Site de conteúdo adulto para você se excitar e gozar curtindo pessoas pondo em ação suas bucetas ou rolas com muito tesão. Para te dar muito tesão e gozar muito
quinta-feira, 15 de agosto de 2024
Comi juntas, minha esposa e cunhada
Comi juntas, minha esposa e cunhada
Vou contar à vcs o conto (real) que aconteceu comigo, só nós três sabemos, mais quero compartilhar com pessoas de fora e achei ideal contar aqui, pois ninguém nos conhece no site e me sinto mais seguro.
Eu 39 anos, tenho 1,78 de altura, peso 81kg, sou moreno claro, cabelo castanho claro, mais só ando com ele raspado, olhos verdes, 19cm de piroca e grossura normal.
Esposa 36 anos, tem 1.66m, peso 76kg, morena, cabelo preto liso até nas costas, olhos castanhos claros, uma bela bunda de 92cm por aí, coxas grossas e peitos médios pra grande, barriga um pouquinho saliente, pois temos três filhos.
Cunhada 30 anos, 1.70, peso 65kg, morena, cabelo preto liso até na bunda, olhos castanhos escuros, bunda linda redondinha e empinada, coxas grossas (no padrão do corpo) e peitinhos médios, barriga lisinha.
Espero que minha história não fique muito saturada, mais quero contar todos os detalhes aqui para que tenham noção desse conto maravilhoso que tivemos.
Sou casado há 13 anos com Renata e moramos em uma cidade pequena, no interior do Rio de Janeiro (região Vale do Paraíba), temos três filhos, 12, 10 e 02 anos cada. Temos uma vida sexual bastante ativa, nos primeiros anos sempre comprava cerveja e uns tira gostos e ficávamos bêbados e transava direto, hj ela não bebe, mais fodemos sempre que podemos. Frequentava sempre nos finais de semana a casa de minha sogra e sempre tive uma paixão muito grande pela Taís (cunhada), mais paixão de amizade mesmo, de irmãos praticamente. Sempre conversávamos muito, brincava com ela tipo, quando tivesse seu primeiro namorado teria que dizer quais as intenções com ela e tudo mais, ela sempre se sentia protegida.
Os anos foram se passando e ela foi crescendo, desenvolvendo o corpo e já notava que estava gostosa.
Sempre tive vontade de comer duas mulheres juntas, alias, quem não tem né galera. E em umas e outras relações com minha esposa sempre dizia isso. Na primeira vez que disse ela disparou um NÃO tão convicta que fiquei até desanimado, dizia que não dividiria homem dela com ninguém, esse papo. Mais a esperança e a vontade não saia de minha cabeça e sempre falava, comecei até, a gravar DVDs com cenas de duas mulheres com um homem e minha esposa gostava de ver. Até que um dia a gente transando falei a mesma coisa e ela soltou um “é”, e continuou perguntando:
---- Como seria então?
Falei bastante perversidade, tipo posição, comeria a tal de quatro com ela chupando a xota de minha esposa, depois comeria minha esposa com ela por cima e a tal com a xota na minha cara, com as duas se beijando, chupando a xota de minha esposa com a tal pagando um boquete, ou seja, dei bastante inspiração pro ato e ela gostou e gozou bastante. Daí ela perguntou:
---- Tá, mais quem seria essa pessoa então?
---- Sua irmã Tais!!! A resposta saiu assim no ato, achei que ela ficaria puta e tal mais pra minha surpresa ela consentiu e ainda disse:
---- É ... com Taís eu acho que aceitaria, pq ela não seria louca de ficar contando isso para as pessoas na rua, e ficaria entre família. Fiquei louco, dizia fala pra ela então. Mais aí Renata disse, guenta aí apressado safado, eu disse eu acho.
Teve uma ocasião, onde Taís namorava um mané aí, e o otário terminou com ela, Taís foi se consolar e chorar lá em casa, minha esposa e eu já tínhamos tomados umas cervejas e eu não estava segurando as palavras.
---- Taís, esse cara é mané, distanciou vc da gente, de sua família, ele não te merece, daqui a pouco vc conhece outra pessoa, pq pretendente não vai faltar. Vc é bonita, inteligente, simpática e muito gostosa, com todo respeito, mais é gostosa mesmo, vc vai ver, rápido vc esquece dele.
Assim que falei, minha esposa nem fez cara ruim, concordou comigo e tudo, e ela ficou toda lisonjeada e um pouco envergonhada, pois deu pra ver ficando vermelhinha.
Passou uns anos, ela se casou, vi por água abaixo minhas chances de comer ela e minha esposa juntos, mais é aquilo, o fogo apaga, mais a brasa ainda está acesa.
Trabalho a noite já 06 anos e em setembro do ano passado 2016, minha esposa me pediu pra fazer uma pintura nova lá em casa e comprar móveis novos. Os móveis eu comprei, mais a pintura não tinha tempo, sempre dobrava plantão, pra ganhar mais dinheiro né e chegava cansado em casa. Certa noite no serviço minha esposa me liga e diz que Taís e Bernardo (concunhado), iriam pintar nossa casa para nos ajudar e que já estariam lá no outro dia, pow, fiquei sem graça e disse que ajudaria também, três pessoas fariam rápido o serviço.
Na manhã seguinte, fui ao mercado, comprei umas latas de cerveja e outras coisas e fui pra casa, eles já estavam lá. Minha esposa foi pra casa de minha sogra com as crianças e daí começou a bagunça, arrasta móvel pra lá, tira tudo de um cômodo pra fazer a pintura e começa a lixar ... meu concunhado é preguiçoso de natureza e no 2° dia já estava morcegando, tipo, falando no zap, assistindo clipes no meu quarto. Taís é prendada, acho que também devido a situação financeira deles, pegavam e faziam as coisas em sua casa.
Ela e eu firme na arrumação, comecei a notar como ela estava mais gostosa, a bunda maior, mais redonda, as pernas grossas, que tesão. Meu concunhado falou que iria na casa dele que não demoraria e foi, Taís ficou lá no serviço, eu devido ao efeito do álcool comecei a olhar pra ela mais indiscretamente, ela subia na escada pra pintar a parte mais alta e lá embaixo eu olhando aquele rabo, ela abaixava pra pintar perto do rodapé e eu lá, igual um lobo, doido pra saborear aquela carne deliciosa, tinha vezes que ela ficava até de joelhos, tipo de quatro pra pintar perto do rodapé, eu ficava maluco, mais até então nada aconteceu.
No 3° dia a mesma rotina, levava minha cervejinha e nós três pintando a casa e de novo Bernardo deu uma fugida, com desculpa que estava indo ver um serviço, iria fazer uma entrevista. Me surpreendi quando Taís pediu pra tomar cerveja junto comigo, rápido pegue um copo pra ela e fui servindo. Taís estava com um shortinho jeans curto e meio folgado no corpo e uma blusinha colada até na altura do short, dava pra ver todas as curvas daquela gostosa, de vez em quando dava pra ver a popinha lisinha dela, que delícia, com o tempo manjei que ela já estava de pilequinho, pois estava rindo a toa e ficava dançando algumas músicas que passava na tv, e felizmente, a gente sempre estava no mesmo cômodo, sem querer ela sempre esbarrava em mim e isso me dava um tesão grande, então comecei a ficar mais perto dela e esbarrava várias vezes nela, até que teve uma hora que não resisti e encostei minha mão em sua bunda, ela não reagiu negativamente, ficou de boa, e resolvi ir mais além, ela estava tirando a poeira da cama de um dos meus filhos e resolvi encostar nela por trás, ela deu uma olhadinha pra trás, e não se afastou, continuou limpando a cama, devido a luz ter queimado, usei o lanterna do celular pra ajudar a iluminar, usaria essa a desculpa caso ela falasse algo, quando iria colocar minha mão em sua cintura, meu concunhado nos gritou e foi entrando, disfarçamos e continuamos o serviço até o término.
No 4° dia, cheguei um pouco mais tarde, o cara que me renderia, disse que iria chegar um pouco atrasado, pois tinha que resolver assuntos particulares.
Passei no mercado, comprei mais cervejas do que nos dias anteriores e fui pra casa, chegando lá me deparo com Tais de shortinho de coton cinza curtinho, dava pra ver a marca da calcinha meio pra dentro da bunda e com a blusa levantada um pouco abaixo dos peitinhos e um pouco suada, que cena maravilhosa!!!!
----- Até que enfim vc chegou, achei que ficaria aqui sozinha hj.
----- Cadê Bernardo? Perguntei.
----- Ele pintou uma cômoda que vc não desfez com umas latas de spray que vc tem lá atrás, e foi embora reclamando que estava com muitas dores de cabeça, coitado dele. Ela disse.
----- Trouxe umas cervejinhas a mais pra gente beber.
----- Aí, aí, aí cunhado, vc quer me deixar de pileque né?!?!?
----- Não, claro que não, vc tomou ontem e hj o calor está mais forte e olha como vc está suadinha. Dei uma olhada de cima em baixo nela.
----- É verdade, dá pra abrir uma logo, estou com sede. Eu rápido já servi. Compro sempre latão, rende mais e tinha certeza que hoje eu pegaria minha cunhadinha gostosa.
E pinta aqui, pinta lá, arrasta móvel, pra cá e o álcool fazendo efeito e ela dançando e rebolando com aquele shortinho, me olhava e ria e bebe mais, ela ria e dançava, teve uma hora que olhou pro volume de minha bermuda, o pau estava duro igual rocha, ela,safada ria e mordia o lábio inferior, dei uma apalpada na piroca, mais ela só ria.
Ela estava pintando a cozinha quando passei, estava na escada, aquela bunda deliciosa na altura do meu rosto, com aquele short, nossa, fiquei paralisado olhando aquela cena, depois de um tempinho ela percebeu, me olhou por cima dos ombros, viu que eu estava massageando a piroca, riu, a safada puxou o short mais pra cima e o desenho de sua bunda me deixou louco e empinando aquele rabo lindo foi descendo devagar as escadas, veio em minha direção, chegou bem perto e disse:
----- O que a gente tá fazendo é perigoso cunhado.
----- Mais o que a gente tá fazendo? Nada ué.
----- Vc é casado com a minha irmã, eu sou casada, fica me olhando com essa cara, doido pra me comer, acha que não tô vendo? Tô com muito tesão, mais não quero avançar nisso, senão não vai ter volta.
----- Pô Tais, vc quer o quê, vem com essa roupa aqui pra casa, toda gostosa, fica dançando e rebolando na minha frente, morde a boca, assim não penso em outra coisa a não ser transar com vc, parece que faz de propósito.
----- Fiz mesmo, desde quando vc encostou em mim que fiquei com tesão e curiosa também pra ver até onde isso ia e já tá chegando no limite.
Fiquei sem o que dizer, ela virou pra direção da escada e foi indo, me deu uma raiva, não estava acreditando que não iria comer ela, e então ela disse.
----- Se bem que, estamos sozinhos aqui, se vc não contar pra ninguém fico mais tranquila, pois eu não contarei pra ninguém. Eu disse, será nosso segredo.
Parti pra cima dela feroz, e já encachei minha vara na altura da bunda dela, ela agarrou meus braços e a fez envolve-lá, empinando e empurrando aquela bunda na minha vara.
----- Huummm, aí que pauzão gostoso roçando na minha bunda, estou doida pra te dá cunhado, seu gostoso, me deixa doida vai.
Comecei passando a mão nos peitinhos, os biquinhos durinhos, passei pra barriga, desci até as coxas e achei aquele bucetão na minha mão, ela foi e segurou minha mão na xota dela e ficava murmurando, ai, vem gostoso, coloca a mão na minha buceta pra vc ver como ela tá, realmente toda molhada, rápido achei o grelo e fui dando voltas com o dedo, com a outra mão, afastei ela um pouco e tive a visão daquela bunda, adoro bunda, enfiei minha mão por dentro do short, que bunda lisa, durinha, eu dizendo, Tais vc é maravilhosa sua safada, ela dizia ééé, sou safada mesmo, vc nem imagina. Virei ela de frente à mim e enfiei as duas mãos pra sentir a bunda mais tempo e trazia aquela xota espremer minha vara, ela roçava a xota no meu pau e gemia, puxei a calcinha praquela bunda gostosa engolir ela e assim o fez, beijava aquela boca gulosa ela com voracidade fazendo o mesmo, respirando forte, tirei o pau pra fora e ela pegou no meu pau e disse:
----- Nossa, que pauzão gostoso e lindo, maior do que de Bernardo, quero ele dentro de mim, na boca, na xota, quero sentir esse pau filho da puta gostoso.
Abaixei e comecei a beijar e morder a barriga dela, ela tentou tirar o short, não deixei, queria brincar bastante, então ela forçou minha cabeça pra xota dela, dei uns beijos por cima do short e subi novamente, esfregando minha vara nas pernas até sua bucetinha, ela dizendo, anda cachorro, me come, não tô aguentando, quero vc. Segurou no meu pau de novo e começou a bater uma punheta, bem de leve, passando a palma da mão na cabeça do pau e acariciava meu saco, estava mordendo a orelha dela quando vi minha esposa nos olhando, porra, fiquei paralisado, Taís não tinha percebido ainda, minha esposa foi dando passos para trás até sair do meu campo de visão e de repente me gritou.
----- T., me ajuda aqui com essas bolsas do mercado, elas estão pesadas!!!
Tais saiu na batida pra dentro de casa e eu fui atender minha esposa, todo sem graça, cheio de tesão, ela olhou pro volume do pau, me deu uma mirada e entrou com algumas bolsas, deixando o resto para mim, chegando lá dentro ela gritou.
----- Tais, Bernardo, cadê vcs, trouxe uns tira gosto pra gente fazer e comemorar o final da arrumação!!!
Tais apareceu meio sem graça e minha esposa falou, tá dando muito trabalho a arrumação mana, desculpe te incomodar, te tirar de sua casa, cadê Bernardo?
----- Foi pra casa, está com dor de cabeça depois que pintou a cômoda.
----- Que pena, vou arrumar a pia aqui e fazer algo pra gente.
E assim ela foi pra pia, eu olhei pra Tais e pisquei pra ela, ela retribuiu e com as mãos no peito olhando pra cima, tipo graças a Deus ela não percebeu. E assim fui ajudar minha esposa nos preparativos. Taís foi arrumando a cozinha. Depois fui levar Tais pra casa e minha esposa pra sogra. Minha esposa nada falou sobre o que viu e saiu do carro sem falar comigo, entrei beijei meus filhos e fui pra casa adiantar algumas coisas e dormir.
No último dia, cheguei como de costume, Tais e Bernardo lá, não tinha muita coisa pra fazer, só limpeza mesmo e colocar as coisas nos devidos lugares, na hora do almoço pedi Bernardo pra pegar quentinhas pra gente no meu carro, dei o nome do restaurante pra ele, era um pouco longe, fiz isso de propósito e ele foi.
----- Caramba, ontem quase que minha irmã pega a gente, nossa ainda estou apavorada.
----- É, mais não pegou. Menti é claro.
E fui pra cima dela, de início se negou, mais aos poucos foi se soltando e se entregando ao tesão. Ela estava de bermuda jeans até perto do joelho e uma camisa soltinha no corpo, senti seus peitinhos e biquinhos durinhos e foi me dando mais tesão. Daí disse:
----- T., minha irmã pode chegar a qualquer momento.
----- Ela só vem as 17:30 quando meus filhos saírem do colégio, e Bernardo mandei pegar quentinha na saída da cidade.
----- Dele eu já sei, então dá pra aproveitar um pouquinho, vem cá gostoso.
Sentei na cama, Tais se ajoelhou e tirou meu pau pra fora do short e suspirou de tesão, começou a bater uma punheta pra mim muito gostosa, usando as duas mãos, as vezes acariciava meu saco, as vezes punhetava com as duas mãos, as vezes punhetava e com a outra alisava a cabeça do pau, pedi um boquete, ela ficava olhando pro meu pau e lambia os lábios, mais se negou, disse que iria me fazer gozar na punheta e que teríamos mais tempo para realizar as outras vontades e assim o fez, gozei em sua maõzinha pequena, ela foi e deu uma lambida na porra e disse que na próxima seria ou na boca ou na xotinha dela.
Bem amigos, o resto da história eu conto outro dia, tem muito mais detalhes, não quero que fique cansativo e a parte final é que é boa.
Grande abraço e espero que tenham gostado até aqui.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comente