Meu vizinho, Meu marido e Eu

Meu vizinho, Meu marido e Eu Ola, sou Katarina e tenho 51 anos, sou casada com Roberto de 53 anos. Eu tenho 1,50 mt, sou morena da pele clara, seios médios pra grandes porem durinhos, coxas roliças, bundinha redondinha e xoxota pequena e lisinha além de ser super apertada. Ele tem 1,77 mt, olhos claros, loiro e tem uns 15 cm de pica um pouquinho grossa. Moramos numa cidadezinha do interior paulista, temos uma vida estruturada financeiramente e possuímos um rancho as margens de um rio muito lindo próximo a nossa cidade. O fato que vou narrar aconteceu quando eu tinha 30 anos. Era um sábado de muito calor e resolvemos lavar os nossos carros, coloquei então uma camiseta branca bem agarrada ao meu corpo o que destacava bastante o tamanho dos meus seios e um shorts de lycra que deixava a perseguida bem a mostra já que é pequena mais é gordinha. Ao lavarmos os carros Beto jogava agua em mim o que deixou meus seios ainda mais a mostra. Terminamos de lavar e Beto entrou pra se banhar enquanto eu secava a garagem e nesse momento chegou um amigo nosso, filho de nossos vizinhos que a muito tempo não víamos pois estava morando e estudando em outra cidade. Diego é seu nome, um jovem que na época tinha uns 18 ou 19 anos e que vimos crescer já que moramos no mesmo local a muito tempo e que sempre estava com o Beto nas pescarias e churrascadas. Diego veio me cumprimentar dando um beijinho no rosto e um leve abraço que acabou ocasionando um toque de sua mão em meus seios o que fez crescer rapidamente um volume sob sua bermuda e que me chamou a atenção. Conversamos por um momento e nos despedimos. Entrei e fui me banhar e durante o banho acabei tocando uma siririca pensando naquele volume, quando sai do banho pedi para que Beto passasse creme hidratante em meu corpo o que atendeu prontamente. A noite saímos e fomos a uma pizzaria famosa em uma cidade vizinha a nossa e la chegando encontramos Diego com seus pais e que veio nos cumprimentar já que ainda não tinha visto o Beto. Conversaram por uns minutos e então Beto o convidou para no dia seguinte ir com a gente no rancho o que aceitou de imediato. Na manhã seguinte bem cedinho Beto já estava com tudo pronto e Diego não demorou a chegar e rumamos para o rancho que não é muito distante de casa. La chegando fomos nos trocar e pedi para que Beto escolhesse um biquíni pra eu usar e ele escolheu o menor de todos que quase não cobre as minhas partes. Quando retornamos a varanda gourmet Diego ainda estava la de bermuda jeans e disse que não tinha sunga e Beto lhe emprestou uma, eles têm quase o mesmo tamanho. Quando Diego veio ao nosso encontro somente com aquele volume enorme sob a sunga eu quase tive um ataque cardíaco mais procurei não demonstrar nada. Fomos para piscina e Beto logo saiu para acender a churrasqueira e preparar a caipirinha de vodca que eu adoro. Ficamos Diego e eu mais um pouco nadando o que rendeu alguns esbarroes e toques entre nos. Saímos da piscina e fomos ao encontro de Beto que já estava com uma caipirinha pronta e suco para o Diego que não toma nada de álcool. Coloquei uma música legal e ficamos ali conversando e relembrando o passado e la fui eu pra segunda caipirinha. Começou a subir e Beto percebeu que eu já estava alegre, esperou mais um momento me puxou pra junto dele que estava sentado naqueles bancos altos me posicionando de costas e me fazendo sentir seu pau endurecer na minha bunda. Fiquei ali rebolando com aquele pau encaixado no meu rego ate que ele me virou de frente e passou a me beijar freneticamente e a alisar meu corpo fazendo com que meus seios se livrassem do biquíni e então passou a chupa-los e com a mão puxou a calcinha do biquíni de lado e enfiou dois dedos na minha xota que já estava toda babada. Num impulso ele se livrou de sua sunga e me pôs a chupar seu pau e nesse momento pude ver que Diego observava tudo e alisava o cassete por cima da sunga. Passei então a chupar o pau do Beto e não demorou muito senti uma língua quente se enfiando no meio da minha bunda, olhei e vi Diego agachado e com a cara enterrada entre minhas pernas. Ele passava a língua desde o meu grelo ate meu cuzinho e o que me fazia estremecer toda. Percebi que parou de me lamber e se posicionou ao lado de Beto e também ficou totalmente nu. Fiquei abismada quando vi aquilo tudo, nunca em toda minha vida havia visto um pau daquele tamanho e bitola, peguei nele e comecei a punhetar aquele cassete enorme e quente e nesse momento Beto me soltou indicando que deveria chupar o pau de Diego o que fiz sem pensar duas vezes. Mas infelizmente aquele monstro não cabia na minha boca então passei a lamber em sua extensão e as bolas que além de grandes eram pesadas e enquanto eu fazia isso Beto estava por baixo de mim lambendo minha bucetinha que escorria perna abaixo de tanto tesão e mamando nas minhas tetas e numa dessas mamadas puxei Beto pra perto de mim, dei-lhe um beijo na boca e esfreguei aquele cassete enorme em sua cara fazendo parar na sua boca – chupa você não cabe na minha boca, disse a ele – o que não precisou dizer duas vezes, ele deu uma lambida na cabeça e foi colocando na boca e mamando como se fosse um expert no assunto o que me deixou com uma certa dúvida sobre meu marido. Enquanto Beto mamava aquela rola passei a beijar Diego e me posicionei debruçada sobre a mesa num sinal de que queria ser penetrada fato que Beto entendeu certinho, deu mais uma lambida na minha xana e conduziu o cassete do amigo até a entrada da minha bucetinha que estava pronta para ser surrada. Diego esfregou aquele mastro e foi enfiando bem devagarinho e fui rebolando pra ajudar pois como disse sou pequena e apertada mais aquilo tudo foi entrando até que ficou somente as bolas pra fora. Então Diego começou um vai e vem muito gostoso, tirava tudo e colocava novamente e Beto embaixo de mim lambendo meu grelo e as bolas de Diego que vez ou outra tirava o pau da minha buceta e colocava na boca de Beto para ser mamado. Alguns minutos que pareceram uma eternidade ficamos assim até que senti Diego segurando-me pela cintura e seu pau ficando inchado dentro da minha buceta, sabia que estava chegando a hora do gozo e me preparei pra receber as fortes estocadas que com certeza iriam acontecer e como de fato aconteceu. Me segurou pela cintura e meteu como um cavalo mete numa égua e me encheu de uma quantidade grande de porra que escorria pelas pernas e espirrava na cara de Beto que a tudo assistia bem embaixo de mim. Beto então passou a me lamber limpando tudo aquilo e tomando toda aquela porra que havia sido jorrada dentro da minha buceta e depois foi lamber o pau do Diego que não demorou a ficar duro novamente e pronto para mais uma foda que contarei numa outra ocasião...