Site de conteúdo adulto para você se excitar e gozar curtindo pessoas pondo em ação suas bucetas ou rolas com muito tesão. Para te dar muito tesão e gozar muito
quarta-feira, 13 de dezembro de 2023
Dando o cu pela
Homem é bicho trouxa... não em todos o
sentidos, claro... mas no que diz respeito as
suas taras sexuais, nossa, os idiotas perdem a
cabeça fácil fácil e acabam fazendo aquilo o
que qualquer mulher que os coloque em suas
mãos quer, pede e exige...
Eu curto brincar com a “ingenuidade” de
alguns, simplesmente para ter o que eu
quero... prazer... muitas vezes beiro o risco de
ser estuprada por pegar pesado demais... mas
sinceramente, se rolasse um estupro, eu
confesso que adoraria, rsrsrs...
Eu conheci um carinha na festa de uma
amiga, na casa dela... um amor... gentil,
calmo, gato, novinho na idade e na aparência,
1 e 75 de altura, corpo malhado sem ser
exagerado, bom de foda e uma pica nem tão
imensa e nem tão desprezível... eu diria que
ele tinha entre as pernas uma degustável
sobremesa pro apetite da minha sempre
gulosa buceta, que prefere as as picas
grandes e grossas... pois bem, o caso é que
eu não costumo ficar a força com ninguém, só
fico com quem eu me interesso de fato, e
quando me interesso é só pra dar uma e
pronto, sem compromissos e sem repetições,
a não ser que a minha buceta sinta saudades
da piroca do carinha... pois é, e com esse
carinha em questão, foi tipo assim: eu o
conheci nessa festinha, ele me fez até rir com
uma e outra bobagem dita na intenção de me
cativar, só que o que me cativou nele não foi
ele e nem as piadinha sem graça dele, e sim a
minha buceta querendo dar uma o quanto
antes... sendo assim, logo estávamos no lado
de fora da casa dessa minha amiga, no
jardim ao lado da piscina, onde eu estava em
pé, me segurando numa coluna entre
samambaias dependuradas, de mini saia
erguida e calcinha arriada nas coxas, com a
minha bunda aloirada e redondinha toda
empinada pra ele atrás de mim, enquanto ele
me socava a pica dura dele na minha buceta
numa socação deliciosa de fazer escorrer
suquinho de xota molhada pelas minhas
coxas abaixo... Depois dessa foda e de ter
alimentado a minha bucetinha exigente, eu e
ele entramos, com ele me agarrando e me
dando beijos... ai que saco... eu não queria
ficar mais com ele depois dessa foda, até
porque ele gozou primeiro que eu e depois deu
uma diminuída na pressão... contudo, eu
insisti em ficar um tempo a mais com ele por
um motivo óbvio... digamos que ele bebeu um
tanto a mais, e nisso a irmã dele, que estava
na festa também, ligou pro irmão mais velho
deles vir buscar eles... e ele veio...
Meus olho bateram no dito cujo e logo a
minha buceta tremeu, eu lambi meu lábios e
encarei ele, o irmão mais velho dele, como se
eu o convidasse pra me comer... O cara tinha
cara de macho, rosto com traços rudes,
encorpado sem ser bombado, 1 e 90 ou mais
de altura, barba rala de bad boy, cabeça
raspadinha, tattoos nos braços, calça jeans
surrada e camiseta bem colada ao corpo...
aparentando uns 43 anos ou mais... Na
mesma semana, um dia após essa festinha,
eu liguei pro moleque irmão dele, o carinha
novinho para quem eu havia dado na festinha,
e me joguei pra ele, pra ele vir me ver depois
da faculdade, e ele veio, todo feliz por pensar
que eu havia me agradado dele... quando na
verdade eu estava querendo usar ele pra
chegar no gostoso do irmão dele, que era
muito mais macho que ele, e que a minha
buceta me obrigou a dar pra ele como se na
pica dele tivesse a minha maior chance de dar
a gozada do século... porque eu funciono
assim mesmo, quando eu olho pra um e quero
com ele fuder, eu só sossego se essa foda
com ele se confirmar...
Comecei a frequentar a casa desse moleque...
e claro, dei a buceta pra ele algumas vezes...
porém, não dei meu cu em nenhuma dessas 5
trepadas que eu tive com ele... porque o meu
cu tinha a ver com o que eu estava
tramando... Só sei que todas as vezes que eu
frequentava a casa desse moleque que jurava
que estava me namorando, eu dava em cima
do gotoso do irmão dele mais velho, me
insinuando, rindo malicioso e deixando claro
que eu queria dar pra ele... mas o filho da
mãe além de muito gostoso, era casado...
mas eu reparei diante desses olhares e
investidas subliminares que eu dava nele, que
ele respondia aos meus olhares com um certo
olhar de quem queria me comer... ótimo...
certo dia, a noite, estávamos todos na sala da
casa dele, diante da TV ligada num jogo, eu
ao lado do moleque irmão dele, ele sentado
num outro sofá tomando uma cerveja e a irmã
dele deitada em outro sofá teclando o celular
dela, e nesse dia aqui trocamos pela primeira
vez palavras, enquanto todos nós
conversávamos...
Em casa, já tarde da noite... o meu moleque
bem que quis dormir comigo na minha casa, e
eu não deixei... pois eu estava destinada a
dar o primeiro passo rumo a minha
aproximação com o irmão dele, então me
tranquei no meu quarto, me despi da minha
roupa toda, deitei na minha cama com o meu
celular na mão e liguei pra ele... pro irmão
dele...
- Alô? (o irmão dele)
- Advinha? (eu)
- Impossível, nunca vi o número... quem é?
- Eu, rsrsrs...
- Eu quem?
- Eu, ora, rsrsrs, tá reconhecendo a voz não?
- Não... Quem é, por favor, fala!!...
- Eu, seu bobo... a Luciana...
- Ah, sim... sim, claro... Oi, o que é que foi?
Cadê meu irmão?
- Saiu daqui gora pouco... tá indo praí...
relaxa...
- O que foi, então?
- Queria escutar tua voz... só pra mim...
- rsrsr... qué qui é, hein, menina?
- rsrsrs, tá com medo, é?
- Medo? Eu? Eu devia ficar porquê?
- Sei lá... tem muito cara medroso nesse
mundo, né?
- Quié que tu qué, menina?... fala!!
- Você...
- rsrsrs... safada... Coitado do meu irmão!!
- Coitada de mim... isso sim...
- Por que coitada de ti? Tu tá a força com
ele?
- Teu irmão é um amor... mas não somos
namorados... tamo saindo só...
- Eeee?
- Noossaa... só de escutá tua voz fico de
xoxota toda molhadinha...
- Safada... é muito safada mermo, sabia? Qué
me ferrá com o meu irmão é?
- Já disse... não namoro com ele...
- Ele sabe disso?
- Se não sabe... problema dele... eu nunca dei
a entender...
- Safada...
- Safada porque?
- Por que é, ora... Vem aqui em casa todo dia
com o meu irmão... e na verdade quer brincar
com ele... te conheço... por isso que tu vive
me olhando de uma forma safada...
- Então... me deixa ser sincera então, vai?
- Você consegue isso?
- Cala a boca e me escuta... tá bem?
- Fala...
- Teu maninho é um fofo... mas não é pra
mim...
- E eu sou?
- Cala a boca e me escuta, porra...
- Fala, cretina
- Teu irmão é um cara legal... um amor... fode
gostoso...
- Ahh, me polpa disso, vai
- Espera... calma... deixa eu falar o que eu
quero...
- Fala logo, vai!!
- Desde que eu conheci o teu irmão... a gente
trepa... e ele fica maluco quando eu viro a
bunda de quatro pra ele... e ele sempre me
pede pra eu dar o cu pra ele...
- rsrsrs... cachoorraa...
- O problema é esse... tendeu?
- Quê?? Como assim?? Qui problema?
Nesse momento eu abaixei a mão na minha
xota entre pernas, e enquanto balançava
sutilmente deitada de costas, me roçando nos
panos macios e cheirosos, eu acariciava a
minha xota e falava sussurrado ao celular...
bem no ouvidinho do filho da puta do outro
lado...
- Eu quero dar o cu... quero muito... e eu
nunca dei (mentira minha pra deixar ele do
outro lado do telefone mais maluco ainda) e
eu quero dar pra ti... eu sei que tu me olha
muito... que tu repara muito na minha
bunda... naquele dia na piscina eu vi o jeito
que tu olhava pra minha bunda... Então? Tipo
assim... eu acho que perder o cabaço do cu
tem que ser com quem saiba comer bem
gostoso... e tu tem cara de quem sabe comer
um cuzinho bem comido... por isso... eu te
proponho... Come o meu cuzinho?
Nisso ele respondeu igualmente baixinho...
- Caralho... como tu é filha da puta,
meniinaa... quol é a tua, hein?
- A minha é a sua... a sua... bem dura... bem
dura... dentro do meu cu... todinha... sendo
empurrada devagarzinho... pra não
machucar... alargando minhas preguinhas...
quebrando o cabaço do meu cuzinho
rosadinho... atolada... toda atolada no meio
da minha bunda loira gostosa... empinada...
redondinha... toda, toda, toda pra você...
anda... vem me buscar agora... eu não
aguento mais querer dar o cu e não achar um
macho que mereça... vem... vem... vem comer
o meu cu, vem...
Minutos depois eu estava dentro do carro
dele, com ele ao volante... e nós dois indo
rumo a um motel qualquer... eu de buceta
molhada dentro da minha calcinha e ele de
pau duro dentro da calça... os dois loucos pra
chegar na porra desse motel... E quando nele
chegamos, já no quarto suíte, eu caminhava
rumo a cama me despindo, tirando blusa por
cima e a jogando ao chão, ele desabotoando
a camisa xadrez dele apressadamente
enquanto me encarava os fartos e loiros
peitos redondinhos e de mamilos empinados
sendo soltos do meu sutiã, ele descendo a
calça e ficando só de sunga, na qual eu me
deliciei com o avantajado volume exposto...
mas logo ele sentou num sofá de frente a
cama e a mim, que virei de costas pra ele e
fiquei meio dançando exibindo a minha
gostosa bunda loira, onde eu estava de dedos
das duas mãos enfiados nas alças de um lado
ao outro das minhas ancas, as descendo e
subindo, despindo-a e vestindo-a de novo
num joguinho safado enquanto espiava ele
por sobre o meu ombro... sentado no
sofazinho de pernas estiradas e abertas,
constantemente apalpando o caralho dele por
sobre a sunga... e eu inclinando meu tronco
para baixo e virando minha bunda pra cima,
de pernas abertas enquanto descia de vez a
minha calcinha e deixava ele mais louco
ainda ao ver essa delícia de bunda minha
nua, aberta, expondo minha buceta abaixo
entre coxas e principalmente aquilo que ali
estava no meio dessa redundância e
voluptuosidade toda, o meu cuzinho
rosadinho, meu cuzinho loirinho... piscando
pra ele, o qual ele pensava ser lacrado,
virgem, selado... e eu rebolava indo até o
chão e subindo rebolando, deixando ele com o
cacete mais duro do que já estava, enquanto
ele me falava:
- Nossaaa... tu tem a bunda linda mermo,
hein...
- Tu sempre teve tesão pela minha bunda, né,
cachorro?(eu me exibindo, rebolando
devagar...)
- Lógico... um rabo desse... gostoso...
noossa... quero comer logo...
- Tu já bateu punheta pra minha bunda, já?
- Claro... sim... já sim...
- Me imaginou de quatro foi? Te dando o cu?
(eu falava essas coisas olhando pra ele por
sobre meu ombro e sempre insinuando a
minha bunda empinada e rebolando...)
- Principalmente, safada... Nossa, tu só pode
tá de zoação comigo... eu num acredito que o
sortudo do meu irmão nunca cumeu essa tua
bunda gostosa... Tu tá de brincadeira, né? ...
- Tentar ele tentou... e muito... eu que nunca
dei, rsrsrs...
- Mas tu queria dar...
- Sim... mas pra pica dele não... eu queria a
tua...
- Safaadaaa... tu tem uma carinha tão linda,
loira... nem parece que é puta, sabia?
- Puta é a tua mãe, cachoorro... Se eu fosse
puta eu não te dava meu cu... eu vendia...
Eu quero dá meu cu pra ti é de graça, seu
merda... porque eu quero... porque eu quero
muito quebrá o cabaço desse cu de uma vez...
com uma pica que mereça...
- ó qui que eu tenho pro teu cu, ó?(ele
enfiando a mão na sunga e puxando o pau
dele pra fora... ereto, enorme, cheio de veias
sobressaltadas e uma cabeçona rosada bem
inchada...)
- Uau... é melhor do que eu imaginava...
- Duvido que o teu cu aguente ele,
cachoorraa...
- Ele se acostuma...
- De quatro, cachorra... vem!!
Eu me pus de quatro e fui rumo a ele, de
mansinho, engatinhando ao mesmo tempo
rebolando minha bunda pro alto, fazendo cara
de gulosa e mirando o pau dele ali ereto entre
as pernas dele arreganhadas com ele sentado
nesse sofazinho... eu cheguei no meio dele me
apoiando em suas grossas coxas meio
peludas e me ajoelhando, com o cacete dele
empunhando pela mão dele ereto diante do
meu rosto... e nisso eu mesma segurei nesse
mastro delicioso, dei umas apertadinhas
sentindo a grossura na minha mão, a
pulsação e o relevo das veias, olhando de
pertinho enquanto a minha bucetinha entre
pernas comigo ajoelhada ao chão diante dele
latejava horrores cuspindo suquinho e me
melecando toda... dei uma primeira lambida
dos ovos até a cabeça, bem devagar enquanto
eu sentia a rola pulsar diante espasmos... dei
mais uma lambida... mais uma e com mais
saliva... parei meu rosto diante da cabeça da
rola dele e dei uma cuspida que o cuspe
escorreu até o saco... lambi o cuspe subindo
a língua... até dar um beijinho nessa cabeça
deliciosa, imensa, inchada, ele gemia e não
parava de olhar pra mim... e eu comecei a
punhetar ele devagarzinho, o cacete do filho
da puta parecia ficar mais e mais duro a
cada carícia das minhas mãos, lábios e
língua, ele implorava: “Chupa, putinha...
chupa meu caralho, chuupaarr!!” Eu então
abocanhei a cabeça da rola dele vestindo-a
com meus lábios e descendo ao tempo em
que sentia o mastro enfiando-se adentro de
minha boca... soquei minha boca melando a
cabeça por dentro de saliva, de baba, e ao
tirar a minha boca a saliva escorreu... a
picona dele estava lustrada nas minhas
mãos... cuspida... punhetei essa delícia
enquanto mamava insistentemente...
mamando feito uma bezerrinha na caralha do
puto... mamando, mamando, dando um show
de boquete nele que ele mal tinha reação de
assistir, apenas se mantinha de olhos
apertados e gemendo, gemendo feito um
condenando e se remexendo sentado com os
espasmos sentindo na cabeça do pau com a
pegada gostosa, molhada e macia do meus
lábios e língua... deixei a vara tinindo de
dura, pulsando, tudo enquanto ao mesmo
tempo punhetava com minhas duas mãos...
mamando, mamando, fazendo um puta
barulho de chupada, ora me engasgando ao
soca-la toda rumo a minha garganta, ora
dando mordidinhas no corpo da rola,
engolindo as bolas e repuxando de uma forma
que ele gemia mais ainda de dor, chupando o
saco lisinho dele... voltando a escalar o
mastro numa lambida salivada e a abocanhar
a cabeça... mamando, mamando... eu
mamava a caceta dele encarando ele, quando
então a porra começou a escorrer entre meus
lábios... sim, o filho da puta não aguentou o
tesão e me encheu a boca de leitinho
quentinho... imagina uma rolona ereta e
imensa entre as minhas mãos e o leite
escorrendo do buraquinho e melecando
minhas mãos agarradas a ela... e eu
lambendo tudinho, pois não sou mulher de
desperdiçar porra... jamais, quanto mais de
uma picona grande e grossa como essa...
Ele emputeceu de tara e disse enquanto se
levantava e me erguia me puxando pelos
cabelos:
- Pra cama, anda, porra... de quatro, te quero
de quatro, vaii... Vamo começar logo isso....
Abre a bunda pra eu lamber bem gostoso esse
cu, anda...
- aaaaammmrr... aaaaammmrrr... aaii, meu
deeuuss... como é booouummrrr... aaaiiii,
magina quando tiver entrando essa piica
gostoosaaarr... mmmmrrr...
- mmmrrr... delicia de cuuurr, mmmrrr...
- aaiimmrr, ooouummrr... teu irmão adoora
meter a língua no meu cuziinho, sabiiaarr?
- Mas eu nunca dei pra ele... nunca dei pra
ningueeeiiimmrr... nuncaaarrr, nunquiinhaarr...
nunca dei meu cuuzinhooorr... aaaiiiimmrr,
nem acrediito que eu vou daaarr...
- aaaii, caraalho, tu é muito gostoosaaarr...
bunda mais linda, linda, linda, liindaarrr...
Meu pau tá doendo de tesão já... Vira...
issoo... empina mais.... asssiimmmrr... Abre
as pernas... Desce... Desce... só um
pouquinho... isssooo... Quieta... Quieta se não
sangra...
- aii aaaiiimmrr... devagaarr, devagaarr... põe
com cuidado que a tua pica é groossa, filho
da puutaarrr... ai ai aiiiimmmrr...
- Cala a booca, vaiii.... deixa que eu cuido
disso... vira mais... empina... iissooo... vô
colocá só a cabecinha primeiro... quieta...
quieta... calma... mmmrrrr...
- aai aaiii tá entraandooorr... tá
entrandooorr... aaii meu cuuurr... ai meu
cuziinhooorr... ai ai aiiiimmmrr...
- aaaiii caraalhooo, que cuu gostoosooo...
minha pica tá muito duuraaarr... mmmrrr...
- Caalma, poorraa, num vai gozá no meu cu
ainda nãaoo... mete mais, vaaiimmmrr... ai ai
aiiimmmrrr... porra que dooiiieeerrr,
aaammmmrrr...
- aaaaammmrrr,, aaaaiimmmrr, aaiaii
cachoorroooorrr, tem peena do meu cuuurr,
tem peena do meu cuuurr,,, tem peena do meu
cuu, seu puutooorr.... aaiii que doooorr...
aaaiii que dooorrr... mmmrrr...
- Tooma cadeelaaarr, toomaarrr, toomaarr, tu
queria pica noo cuurr, então tooma, sua
putiinhaarrr...
- aaiiii eu to gostaandooorr... eu to
gostaandooorr,,, aaiii que sensação
gostoosaaarrr...meeetiirr, meeetiiirrr, mete que
o meu cu ta gostaaandooorr, meu cu ta
gostaandoorr... aaiii como é bom dá o
cuuurrr... como é boomm tomá no cuuuurr...
aaammmrrr, aaaammmrr, aaaammmrr,
aaaammmrr.... pau no meu cuuuurr, pau no
meu cuuurr, pau no meu cuuuurr, aaammmrr,
aaammmrr, aaammmrrr... aaiii meu
cabaciinhooorr, aaaiii meu cabaciinhooorr...
aaaiii o cabacinho do meu cuuuurr, aaiii meu
cabaaçoooorr... ammmrr, queebra o cabaaço
do meu cuziiinho, queebraaarr, queebraaarr,
quebra vaaaiiimmmmrr...
- aaammmrr, poorraa, vo goza no teu cuuurr,
aaaammmrr, aaaaaAAAAAAAAAAMMMRR...
- num para não, num para não, num paara
nããããoooorrr... meu cu quer roolaarr, meu
cuuu quer roolaaarr, meu cu quer
rooolaaaarrr... meetiiir, não paraaaarrr...
- Espera, puta... deixa eu respirar...
aaammmrr... aaarr, aaarr... meu pau ta
doendo, cachoorraa... aaiiimmmrr... noossa,
tu é muito puuta, sabiiaarr??
- Anda , seu poorraa, que eu ainda quero no
cuu, andaarr... broxou já?? Seu boosta, seu
boostaa... frouxo do caralhoo... Uma rola
desse tamanhão e nem aguenta comer um
cuurr?? Anda, filho da puuta, ta com medo da
minha buunda, éérr:?? Endurece esse caralho
e soca logo no meu cu se não eu vo embora
dá o cu pro teu irmão, seu filho da puutaarr...
veeiimmrr...
- Vem chupá meu pau, anda... tu me deixou
maluco demais... não aguentei a pressão,
andaarr...
Pois é, às vezes acontece, e pode acontecer
justo num momento em que você está muito
tarada, muito a fim e se satisfazendo
horrores... e foi o que houve comigo aqui... Eu
até que boqueteei o filho da puta mais uma
vez, só que durante todo o boquete eu sentia
a pica dele meio molenga... acontece que o
cara tinha ficado tão maluco com toda a
situação desde o meu convite pra ele comer
meu cu até o momentos em si onde me viu
nua e deslumbrou-se tanto com a minha
vontade de tomar no cu que tanta pressão e
realização injetou tanta ânsia nele que ao
invés de fazer ele ficar muito louco, acabou
funcionando ao contrário... e depois de uma
gozada no meu cu ele broxou... e eu... bem...
eu, quer dizer, o meu cuzinho, não conseguiu
gozar... ficou apenas abertinho e meio
esfolado com a socação do pau grosso do
desgraçado enquanto estava duro me
fudendo, mas... na hora do clímax mesmo e
que ele gozou ele tirou e deu nisso...
amoleceu mesmo...
Vesti minhas roupas esbravejando de
decepção e disse que ia embora, fiquei tão
puta que saí do motel rumo a um táxi lá fora,
deixando ele lá com o pau mole dele, aliás
enquanto eu me arrumava e saía emputecida
ele ainda pediu pra eu não ir, que ele só
precisava de uns minutinhos pro pau dele
voltar a endurecer e tal... mas eu não sou
mulher de esperar, eu gosto de rola sim, mas
que venham as duras, as rijas, as engessadas
de tesão por mim, se for pra amolecer e
dormir é só quando eu não quiser mais, e
olha que pra eu deixar de querer ou cansar
demora muito, viu?... Enfim, eu sou uma puta
na cama, não uma santa pra ressuscitar
mortos... Juro por deus que durante a viagem,
no táxi, comigo sentada atrás, de braços e
coxas cruzados, pensei em mandar parar o
carro e pedir o primeiro gostoso que eu visse
do lado de fora na rua, pra me enrabar e
terminar o trabalho que o filho da puta lá no
motel começou e não terminou... pensei até
mesmo em dar o cu pro motorista do táxi,
mas ele não me atraiu instintivamente porque
eu não ligo pra aparências, homem é homem,
e quando eu quero um, eu quero o pau deles e
só... e duro, claro...
Chegando em casa, eu entrei ainda puta,
caminhando apressada pela casa, todos já
estavam em seus dormitórios e tal, a casa
estava silenciosa, e como eu ainda estava
muito tensa pela decepção instintiva do meu
corpo, ao chegar no quarto, enquanto eu meu
despia pra tomar um banho e ir dormir, eu
resolvi fazer algo pra liberar o meu cuzinho
do gozo que estava quase saindo com o pau
do desgraçado lá no motel e infelizmente por
causa da broxada dele não saiu, ficou ainda
preso no meu cu... louco, gritando, clamando
pra sair de dentro da minha gostosa bunda...
e assim eu peguei meu celular eee...
- Pois não, senhorita? (André, o negão
segurança da minha casa...)
- André, sobe aqui, anda...
- No terraço?
- Não, seu merda, no meu quarto... anda, e
vem logo que eu tô nervosa!!
Minutos depois ele entrou no meu quarto... o
André é aquele segurança negro pauzudo que
eu escrevi uma loucura minha com ele num
texto que eu postei já aqui... eu havia fudido
com ele algumas vezes desde dessa primeira
vez, e claro, ele era uma espécie de meu
“comedor domiciliar”, para momentos em que
eu anseio dar uma antes de dormir, ou brincar
um pouquinho com o pauzão dele como forma
de passar tempo mesmo, e neste caso aqui,
ele teria e teve uma serventia mais do que
urgentíssima, pois o meu cu latejava irritado,
enfurecido com a porra do gozo que queria
sair, e nada mais adequado para atender as
súplicas do meu cuzinho guloso do que um
negão pauzudo... e esse aqui, o André, eu já
conheço e sei que ele manda bem
meeeesmooo...
Pois bem, e entrando no quarto ele já me
encontrou pelada, toda gostosa e sedutora,
deitada de bruços na minha cama, de bundão
loiro dourado pra cima, pernas arreganhadas
pra deixar visível a minha bucetinha sedenta
em forma de convite... Eu estava de cotovelo
esquerdo na mão e rosto na mão, olhando
para ele ali atrás enquanto falava toda
manhosinha: “Vem cá mostrá serviço, vem,
meu negão gostoso!!” E ele com aquele
sorrisinho de quem ganhou na loteria, se
despindo sem pressa, se mostrando,
mostrando o quanto é tesudo, tirando
camiseta preta e mostrando seu peitoral de
aço negro, sapatos sociais, meias pretas,
cinto, calça de linho preta mostrando suas
coxonas torneadas de cavalo puro sangue... e
ao fim, todo nu, expondo aquele corpaço de
deus do ébano todo duro e sarado, exagerado
em gostosuras distribuídas em quase dois
metros de negão, tudo para os meus olhos
gulosos e fetichistas... olhos inclusive que
abaixaram-se para o obliquo tentador dele,
descendo além da virilha preta e lisinha dele,
onde vi ali embaixo aquele puta mastro preto
endurecendo como num passe de mágica,
pulsando como se dissesse sim pra mim...
Ele veio subindo de quatro na cama por sobre
a minha bunda virada pra ele, beijando uma
nádega e outra enquanto eu as contraía,
mexendo sutil meus quadris numa reboladinha
safada, toda manhosinha e arrepiada, de cu
piscando já por saber que eu teria uma pica
de responsa dentro dele... e o negão enfiando
a cara na minha bunda e lambendo meu cu,
enfiando a língua, nesse cuzinho que minutos
antes estava sendo fudido, e que aliás tinha
porra dentro dele... e ele lambia minhas
preguinhas, enfiava a língua endurecida,
mordia as polpas carnudas de uma nádega e
outra... lambia, chupava, mordia, dava tapas,
apertava... deixando a minha bunda toda
estimulada antes da currada em si... mas eu
não queria esperar tanto, pois meu cu ansiava
por uma gozada urgente... gozada que aquele
viado lá no motel me privou de sentir... e
assim, enquanto de bruços na cama eu
rebolava naquele pauzão enrijecido roçando
entre as minhas nádegas aloiradas, eu
também esfregava minhas costas no peitoral
do negão debruçado em mim, me beijando os
ombros e chupando o lado do meu pescoço, e
eu sussurrei:
- Anda, negão, encosta a cabeçona da tua
benga no meu cuzinho, vaaii... mmmmrrr...
iissuurr... Coça, coça, cooçaarr... coça meu
cuzinhuurr com a tua rola, vaaiimmrr...
mmmrr... assiimmrr... aaii negão da rola
tesuudaarr... aaiimmrr... só coça... só
cooçaarr... mete não... calma... deixa eu me
arrepiar primeiro... mmmrrr... aaiii
deliiciaarrr... eita, neegão da rola pesaadaarr,
mmmrr... aaiimmrr... gostoosuurr, mmmrrr...
aaii, é muito bom sentir a esfregada da
cabeça da tua benga no meu cuzinho antes de
ser currada, sabia? mmmmrr... dá mais tesão,
aaaiiimmmrrr... aaiimmrr... iissso, esfrega a
rola no meu cuuziinho, seu puutoorr...
- aaii, patrooa, a senhora é muito
gostoosaarr... mmmrrr... me deixa de pau
duro demais, aaammmrr... eu fico louco
quando a senhora me chama pra comer seu
cuzinho... mmmrrr...
- Eu sei tu gosta de comer o cu da loirinha,
né, negão safado?
- Adoro, mmmmrrr... posso meter agora?...
- Não, filho da puuta... só quando eu
mandar... brinca mais com o meu cuzinho,
vaaii... meu cu qué carinho... ele tá muito
carente hoojiirr, mmmrrr, dá beijinho nele
daaarr??... andaaarr... beija o meu cu, beija,
safado!!
O negão tava com o pau prestes a explodir de
tesão... eu gosto disso, judiar do dono do
cacete antes da foda, antes da curra... pois
sei que quando eu permitir, quando eu falar
vem... o pau entra duro feito ferro... e dureza
no meu cu é tudo o que me faz estrebuchar
de tesão e prazer... e nesse momento aqui era
o que eu mais queria... nossa, como eu queria
tomar no cu... Ele tava de novo com a cara
enfurnada no meio da minha aloirada bunda
dourada... comendo meu cu com os lábios
pretos e grossos dele, metendo língua, me
fudendo com a língua safada dele... e eu
tremendo as nádegas de encontro ao rosto
dele, me roçando debruçada na cama e
gemendo de tesão... com a minha mãozinha
direita debaixo de mim, tocando uma siririca
enquanto curtia a foda de boca que eu
tomava gostoso no cu... nisso apertei meus
olhos gemendo ao gozar delicioso de buceta
na minha mãozinha por baixo de mim,
bolinando meu grelinho... e o meu viril negão
ainda de cara enfiada na minha voluptuosa
bunda loira, chupando meu cu... e
aproveitando a sensação do gozo me
atordoando o corpo eu pedi:
- Anda, negão, eu quero agoraarr... quero tudo
no cuurr... tudo, tuuudooorrr... aaiiimmmrr
teesããuuurr...
O André então, obedecendo a minha ordem,
maluco de tesão, ergueu seu avantajado corpo
por sobre o meu, por sobre minhas costas,
comigo deitada de bruços e perna abertas,
empunhando seu imenso e preto caralho duro,
foi enfiando a cabeça do mesmo entre as
minhas aloiradas nádegas durinhas e
encaixando-a no meu piscante cuzinho... e
assim foi empurrando utilmente onde as
minha pregas iam dilatando conforme a
cabeça ia entrando... entrando... e diante uma
empurradinha mais impetuosa eu dei um
gemido mai agudo de dor... na verdade
prazerosa dor, pois amo a sensação inicial do
cacete entrando no meu cu... me arrepiei toda,
contraindo minhas nádegas, tremendo entre
coxas, latejando forte a minha buceta gozada
e pedindo de rosto na cama:
- Boora, negããoorr, vai metendo, vai metendo,
vai meteendooorr, mmmmrr...bota mais, bota
maaaiiiss... rrrmmmrrr...
André ficou de corpo erguido por sobre as
minhas costas, de mãos apoiadas na cama de
um lado ao outro de mim, como se fazendo
flexões em mim, que por minha vez tava
debruçada na cama debaixo dele, de pernas
abertas e bunda empinada pra virilha dele,
enquanto ele afofava meu cu com a rola
grossa e dura feito ferro dele... enterrando
minhas pregas e puxando-as junto ao pau
sem tira-lo de dentro do meu cu... socando,
socando, socando num vai e vem que me
sacudia na cama numa verdadeira surra de
pica no cu, do jeito que eu queria, exigia e
merecia, depois da broxada que aquele filho
da puta me deu...
- aaiii neegão comedor de CUUUURRR... me
cooome seu pooorraaarr, coome meu cu,
coome filho da puta pauzuuDOOOORR...
rraammmrr, rraaammmrr, rraaammmrr,
rraaammmrr... meetiirr, meetiirr, mete tuudo,
meetiirr... mete que o meu cu qué piicaaarr...
meu cu qué piicaarrr, meu cu qué piica,
vaaiimmmrr, rraammmrr, rraaammmrr,
rraaammmrr, rraaammmrr... aaiii, caralho que
doooiieerrr... mete mais que eu goozo,
vaaiiimmrr... isssuuurr, iisssuurr, aaiiimmmrr,
aaiiimmrrr, aaii meu cuurr, aaiii meu cuuurr, ai
meu cuziiinnhoooorrr...
- aaarrrrr, tô goozando, patroooaaaarr...
aaaammmrr, aarr...
- Gooza, nego filho da puuta, gooza mas num
tiiraaarr... num tira não, caralhoorr...
iissuuurr, continuaarrr, vaaiiimmm,
vaaiiimmrrr, aassiimmrr, assiimmrr, não
tiiraarr, não tiiiraaarr, deixa atolado deixaarrr,
deixaarrr... deixa no meu cu, deixaarrr,
veeiimmrr, veeiimmrr, sooocaarrr, soocaarrr,
soca tuudo, seu puuto, soca essa vara preeta
no cu da tua pratoinha, sooocaarrr... aaaarrr,
aaaarrr, aaaarrr, aaaarrr, aaaarrr, aaarrr...
empurra com mais força que o meu cu qué
gozá, vaaiimmrrr, vaaiiimmrrr, vaaiiimmmrr,
iisssuuurrr, aaaiiii, caralho, meu cuuuurrrrrr...
meu cu tá goozando
neegããããmmmmmmmmmmrr....
Foi simplesmente um gozada... uma puta de
uma gozada no cu que eu dei, que me fez
tremer todinha, que me deixou de bunda
contraída mastigando a rola do negão
atolada no meio e ainda socando feito uma
britadeira, ainda sendo sacudida na cama,
com agressividade e bruta virilidade da forma
que o meu cu gosta... a mesma gozada que
foi me privada de sair do meu guloso cuzinho
justamente porque o filho da puta do irmão
do meu ficante não deu conta do fogo da
minha bunda e broxou... Nossa, meu cu ficou
tão satisfeito e dormente que foi como se o
mesmo tivesse aqui perdido o cabaço, como
se tivesse sido fudido pela primeira vez... e
isso porque graças a deus eu sou uma moça
precavida e tenho em meu domicilio um
empregado super prestativo, que além de
gato, tesudo, pauzudo e gostoso, está sempre,
sempre ereto ao meu bel dispor...
Viva o meu negão que nunca me nega uma
currada...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comente