sexta-feira, 20 de dezembro de 2024

A SOBRINHA EVANGÉLICA CARENTE

A SOBRINHA EVANGÉLICA CARENTE fevereiro 07, 2023 Foi quando passei a deixar meu irmão Gilmar; que era pastor evangélico, a usar de vez em quando o apartamento em Copacabana com sua famí­lia que consistia em sua mulher e sua filha Laura. O mal de Gilmar foi ter se transformado em uma pessoa fanática pela religião a ponto de praticamente transformar sua esposa e sua filha em escravas domésticas. Laura com 20 anos tinha aparência de uma mulher de 30; não se maquiava e só trajava roupas largas e longas (normalmente vestidos). Acho que a única diversão que eles tinham, era de poderem ir à praia quando usavam o meu apartamento... Provavelmente o único pecado que meu irmão permitia minha cunhada e minha sobrinha praticarem ao deixá-las usarem maiôs. Tive que ficar no Rio de Janeiro alguns dias antes de viajar para a França e fui até a casa de minha mãe em Nova Iguaçu - RJ. Lá encontrando Laura é que fiquei sabendo que meu irmão e sua esposa tinham ido para São Paulo onde Gilmar participaria de um congresso entre evangélicos. Ao me despedir das duas, nem me dei conta da curiosidade de Laura querer saber o dia em que viajaria pra França... Informei-lhe que seria logo no dia seguinte. No dia seguinte, já com as malas prontas, recebi uma ligação de que minha viagem tinha sido cancelada devido a vinda de uma pessoa da França para o Rio e que eu deveria assessorá-la. Como a pessoa somente chegaria quatro dias depois; resolvi que poderia aproveitar um pouco de praia naqueles três dias de folga. No outro dia, fui até a firma logo cedo somente para deixar tudo preparado para receber o Francês e acabei ficando até as 3 horas da tarde. Chateado por já ter praticamente perdido o dia; entrei no apartamento e fiquei totalmente paralisado ao ver uma pessoa deitada no sofá da sala. Laura estava toda esparramada sobre o sofá, com duas garrafas de cerveja vazias sobre a mesinha de centro e o mais impressionante; dormindo totalmente nua. Incrédulo, fui me aproximando e admirando aquele espetáculo de corpo que aquelas roupas horrí­veis sempre esconderam: Seios volumosos e pontudos; cintura fina; ancas largas e um par de coxas roliças. Mas foi sua boceta, que devido de uma perna estar esticada e a outra meio dobrada, que fez com que meu pau ficasse duro em um segundo... Os pelos ralinhos devido terem sido aparados e todo o contorno depilado deixavam a vista dois lindos e suculentos lábios vaginais. Sentei no sofá menor e fiquei ali vendo o quanto minha sobrinha era gostosinha, quando percebi que ela se espreguiçava e começava a acordar... Imaginando o susto que ela ia levar: - Oi Laura!!!!... Ela arregalou os olhos e deu um pulo indo se esconder atrás do sofá e só com a cabeça aparecendo: - Tiiiiiiiiiiiio?????... : - Calma menina; não precisa ter medo!... Laura já soluçava e gaguejava quando fui para lhe dar a mão: - Estou com vergonha tio!...: - Pode sair daí­ Laura!... : - Mas, estou pelada!...: - Qual o problema? Já vi tudo que podia ver em seu corpo: - É tio?... Consegui segurar sua mão e fui fazendo com que ela; mesmo envergonhada, fosse saindo de trás do sofá e ir apanhar suas roupas jogadas no outro sofá... Ela colocando a calcinha na minha frente pude comprovar que a danadinha tinha também uma belí­ssima bunda. Já com seu horroroso vestido: - Vem cá; vem! Senta aqui no meu colo. Obediente, Laura sentou e começou a explicar que: achando que eu já tinha viajado quis aproveitar a ausência do pai e da mãe para poder ter um dia um pouco diferente do que estava acostumada. Era impossí­vel que Laura não estivesse sentindo minha piroca dura debaixo de sua bunda e sutilmente fui passando a mão em uma de suas coxas sobre o tecido do vestido: - Adorei a surpresa de te encontrar aqui no meu apartamento!... Ela sorriu: - Mas, você não vai contar nada pro pai não; né?... : - Claro que não! E nós podemos aproveitar mais dois dias juntos; que tal?... Percebi que ela se mexeu no meu colo colocando a bunda mais pra cima do meu pau duro: - A vovó sabe que eu vim pra cá!... Minha mãe sempre foi contra de meu irmão ficar impedindo de minha sobrinha ter uma vida normal como outras de sua idade: - Então liga para ela e fala que você vai dormir aqui!... : - Posso falar que você não viajou?... Eu sabia que depois de uma boa explicação; minha mãe jamais contaria para o meu irmão: - Claro que pode; inclusive deixa falar com ela também!... Já com Laura bastante mais tranquila fui tomar meu banho e de propósito deixei a porta um pouco aberta. Debaixo do chuveiro escutei Laura do lado de fora: - Tio; posso fazer um pouco de café pra nós dois?... Disse que sim e notando que ela estava bem próxima da porta resolvi arriscar um pouco: - Se quiser, pode entrar Laura!... : - Mas você está pelado, não está tio?... : - Estou; mas estou dentro do box!... Notei que a porta foi aberta - Então, estou entrando!... O vidro do box era fosco, mas suficiente pra ver bem o vulto um do outro. Foi Laura quem rindo puxou conversa - Já pensou se meu pai fica sabendo que você me viu pelada?... Abri o box o suficiente pra olhar pra ela: - Nem é bom a gente pensar numa coisa dessa Laura!... Laura começou a descarregar toda a mágoa que ela tinha pelo pai lhe proibir dela fazer tudo que tinha vontade; falando com todas as letras - Tenho vontade de namorar; de beijar; de ser agarrada por um homem de verdade!... - Ué Laura; você nunca namorou?... - Só no colégio tio; mas sempre com medo do meu pai descobrir!... Resolvi abrir mais um pouco a porta do box: - Então você nunca fez sexo?... O estranho é que ela não parecia estar com um pingo de vergonha de ter aquela conversa comigo: - E o medo tio?... - Medo do seu pai, não é?... Laura procurando uma posição em que ela conseguia me ver de corpo inteiro: - Puxa vida tio; quando é que vou poder ser uma pessoa normal?... Nisso, Laura já via meu pau duro e mantinha um sorriso constante nos lábios: - Ué Laura; você é uma pessoa normal!... - Normal tio? 20 anos e ainda virgem?... Saí­ do box e na sua frente colocando minhas mãos em seus ombros: - Sou o primeiro homem que você vê pelado?... Ela abriu mais o sorriso e olhando pra baixo em direção à minha piroca: - Hihihihihi! É sim tio; antes só tinha visto de criança! - Quer botar a mão nele?... Laura com a mão trêmula foi lentamente segurando e olhando para o meu rosto: - Nossa tio; como é grande. Posso apertar!... Eu a abracei meio de lado e nós dois olhando pro meu pau: - Pode sim Laura!... Ela apertando e sentindo latejando na sua mão: - Sabe o que estou pensando tio? - O quê Laura? Ela movimentando a mão na minha pica: - Que eu vou ter que deixar de ter medo do meu pai e fazer as coisas que tenho vontade; mesmo que as escondidas!... Segurando seu rosto, fui lentamente me aproximando: - Isso mesmo Laura; você tem todo meu apoio!... Senti que ela sabia o que ia fazer e ficou parada esperando sem largar meu cacete. Acho que a volúpia com que beijei aquela boca, nunca antes tinha feito com outra mulher... Laura se entregou totalmente ao beijo que seu peito encostado ao meu permitia sentir o quanto seu coração estava disparado. Quando comecei a puxar seu vestido pra cima, Laura foi ajudando e querendo que eu continuasse a beijá-la... Ao chegarmos no meu quarto Laura já estava somente de calcinha e sutiã. Tirei-lhe o sutiã e deitando-a fui puxando sua calcinha vendo-a sorrindo. Comecei a mamar nos seus peitos e quando coloquei a mão na sua boceta Laura retesou todo o corpo: - Aaaaaah tio; estou sentindo uma coisa tão gostosa!!!!! Dos seus peitos fui com a lí­ngua para o seu umbigo e depois de brincar um pouco fui descendo para o meio de suas pernas. Quando passei a lí­ngua no meio da sua boceta foi como se Laura tivesse sido ligada numa tomada de 220 volt´s: - Aaaaiiii! Aaaaiiiiii! Hummmm! Oooooh meu Deus! Meeeeeeu Deus!!!!!... Depois de se debater por vários minutos num prolongado orgasmo; ainda respirando descompassadamente: - Caramba tio; isso é bom demais!... Com medo de assustá-la, fui lentamente me colocando sobre seu corpo e com muito cuidado posicionando minha pica na sua boceta. Mas Laura ao sentir que forçava meu pau pra lhe penetrar: - Vou perder minha virgindade agora tio? - Você está com medo? Acho que mesmo se ela me pedisse para parar; não conseguiria evitar de comer aquela deliciosa boceta. Laura praticamente pendurando-se no meu pescoço: - Não tio; não estou com medo!... Consegui fazer a cabeça entrar: - Uuuuiiiiii! Ai; ai; aaaaaiiiiiiii!... Mais uma forcinha e senti a cabaço sendo rompido. Olhei pro rosto de Laura que de olhos fechados fazia careta e ao mesmo tempo sorria... Botei minha boca sobre a dela e ao mesmo tempo que empurrava minha lí­ngua pra dentro empurrava meu cacete mais fundo na sua apertadí­ssima boceta. Comecei a socar e Laura desesperada com suas unhas afiadas me arranhava as costas. Preocupado com os gemidos de dor que Laura emitia sem parar; só continuei a meter porque ela mesmo chorando, pedia: - Aaaiiii tio; enfia! Enfia! Enfia! Ooooh! Ooooh! Hummmm!... Preocupado em não gozar dentro de sua boceta fui aumentando o ritmo das socadas até que os gemidos de Laura foram me indicando que ela estava tendo um novo orgasmo... Assim que percebi Laura deixando seu corpo ficar todo relaxado sobre a cama, tirei meu cacete e tive um gozo bastante intenso. Ficamos deitados recuperando nossos fôlegos e não demorou meia hora para Laura toda dengosa levar a mão no meu bilau completamente fora de combate: - Tio! Vamos fazer de novo?... Precisei de mais uns 20 minutos; só beijando, chupando seus deliciosos peitinhos para poder ficar com meu soldado pronto pra uma nova batalha. Resolvi pegá-la de quatro e ao enterrar todo meu cacete em sua boceta descobri que Laura queria recuperar os anos perdidos sem trepar por medo do pai: - Mete tio! Mais forte; vai! Vai! Ai, ai, ai!... Enquanto metia forte naquela deliciosa e apetitosa bocetinha ficava admirando aquele bundão redondo e lisinho... Molhei um dedo e sem parar de meter enfiei no seu cuzinho. Laura sentiu o dedo e deu uma empinada esticando o pescoço e apertando o cuzinho: - Ooooh! Vai tio! Mais! Mais!... Adorando aquela tarada meti com toda força e ainda mexia com o dedo todo enfiado no seu cu. Assim que Laura terminou de ter o ser orgasmo tirei a piroca e fiquei gozando e esfregando no seu cuzinho. No dia seguinte acordando às 7 horas, tomei um banho, fui a padaria e arrumando a mesa fui acordar Laura. Descobri aquele mulherão saindo do banho e a acompanhei até o quarto... Laura se entregou aos meus braços e beijando seus lábios quentes e passando a mão pelo seu corpo nu, fui tendo alguns pensamentos bem sacanas. Fiz com que ela deitasse e rapidamente ficando nua só tinha um pensamento: Meter naquela linda e apetitosa bundinha. Com muito jeitinho fui beijando, acariciando e ao virá-la de bruços passei a massagear suas nádegas. Quando Laura sentiu beijando sua bunda começou a rebolar freneticamente. Para testar; passei a linda sobre seu cuzinho: - Uuuuuiiii tio! Nooooossssssa!... Dei mais algumas linguadas até ficar brincando com a ponta na portinha. Laura ficou ensandecida e talvez por nunca ter imaginado uma coisa daquela: - Ai meu Deus! Ai meu Deus! Que coisa mais louca tio!... Percebendo o quanto Laura já estava excitada, puxei seu corpo até ela ficar de quatro e após dar uma molhadinha na piroca enlacei-a pela cintura e segurando firme meu cacete encostei. Laura logo percebeu minhas intenções: - Vai devagar tio; devagar!... Fiz força empurrando até que senti o cuzinho abrindo e Laura berrando: - Aaaaiiiii! Aaaaiiii! Está doendo! Está doeeeeeeendo!... Como um cachorro cobrindo uma cadela fui lhe dando beijinhos no cangote: - Calma meu amor; calma! Já vai passar!... O cuzinho de Laura latejava em torno do meu pau e assim que ela acalmou um pouco dei mais uma empurrada. Laura chegou a soltar mais alguns gritinhos, mas aguentou toda a pica e não demorou para começar a rebolar, a berrar e a pedir pra meter com mais força... Acho que a dor lhe dava mais prazer. Fomos para praia e na água Laura nem parecia que tinha sido criada para ser uma evangélica fervorosa... Mais parecí­amos dois namorados de tanto que ela me agarrava e me beijava. Voltamos pro apartamento e a primeira coisa que Laura quis após o banho; foi que eu lhe desse um banho de lí­ngua e umas boas pirocadas em sua boceta... Foram 3 dias onde acho ter emagrecido uns 5 quilos. Passei sempre que ia ao Rio de Janeiro a me encontrar com Laura e a ter que dar um jeito de ficarmos a sós: na casa de minha mãe ou até em algum motel. Ano e pouco depois voltei a trabalhar no Rio de Janeiro e mesmo Laura casada (casou com um evangélico), continuamos a nos encontrar e darmos umas fugidinhas pra algum motel.

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