peguei meu celular eee... - Pois não, senhorita? (André, o negão segurança da minha casa...) - André, sobe aqui, anda... - No terraço? - Não, seu merda, no meu quarto... anda, e vem logo que eu tô nervosa!! Minutos depois ele entrou no meu quarto... o André é aquele segurança negro pauzudo que eu escrevi uma loucura minha com ele num texto que eu postei já aqui... eu havia fudido com ele algumas vezes desde dessa primeira vez, e claro, ele era uma espécie de meu “comedor domiciliar”, para momentos em que eu anseio dar uma antes de dormir, ou brincar um pouquinho com o pauzão dele como forma de passar tempo mesmo, e neste caso aqui, ele teria e teve uma serventia mais do que urgentíssima, pois o meu cu latejava irritado, enfurecido com a porra do gozo que queria sair, e nada mais adequado para atender as súplicas do meu cuzinho guloso do que um negão pauzudo... e esse aqui, o André, eu já conheço e sei que ele manda bem meeeesmooo... Pois bem, e entrando no quarto ele já me encontrou pelada, toda gostosa e sedutora, deitada de bruços na minha cama, de bundão loiro dourado pra cima, pernas arreganhadas pra deixar visível a minha bucetinha sedenta em forma de convite... Eu estava de cotovelo esquerdo na mão e rosto na mão, olhando para ele ali atrás enquanto falava toda manhosinha: “Vem cá mostrá serviço, vem, meu negão gostoso!!” E ele com aquele sorrisinho de quem ganhou na loteria, se despindo sem pressa, se mostrando, mostrando o quanto é tesudo, tirando camiseta preta e mostrando seu peitoral de aço negro, sapatos sociais, meias pretas, cinto, calça de linho preta mostrando suas coxonas torneadas de cavalo puro sangue... e ao fim, todo nu, expondo aquele corpaço de deus do ébano todo duro e sarado, exagerado em gostosuras distribuídas em quase dois metros de negão, tudo para os meus olhos gulosos e fetichistas... olhos inclusive que abaixaram-se para o obliquo tentador dele, descendo além da virilha preta e lisinha dele, onde vi ali embaixo aquele puta mastro preto endurecendo como num passe de mágica, pulsando como se dissesse sim pra mim... Ele veio subindo de quatro na cama por sobre a minha bunda virada pra ele, beijando uma nádega e outra enquanto eu as contraía, mexendo sutil meus quadris numa reboladinha safada, toda manhosinha e arrepiada, de cu piscando já por saber que eu teria uma pica de responsa dentro dele... e o negão enfiando a cara na minha bunda e lambendo meu cu, enfiando a língua, nesse cuzinho que minutos antes estava sendo fudido, e que aliás tinha porra dentro dele... e ele lambia minhas preguinhas, enfiava a língua endurecida, mordia as polpas carnudas de uma nádega e outra... lambia, chupava, mordia, dava tapas, apertava... deixando a minha bunda toda estimulada antes da currada em si... mas eu não queria esperar tanto, pois meu cu ansiava por uma gozada urgente... gozada que aquele viado lá no motel me privou de sentir... e assim, enquanto de bruços na cama eu rebolava naquele pauzão enrijecido roçando entre as minhas nádegas aloiradas, eu também esfregava minhas costas no peitoral do negão debruçado em mim, me beijando os ombros e chupando o lado do meu pescoço, e eu sussurrei: - Anda, negão, encosta a cabeçona da tua benga no meu cuzinho, vaaii... mmmmrrr... iissuurr... Coça, coça, cooçaarr... coça meu cuzinhuurr com a tua rola, vaaiimmrr... mmmrr... assiimmrr... aaii negão da rola tesuudaarr... aaiimmrr... só coça... só cooçaarr... mete não... calma... deixa eu me arrepiar primeiro... mmmrrr... aaiii deliiciaarrr... eita, neegão da rola pesaadaarr, mmmrr... aaiimmrr... gostoosuurr, mmmrrr... aaii, é muito bom sentir a esfregada da cabeça da tua benga no meu cuzinho antes de ser currada, sabia? mmmmrr... dá mais tesão, aaaiiimmmrrr... aaiimmrr... iissso, esfrega a rola no meu cuuziinho, seu puutoorr... - aaii, patrooa, a senhora é muito gostoosaarr... mmmrrr... me deixa de pau duro demais, aaammmrr... eu fico louco quando a senhora me chama pra comer seu cuzinho... mmmrrr... - Eu sei tu gosta de comer o cu da loirinha, né, negão safado? - Adoro, mmmmrrr... posso meter agora?... - Não, filho da puuta... só quando eu mandar... brinca mais com o meu cuzinho, vaaii... meu cu qué carinho... ele tá muito carente hoojiirr, mmmrrr, dá beijinho nele daaarr??... andaaarr... beija o meu cu, beija, safado!! O negão tava com o pau prestes a explodir de tesão... eu gosto disso, judiar do dono do cacete antes da foda, antes da curra... pois sei que quando eu permitir, quando eu falar vem... o pau entra duro feito ferro... e dureza no meu cu é tudo o que me faz estrebuchar de tesão e prazer... e nesse momento aqui era o que eu mais queria... nossa, como eu queria tomar no cu... Ele tava de novo com a cara enfurnada no meio da minha aloirada bunda dourada... comendo meu cu com os lábios pretos e grossos dele, metendo língua, me fudendo com a língua safada dele... e eu tremendo as nádegas de encontro ao rosto dele, me roçando debruçada na cama e gemendo de tesão... com a minha mãozinha direita debaixo de mim, tocando uma siririca enquanto curtia a foda de boca que eu tomava gostoso no cu... nisso apertei meus olhos gemendo ao gozar delicioso de buceta na minha mãozinha por baixo de mim, bolinando meu grelinho... e o meu viril negão ainda de cara enfiada na minha voluptuosa bunda loira, chupando meu cu... e aproveitando a sensação do gozo me atordoando o corpo eu pedi: - Anda, negão, eu quero agoraarr... quero tudo no cuurr... tudo, tuuudooorrr... aaiiimmmrr teesããuuurr... O André então, obedecendo a minha ordem, maluco de tesão, ergueu seu avantajado corpo por sobre o meu, por sobre minhas costas, comigo deitada de bruços e perna abertas, empunhando seu imenso e preto caralho duro, foi enfiando a cabeça do mesmo entre as minhas aloiradas nádegas durinhas e encaixando-a no meu piscante cuzinho... e assim foi empurrando utilmente onde as minha pregas iam dilatando conforme a cabeça ia entrando... entrando... e diante uma empurradinha mais impetuosa eu dei um gemido mai agudo de dor... na verdade prazerosa dor, pois amo a sensação inicial do cacete entrando no meu cu... me arrepiei toda, contraindo minhas nádegas, tremendo entre coxas, latejando forte a minha buceta gozada e pedindo de rosto na cama: - Boora, negããoorr, vai metendo, vai metendo, vai meteendooorr, mmmmrr...bota mais, bota maaaiiiss... rrrmmmrrr... André ficou de corpo erguido por sobre as minhas costas, de mãos apoiadas na cama de um lado ao outro de mim, como se fazendo flexões em mim, que por minha vez tava debruçada na cama debaixo dele, de pernas abertas e bunda empinada pra virilha dele, enquanto ele afofava meu cu com a rola grossa e dura feito ferro dele... enterrando minhas pregas e puxando-as junto ao pau sem tira-lo de dentro do meu cu... socando, socando, socando num vai e vem que me sacudia na cama numa verdadeira surra de pica no cu, do jeito que eu queria, exigia e merecia, depois da broxada que aquele filho da puta me deu... - aaiii neegão comedor de CUUUURRR... me cooome seu pooorraaarr, coome meu cu, coome filho da puta pauzuuDOOOORR... rraammmrr, rraaammmrr, rraaammmrr, rraaammmrr... meetiirr, meetiirr, mete tuudo, meetiirr... mete que o meu cu qué piicaaarr... meu cu qué piicaarrr, meu cu qué piica, vaaiimmmrr, rraammmrr, rraaammmrr, rraaammmrr, rraaammmrr... aaiii, caralho que doooiieerrr... mete mais que eu goozo, vaaiiimmrr... isssuuurr, iisssuurr, aaiiimmmrr, aaiiimmrrr, aaii meu cuurr, aaiii meu cuuurr, ai meu cuziiinnhoooorrr... - aaarrrrr, tô goozando, patroooaaaarr... aaaammmrr, aarr... - Gooza, nego filho da puuta, gooza mas num tiiraaarr... num tira não, caralhoorr... iissuuurr, continuaarrr, vaaiiimmm, vaaiiimmrrr, aassiimmrr, assiimmrr, não tiiraarr, não tiiiraaarr, deixa atolado deixaarrr, deixaarrr... deixa no meu cu, deixaarrr, veeiimmrr, veeiimmrr, sooocaarrr, soocaarrr, soca tuudo, seu puuto, soca essa vara preeta no cu da tua pratoinha, sooocaarrr... aaaarrr, aaaarrr, aaaarrr, aaaarrr, aaaarrr, aaarrr... empurra com mais força que o meu cu qué gozá, vaaiimmrrr, vaaiiimmrrr, vaaiiimmmrr, iisssuuurrr, aaaiiii, caralho, meu cuuuurrrrrr... meu cu tá goozando neegããããmmmmmmmmmmrr.... Foi simplesmente um gozada... uma puta de uma gozada no cu que eu dei, que me fez tremer todinha, que me deixou de bunda contraída mastigando a rola do negão atolada no meio e ainda socando feito uma britadeira, ainda sendo sacudida na cama, com agressividade e bruta virilidade da forma que o meu cu gosta... a mesma gozada que foi me privada de sair do meu guloso cuzinho justamente porque o filho da puta do irmão do meu ficante não deu conta do fogo da minha bunda e broxou... Nossa, meu cu ficou tão satisfeito e dormente que foi como se o mesmo tivesse aqui perdido o cabaço, como se tivesse sido fudido pela primeira vez... e isso porque graças a deus eu sou uma moça precavida e tenho em meu domicilio um empregado super prestativo, que além de gato, tesudo, pauzudo e gostoso, está sempre, sempre ereto ao meu bel dispor... Viva o meu negão que nunca me nega uma currada...

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