Deixei minha esposa dar para o gari, catador de Lixo! I

Mas, retomando o conto, eu deixei a minha esposa dar para o gari aqui em casa. Ela se preparou de forma erótica e provocante como na foto abaixo que eu mesmo fiz, usando um belo par de sandálias pretas de tiras nos tornozelos com saltos 12 – calcinha fio dental preta e camisola preta bem curta e totalmente transparente com uma ousada abertura atrás, como na foto abaixo. Batom vermelho, esmalte vermelho nas unhas das mãos e dos pés, ela estava como sempre, uma bela gata. Sabendo do horário que o gari, que junta os sacos de lixos para serem colocados no caminhão, passaria, a minha gostosa e tesuda esposa, foto abaixo que eu mesmo fiz, ficou na sacada térrea de casa, quando o gari que catava os sacos de lixo, iria passar. Ela que é uma mulher magra, alta, muito gostosa nos seus 48 anos de idade, ficou debruçada sobre a mesa de ferro que temos na sacada térrea em frente de casa. Quando ele passou, ela ofereceu café a ele, quando combinaram que a meia noite ele viria para comê-la. Ela falou que eu estava viajando. À meia noite, ele chegou, ela abriu o portão para ele, ele entrou, e já foi agarrando ela, e acariciando o seu corpo inteiro. Sem se importar se ele estava suado ou sujo, a minha mulher se sentou na cadeira de ferro, abriu a calça do gari, tirou o enorme pau para fora da calça e passou a chupá-lo, ali mesmo. Ela o lambia no cacete bem duro e escuro, era grosso e enorme! Com as luzes do teto da sala apagadas, por trás da cortina, eu os olhava, através do vidro da enorme janela que temos, de correr. Ela o chupava e babava, gemendo alto para que eu pudesse ouvi-la, chupando aquele cacetão, fiquei muito excitado com o meu pau muito duro. Só vestido de cueca samba canção preta, passei a me punhetar, enquanto olhava a minha bela e amada esposa de 48 anos de idade, magra, alta e loira, minha amada esposa se deliciando em chupar aquela rola bem escura de um simples gari de rua. Logo ela, uma elegante e sofisticada mulher de 48 anos de idade, muito refinada, se realizando como fêmea bem puta ao chupar e mamar o pau daquele humilde gari, alto, bem moreno, forte, que a segurando pelos cabelos, a fodia gostosamente em sua boca, que tesão! Ela se realizava como sofisticada mulher chupando gostoso o pau dele. Quando ela parou de chupá-lo, ele pediu para meter no cu dela e ela falou que no cu não! Primeiro tinha que ser na boceta e ele meteu com ela deitada sobre a mesa como na foto. Ele colocou a fina tira da minúscula calcinha fio dental para o lado, abriu sua bunda, e a segurando pelos quadris, passou a meter na bocetinha da minha esposa, que por fazer pompoarismo em casa, é muito apertada. Aquele assalariado, humilde, metia gostoso, no fundo da boceta da minha esposa, enquanto eu os olhava a menos de um metro, a ouvindo gemer, delirar e gritar. Os carros passavam na rua e não sei se os viam ou não, enquanto ela dava gostoso, recebendo aquele cacetão daquele humilde gari em sua boceta. Ele se realizava eroticamente, falando que era o sonho dele meter em uma mulher fina, elegante e sofisticada, tipo uma verdadeira madame de elite. Ele metia e suava muito, o seu suor pingava na bela e esculpida bunda da minha mulher, de tamanho média. Ele a socava fundo na boceta a chamando de “puta, vagabunda, coroa rica que corneava o marido sem nenhuma vergonha!” Ela por sua vez, gemendo alto, respondia: “Mete gostoso, mete, to adorando, adoro dar para homens que sabem comer uma puta bem vagabunda como eu!” Dessa forma ele a comeu muito gostoso na boceta aqui em casa e quando gozou, a minha bela esposa, saiu com a boceta do pai dele, se virou, segurou o pau dele, o punhetou um pouco e ele esguichou uma farta quantidade de porra na sua língua e boca, ficando o cu dela para ser comido por ele em outra noite, como ele acabou comendo! Desde então a minha esposa passou a foder com o Pedro, o gari, que coleta os sacos de lixo aqui da nossa, da nossa casa!