terça-feira, 26 de novembro de 2024

Dei pra 3 no Meio do Mato

Dei pra 3 no Meio do Mato Era o último dia da viagem e nossa intenção era aproveitar ao máximo aquele paraíso que é Tambaba. Logo após o café da manhã na pousada, nos preparamos para passar todos os minutos possíveis na praia naturista. E já que era o último dia mesmo, aproveitei para usar meu micro biquíni de oncinha que eu guardo para ocasiões especiais… rsrsrs. O dia passou rápido como um raio e enquanto queríamos mais, a barraca já estava finalizando os trabalhos do dia. Meio contrariados de ter que ir embora, juntamos nossas coisas e fomos caminhando de volta ao carro. Antes de abrirmos a porta, um rapaz veio oferecer um passeio de quadriciclo pra vermos o pôr-do-sol no mirante. Olhei pro Marcio, ele me olhou de volta e disse: — Vamos fazer esse passeio? E a gente aproveita pra tentar uma transa a três com o guia… E deu um sorriso safado no final da frase. Eu sorri de volta, concordando com a ideia de finalizar nossa viagem com uma transa inesperada com algum desconhecido. Enquanto o guia não chegava, eu esperava no carro, imaginando mil possibilidades de sexo e me excitando com cada uma delas. Depois de uns 10 minutos de espera, tivemos a notícia de que não seria possível fazer o passeio, pois parece que o guia não estava disponível. Não nego que bateu uma decepção, afinal, eu já tinha criado expectativas bem safadinhas na minha cabeça. E acho que o Marcio percebeu minha carinha de decepção porque ele parou, pensou e me fez outra proposta: — Porque a gente não volta para a praia? Lembra que sempre rola alguma coisa lá nas pedras? Meio cansada e sem muita perspectiva de rolar um sexo muito louco, topei a proposta. Mesmo que não tivesse ninguém por lá, ainda ganharia mais alguns minutos naquela praia maravilhosa. Cruzamos a faixa de areia até as pedras – vazia igual minha conta bancária. Chegando nas pedras, vimos um homem sentado na areia, perto da mata. Marcio disse: — Tem um ali, o que você acha? Se gostar dá um sorriso. Eu olhei pro single, ele ficou mexendo o pau pra cima e pra baixo, eu sorri. E continuamos andando. Atravessamos a faixa das pedras, ninguém, nem do outro lado da praia. Quando nos viramos pra voltar, aquele single tinha vindo atrás da gente e demos de cara com ele. Eu perguntei: — Você conhece bem aqui? — Conheço. — Tem algum lugar que a gente pode curtir de boa? — Me sigam. E aí gente, eu me senti num filme do Indiana Jones: trilha pra cá, trilha pra lá, passa dentro de um túnel de folhas (tive até que me abaixar!) até chegar numa espécie de “matadouro” no meio do mato mesmo. O single parou ali e disse: — Aqui tá bom. Aí eu cheguei mais perto dele, encostei meu corpo pelado no dele e peguei na rola grossa que ele tinha. Ele deu um aperto gostoso no meu peito, eu comecei a mexer minha mão no pau dele pra frente e pra trás, batendo uma punheta no meio do mato. Olhei pro Marcio e ele estava com a piroca dura de tesão também. Então em me abaixei e comecei a chupar as duas rolas, ao mesmo tempo. — Isso, safada, enfia os dois caralhos na sua boca! — Marcio comandava e eu obedecia. O cara puxou uma camisinha da mochila que levava e enquanto encapava a rola, eu empinei o bumbum, me debruçando sobre o corpo do Marcio pra sentir a socada que viria. PARÊNTESES: Não sei porque, mas a primeira entrada do pênis em mim, seja de quem for, é sempre uma das melhores sensações que eu tenho no mundo liberal…! Ele enfiou o caralho na minha buceta e eu soltei um gemido alto (aaahhhhh…!) de puro tesão. E enquanto ele bombava gostoso, outros homens iam aparecendo em volta da gente. Parecia Gremlin, tá ligado? Basta imaginar que vai ver sexo que a homarada se multiplica! Eu contei 7 caras, mas pode ter sido mais. Enfim, o cara me comeu por alguns minutos e saiu de dentro. Já veio outro perguntando se podia me comer e eu nem mudei de posição, só disse que sim e me preparei pra sentir outro caralho entrando em mim. Olhei para o lado e vi outro já pegando a camisinha, e como os caras costumam gozar rápido, sabia que daria pra quantos eu quisesse ali naquele mato. Veio um terceiro pau pra foder minha xana molhada de tesão e um senhor de uns 70 anos chegou mais perto pra ver a sacanagem. Em 10 segundos ele gozou e foi embora. Outros preferiam olhar à distância, se masturbando com a nossa trepada. Pra finalizar, eu me apoiei num tronco de árvore e Marcio meteu o cacetão na loirinha aqui, e tudo o que eu conseguia fazer era gemer de prazer com essa situação inesperada. Melhor final para nossa viagem nem eu poderia ter imaginado! Moral da história: não rolou aquele sexo a três desejado? Siga em frente, dê uma chance para o desconhecido, ele pode virar sexo a seis! kkkkkkkk. Beijossssssssssssssss

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