sábado, 15 de fevereiro de 2025

ESPIANDO O GRUPINHO SECRETO DA MAMÃE

ESPIANDO O GRUPINHO SECRETO DA MAMÃE agosto 16, 2021 Autor: Jcosta 53975 palavras Olá, meu nome é João e o que vou relatar aconteceu a alguns anos atrás, quando tinha 16 anos. Morava na época com meus pais e meu irmão mais velho em Porto Alegre, estudava na parte da manhã e fazia curso inglês a noite. Somos decendentes de alemães, meu pai Carlos, empresário do ramo de calçados, tinha 45 anos na época, cabelo preto alto, magro alto, meu irmão Julho é técnico de informática tinha 19, mesmo estilo do meu pai, porém malhava e se cuidava muito. Minha mãe Renata tinha 39 anos na época era professora em um jardim de infância, loira, 1,70, olhos azuis, cavalona, frequenta academia toda semana, seios fartos e rosados, coxas grossas, ancas largas (quadril de parideira) uma bunda redonda e empinada deliciosa, até está época vivíamos em harmonia, uma família feliz, nunca pensei em transar com mamãe, mas a achava uma gata. As coisas iriam mudar em julho desse ano, quando o acaso me traria grandes surpresas, era sábado e já passava das 10 da noite e meus pais já estavam em casa, chegando a casa depois do curso de inglês, entrei, fui ao banheiro, depois lavei fui para a sala, sem antes passar em frente ao quarto dos meus pais, ouvi um barulho, parecia um gemido, a luz estava acesa, pois passava uma claridade por baixo da porta, uma luz amarelada, parei e encostei o ouvido à porta, ouvi novamente gemidos, pensei, estão transando, subiu um calor pelo, meu pinto endureceu na hora, como um robô fui ajoelhando e para minha sorte a fechadura da porta estava sem chave, e consegui espiar pelo buraco da fechadura e a primeira visão meus olhos não acreditaram, a cama ficava bem em frente à porta papai deitado, mamãe por cima, subia e descia nos mastro de papai, que por sinal não deixava nada a desejar, estava de costas para a porta, tinha uma visão privigeliada, pela primeira vez estava vendo a bunda enorme e deliciosa, branquinha da mamãe, papai a mantinha aberta segurando nas ancas de cada lado, aquele cuzinho rosado e bem dilatado, deitada sobre meu pai, nesta posição ficava com os belos peitões roçando na cara dele para cima e para baixo, meu pinto estava estourando de duro, abri o zíper tirei-o para fora, a cabeça já estava lubrificada, melada, iniciei uma punheta bem devagar, cadenciada, a cada movimento da minha mão subia um arrepio, tamanha minha excitação, sabendo que gozaria rápido com aquela visão, mas queria retardar ao máximo, com o rosto grudado na fechadura não queria perder um lance, quando mamãe saiu de cima de papai, só aí pude presenciar o pênis era enorme, mamãe o agarrou e punhetou algumas vezes, colocou na boca enquanto ele pressionava sua cabeça fazendo com que ele entrasse todo na boca, os movimentos foram ficando rápidos até que ele gozou na boca dela, ela por sua vez, engolindo tudo sem resistência alguma com direito a uma lambidinha na cabeçada pinto, após isso ela levantou e eu corri para meu quarto onde gozei que nem louco lembrando daquela cena que presenciei. Depois do o ocorrido, passei a sentir desejos pela mamãe, minhas punhetas eram em sua homenagem, fazia de tudo para encostar, olhar suas pernas, seus seios quando usava decote, adorava quando ela se vestia para ir malhar, aqueles peitões espremidos no top de lycra e aquela bunda maravilhosa (sempre sem calcinha) esticando a lycra ao máximo, sempre que a via ficava louco, e sempre dava um jeito de pegar a peça na roupa suja quando ela voltava, já bati muitas punhetas sentindo o cheiro daquela lycra suada depois da aula de spinning e depois de gozar fazia questão de colocar de volta lá bem rápido para que ela não percebesse. Também passei a perceber alguns detalhes peculiares da sua rotina, e como se comportava de forma estranha, pois ela trabalhava no turno da manhã na escola e algumas vezes saia a tarde, e quanto meu pai e meu irmão estavam no trabalho com sua amiga Isabela, que é uma bela coroa, personal trainer na academia onde minha mãe malha, casada com um comerciante, sem filhos, tinha pele branquinha com cabelo liso, seios pequenos mas uma bunda empinada e bem malhada, contando cada vez com uma história diferente mas com um coisa em comum: sempre com roupas muito sensuais, bem coladas ou curtas, ficava sempre eufórica na hora de sair e voltava muito carinhosa, acima do normal se me entendem e sempre voltava antes do meu pai e meu irmão voltarem do trabalho. Certo dia estava no curso de inglês na turma da tarde pois a aula da noite havia sido cancelada, e o curso fica próximo à casa da Isabela e como já tinha ouvido minha mãe comentando no telefone que iria sair com ela, dai quando a aula terminou, tentei ligar no celular da minha mãe para perguntar se ela estava lá, pois uma carona até em casa viria bem a calhar, ela não atendeu, então decidi passar na porta para ver se minha mãe estava lá, chegando lá notei que além do carro da minha mãe haviam mais 2 carros, toquei o interfone e nada- de novo- dai uma voz um tanto raivosa perguntou: O QUE QUER???? Reconheci como sendo de Isabela, quando falei meu nome e perguntei se minha mãe estava lá, um silêncio se deu por mais de um minuto, seguido de um: Espera um pouco que ela já vai descer, passado uns 5 minutos minha mãe aparece tremendamente nervosa, descabelada e toda suada, suas roupas tinham um claro sinal de serem vestidas às pressas. Ela me questionou furiosa o que eu estava fazendo ali e como sabia que ela estava lá, assustado com a situação, inventei que ela havia comentado comigo que ia sair com a Isabela, que eu estava no inglês na rua de baixo a ela se iria demorar pois queria aproveitar a carona, ela disse que já estava saindo e pediu que eu esperasse ao lado do carro, e voltou para dentro, dado uns 5 minutos ela veio ja com o cabelo mais arrumado e as roupas ajeitadas e mais calma, entramos no carro, eu com a clara sensação de que estava atrapalhando algo, com uma mistura de espanto e tesão, ela bem sem graça tentando puxar assunto dizendo que ela tinha ido lá porque a Isabela tinha comprado um vestido lindo, porém eu nem tinha perguntado nada, mas ela insistia em se justificar, depois de alguns minutos a clima melhorou,fomos para casa. Chegando lá pude presenciar uma ligação para Isabela onde mesmo ela disfarçando escutei: - .tá tudo bem, eu consegui apaziguar aqui- Eu tinha a clara impressão de que algo estava acontecendo, mas não tinha como ainda ter uma ideia clara do que era, então entrei no Facebook dela depois no de Isabela e vi muitas fotos em sítios, festas porém sem marcação de local ou identificação do nome da balada, sempre com roupas curtas e a mesma turma com muitos abraços até sentando no colo de alguns dos homens e uma afeição um tanto exagerada para digamos: “amigos”. Em uma delas, mostrava um sítio onde minha mãe estava sem meu pai, usava um bikini minúsculo, nunca tinha visto ela com aquele biquíni, estava no meio da galera uma foto bem estranha pois não sabia que ela tinha ido lá e a data batia com um dia de trabalho dela, depois disso fiquei na espreita para tentar ver o que acontecia na entrada e saída da casa da Isabela, porém nas semanas seguintes não consegui sucesso, ela conversava mais baixo ao telefone e não saia muito. Dois meses depois, o feriado prolongado de 12 de outubro caiu na terça, meu irmão havia viajado para uma pousada com a namorada e meu pai estava viajando com volta prevista para a próxima sexta e eu para não ficar em casa a toa minha mãe insistiu veementemente que eu fosse para a casa da minha avó, estava previsto de eu voltar na terça dia 12, mas como estava com muita vontade de jogar vídeo game decidi pegar um ônibus e contar na segunda depois do almoço, ao descer do ônibus notei que havia na porta de casa 3 carros sendo um deles o da Isabela, na hora que vi aquilo gelei todo, logo veio à lembrança daquele famigerado dia que a encontrei na casa da Isabela, fiquei pensando se entro ou não, mas o tesão era forte demais, eu tinha que ver o que acontecia lá, o som estava ligado tocando funk bem alto, coisa estranha pois minha mãe não escutava esse tipo de música em casa ou no carro. Abri o portão e entrei de maneira bem silenciosa e pela porta da garagem, meu coração batia tão forte que achei que fosse enfartar, quando cheguei na cozinha vi varias garrafas de cerveja, muitas mesmo, além de um pé de sapato feminino de salto alto, nesse ponto mesmo com a música alta começa a escutar gemidos e gritos de várias pessoas, eu estava quando tendo um treco, tremia que nem louco mesmo assim decidi continuar, seguindo pelo corredor, quando estiquei para espiar o que havia na sala, não acreditei no que vi, estava rolando uma suruba com minha mãe, Isabela o marido dela e mais 2 homens que apareciam nas fotos que tinha visto no Facebook da Isabela. Minha mãe estava joelhos, sentado no sofá a sua frente um negro com um cacete, era um absurdo de grande e grosso, devia medir mais de 23 cm que ela punhetava loucamente enquanto ele gritava: - VAI RENATA SUA PUTA! CHUPA ESSA PORRA! SEI QUE GOSTA, ENFIA NA BOCA! Na outra ponta da sala Isabela punhetando o marido e chupando um rapaz bem jovem dizia: - QUE DELÍCIA DE CACETE! QUERO VOLTAR PRA CASA ASSADA HOJE!!! NOSSA TURMINHA ESTÁ A TODO VAPOR!!!! De repente Isabela fez sinal para um homem que estava sentado no doutro sofá, quando ele chegou perto dela, ela agarrou o cacete enfiou na boca, sem parar de masturbar o marido, quando ouvi um gemido, o homem estava gozando: - ISSO MINHA PUTINHA! TOMA MINHA PORRA, QUE DEPOIS VOU COMER SEU CU! MINHA GOSTOSA! Ela enfiou o cacete entre os seios deixando a porra escorrer entre eles para depois enfiar na boca e sorver o restante do esperma, eram seios lindos e firmes, para mim um tesão, para quem vivia só de punheta aquilo era algo arrasador, queria trepar de qualquer forma, pois naquela idade ainda era virgem, de repente o negro e disse: - ISSO RENATA!- CHUPA- TESÃO- .JÁ- VOU GOSAR! BEBE MINHA PORRA SEI QUE ADORA!HUMMMMMMMMM! ISSOOOOOOOOOOOOO! MINHA PUTA GOSTOSA! É AGORA! Segurou a cabeça da minha mãe e tentou enfiar mais a pica em sua boca, mas era grande e grossa demais, sentia que mamãe engasgava, de repente vi escorrendo pelos cantos da boca um liquido branco viscoso, mamãe estava levando porra na boca, e em grande quantidade, pois não conseguia dar conta, quando tirou o pinto da boca escorreu outra quantidade de porra, vi mamãe passando a língua e lambendo todo o esperma que escorria, percebi o quanto ela gostava disso e a putinha que era, quando vi que estavam se levantando sai para o meu quarto, tentando ouvir, não estavam preocupados com nada, mamãe sabia que papai não iria voltar e eu e meu irmão só voltaríamos no dia seguinte, ficaram algum tempo no quarto dos meus pais, quando percebi que estavam saindo todos ainda nus. Foram em direção a cozinha, rindo falando besteiras pegaram algo para comerem e cervejas e voltaram para a sala, onde depois de algum tempo a sacanagem recomeçou, voltei a espiar, mamãe estava sentada no tapete, Isabela no sofá entre o Negro e seu marido e o mais jovem sentado no outro sofá, todos tomavam cerveja cada qual com uma latinha na mão. Olhava mamãe, falando muita putaria, enquanto riam, Isabela segurava um pinto em cada mão, ora apertando ora punhetando já estavam ficando eretos, mamãe falou: - ISSO MMESMO BELA, DEIXA ELES DUROS! POIS VAMOS ACABAR COM ELES! RSRSRSRS! O negro disse: - QUEM VAI SE ACABAR SÃO VOCÊS! E SE PREPAREM QUE VOU COMER O CU DAS DUAS! Elas sorriram e prontamente mamãe disse: - VOCÊ NÃO VAI ENFIAR ESSA TROLHA NO MEU RABO, NÃO! NÃO SOU DOIDA! RSRSRS. dizendo isto foi engatinhando até o marido de Isabela, tirou a mão de mãe do seu pênis, segurou-o e disse: - DEIXA CUIDAR DIREITINHO DELE! AINDA VAI ME DAR MUITO PRAZER! Colocou na boca e foi engolindo aos poucos, pois não estava ainda totalmente ereto, mas mesmo assim estava difícil de engolir todo. À medida que minha mãe chupava o pinto ia crescendo e saindo da boca, o marido falava: - ISSO SUA PUTA GOSTOSA! CHUPA! CHUPA! DEIXA BEM DURO QUE VOU TE FODER A BUCETA LOGO, LOGO! PARA DEPOIS QUEBRAR O CABAÇO DO SEU CU! Rsrsrsrsrsrsrsr. Ele segurava a cabeça de mamãe e fodia sua boca, enterrava o máximo que dava e segurava, sentia que mamãe perdia o fôlego seus olhos ficavam vermelhos, quando tirava o pinto da boca fazia gestos de ânsia e escorria a saliva fazendo uma ponte da glande aos lábios. Aquilo me deixava louco, meu pinto doía, queria gozar, louco para bater uma punheta, mas não dava jeito, desviei a vista para o lado e Isabela fazia o mesmo com o negro, engolia o pinto praticamente todo, pelo visto já tinha mais experiência, pois não fazia cara feia. As cenas de sexo eram excitantes estava a ponto de sair do esconderijo e entrar na sacanagem, mas infelizmente não podia. Minha mãe levantou-se, ficou em pé, de costas para onde eu estava, separou as pernas e se ajoelhou em frente ao negro passando as mãos pelo pescoço enquanto ele acertava a cabeça do pinto na entrada da boceta dizendo: - RENATA COMO VC É GOSTOSA! VOCÊ TEM UMA BUCETA QUENTE, DELICIOSA, ADORO FUDER COM VOCÊ! MINHA PUTA GOSTOSA! VAMOS SENTA NESTE MASTRO, ENGOLE TODO MEU CACETE! Com uma mão de cada lado das nádegas O negro as separava, deixando a mostra seu cuzinho, uma visão maravilhosa. Mamãe foi abaixando o corpo, remexendo a bunda compassadamente, indo aos poucos engolindo aquele cacete, gemia, rebolava, suspirava, demonstrando o quanto estava bom, enquanto ao lado O negro também fodia Isabela, esta sentada de costas para ele com os pés apoiados em suas pernas, subia e descia enterrando até o saco, este também não deixava nada a desejar no tamanho. O marido de Isabela parecia já estar no auge, pois falava: - ISSO SENTA, ENGOLE MEU PINTO!- .PUTA GOSTOSA!- .ADORO FODER ESTA BUCETA!- - .VAMOS GOSTOSA REBOLA!- QUERO GOZAR!- . VAMOS!- QUERO TE ENCHER DE PORRA! Nisso estranhei quando Sr. Negro falou! - VEM CARALHO! CORRE SEU PUTO!É AGORA! VEM GALERA!- VEM PORRA! Não entendi nada, mas o que veio a seguir me deixou paralisado, o negro tirou mamãe de cima, levantou-se rapidamente indo em direção ao casal, até aquele momento não entendi nada, mas de repente vejo encostando a cabeça do caralho na entrada da boceta da Isabela e empurrou. Ela soltou um gemido, parecia que tinha sido partida ao meio, e não era para menos, dois cacetes descomunais ocupavam o mesmo espaço, estavam enterrados na buceta, faziam uma dupla penetração vaginal. Não acreditava, não conseguia ver direito, mas às vezes presenciava nitidamente os dois entrando e saindo, arrancando gemidos e urros de Isabela: - CARALHO VOCES ESTÃO ME RASGANDO SEUS PUTOS DO CARALHO!- . MINHA BUCETA VAI RASGAR!- PORRAAAAAAAAAAAAAAA!SEUS FILHOS DA PUTA!QUEREM FODER?- ENTÃO FODEM!- METEM ESSA MERDA- ARROMBEM MINHA BOCETA!- CARALHO!!!!- DÓI MAS É BOM DEMAIS! DOIS CARALHOS FODENDO MINHA BUCETA.. DELÍCIA! Agora fodiam mais rápido, pareciam enlouquecidos, O negro e o jovem metiam compassadamente os cacetes ao mesmo tempo até o talo: - ISSO SUA PUTA! AGUENTA, DOIS CACETES ARROMBANDO SUA BUCETA!.VAMOS TE ENCHER DE PORRA! Não havia notado minha mãe chupando o jovem havia ido até eles e olhava a tudo se masturbando, já enfiava quase a mão toda na boceta, gemendo e rebolando sentada no tapete com as pernas abertas. Nisso o negro a olha e diz: - AH! A OUTRA PUTINHA TÁ COM TESÃO! ESTOU INDO AÍ! QUERO GOZAR COM VC GOSTOSA!- Dizendo isso saiu de dentro de Isabela, ainda em pé segurou a cabeça da minha mãe e disse: - VAMOS PUTINHA !- CHUPA MEU PINTO! DEIXA BEM MELADO PARA PODER TE FODER GOSTOSO! ISSO BABA BASTANTE, VOCÊ NÃO SABE O QUE TE ESPERA! Dizendo isto colocou mamãe de quatro, empurrando sua cabeça de encontro ao tapete, fazendo-a arrebitar o máximo a bunda dizendo: - VAMOS TESÃO ABRE ESTA BUNDA! MOSTRA SEU CU PARA MIM! SABE QUE ADORO COMER UM CU! Deu uma tapa na nádega de mamãe que estalou, prontamente ela atendeu separando o máximo as nádegas dizendo: - PRONTO É ISSO QUE QUER VER?- OLHA MEU CU APERTADINHO!- SEU PUTO! Estava pensando comigo mesmo, tenho um pai corno e uma mãe puta, caralho é foda! Ajeitei-me estrategicamente no lugar procurando uma posição melhor, pois estava morrendo de tesão e a todo custo queria bater uma punheta. Puxei a bermuda meu pinto saltou duro com a cabeça já toda melada. Via perfeitamente o cuzão de mamãe e a rola encostada na entrada com a cabeça enorme brilhando pelo cuspe e a lubrificação natural com uma mão filmava com a outra iniciei uma punheta lenta e cadenciada,, pois por incrível que pareça já estava quase gozando. O negro encostou a cabeça na entrada do anus de mamãe e disse: - RELAXA MEU AMOR! QUE AGORA VOCÊ VAI VER COMO SE COME UM CU! Dizendo isso forçou a cabeça, minha mãe soltou um gemido, mas ele continuava coma a mão em suas costas a pressionando contra o tapete em quanto ela mantinha a bunda aberta: - VAMOS RELAXA! SE NÃO É PIOR! VOU ENTRAR DE QUALQUER JEITO! VAMOS ABRE ESSE CU! PORRA! Falando isso a puxou pelas ancas a cabeça atolou no rabo de mamãe que soltou um gemido: - ISSO FICA QUIETA AGORA! RELAXA, A CABEÇA ENTROU! RELAXA QUE VOU COLOCAR O RESTO! O CUZÃO GOSTOSO! AGORA VOU COLOCAR O RESTO! RELAXA!- VOU SER CARINHOSO!- VAI ADORAR MEU CACETE TODO NO SEU RABO! Nisso ele olha para o lado e fala: OLHA COMO A PUTA DA SUA AMIGA, REBOLA SENTADA EM CIMA DE UM PINTO, ESTÁ TODO ATOLADO NO RABO! Olhei e realmente a cena era excitante, Isabela estava subindo e descendo com o cacete atolado no cu, subia até ficar só a cabeça depois sentava até encostar-se ao saco, o Jovem tirou o pinto todo abriu o rabo de Isabela e falou para o negro: - OLHA QUE CUZÃO ARROMBADO! OLHA O TAMANHO DO BURACO! Realmente o esfíncter estava relaxado todo aberto dava para se ver o estrago, pelo tamanho do cu que Isabela estava acostumada a levar no rabo. Prontamente O negro respondeu: - LOGO ESTE AQUI ESTARÁ IGUAL! E riu. Realmente estava explodindo de tesão em ver de minha mãe aguentar um tarugo daquele no cu, mas apesar dos palavrões proferidos, ouvia sua voz falando até com certo carinho com minha mãe: - ISSO- RENATA!- RELAXA!- AGORA VAMOS TREPAR BEM GOSTOSO, MAS PARA ISSO SEU CU TEM QUE ENGOLIR MINHA ROLA!- - .VOU DEIXAR COM VOCÊ!- ISSO RELAXA- FAZ FORÇA PARA FORA- COMO SE ESTIVESSE INDO AO BANHEIRO!.VAMOS GOSTOSA!- .VAI REBOLANDO BEM DEVAGAR- ISSO- VAI EMPRURRANDO A BUNDA PARA TRÁS!- ISSO TESÃO!- TÁ.. VENDO ESTÁ ENGOLINDO MEU CACETE!- ISSO GOSTOSA!- MEXE ESTA BUNDA!- TESÃO! Apenas ouvia gemidos abafados de minha mãe, mas ela não parava de mexer, rebolar naquele mastro, de repente ouço a voz dela: - AÍ!..QUE GOSTOSO!- ESTOU SENTINDO ELE ENTRANDO- ME ABRINDO TODA!- NÃO ACREDITO QUE ESTOU ENGOLINDO ESTE MASTRO COM O MEU CUZINHO!- .DÓI MUITO! HUMMMMMMMMMMM! AAAAIIIIIIIII! MAS É DELICIOSO! Dizendo isso notei que empurrou a bunda para trás se esfregando no cacete, não acreditei fez sumir tudo no rabo estava atolado até o saco: - ISSO MINHA PUTINHA NÃO FALEI QUE CONSEGUIA!.ENGOLIU MINHA ROLA!..AGORA VOU FODER GOSTOSO ESTE CU! VOU FAZER VC GOZAR, COMO NUNCA! Segurando minha mãe pela cintura foi tirando o cacete devagar, parecia que não acabava realmente era enorme, sentia pena de mamãe estava sendo arrombada. O negro tirava quase todo o cacete para em seguida meter de novo, arrancando gemidos da minha mãe, não se era de prazer ou de dor, mas depois notei que eram de prazer, ela estava gostando de tomar no cu: - ISSO!.TESÃO FODE MEU CU!- .HUUUMMMMMMM!- SE SOUBESSE QUE ERA GOSTOSO ASSIM, JÁ TINHA DEIXADO VOCÊ COMER FAZ TEMPO!.VAMO FODE!- SEU PUTO!- ME COME! ME ARROMBA!- .É UMA SENSAÇÃO DIFERENTE!- UM TESÃO!- DIFERENTE!- ME FAZ GOZAR!. Eu seguia admirando o show, o negro agora fodia mamãe como um alucinado, entrava e saia rapidamente cada vez mais rápido, de vez em quanto tirava o cacete abria o cu de minha mãe e olhava o buracão que ele estava fazendo, para enfiar tudo novamente, parecia aqueles filmes pornôs tirava o pinto cuspia naquele cuzão e metia de novo. Ao lado o marido de Isabela estava chegando ao auge, pois gemia e falava palavrões junto com Isabela: ISSO AMOR MECHE, REBOLA- VOU..GOZAR- QUER QUE GOZE AONDE- SUA PUTA! QUER QUE ENCHA SEU CU DE PORRA? Isabela respondeu: - ISSO SEU PUTO GOZA! ME ARROMBA MAIS!- TESÃO!- - GOZA!,- MAS GOZA NA MINHA BOCA!- QUERO BEBER SUA PORRA!- .VAMOS SEU PUTO DO CARALHO! ME DÊ ESSA PORRA PARA BEBER! O marido e o jovem a empurraram de lado, ela levantou punhetou algumas vezes um pinto em cada mão, o marido segurou a cabeça de Isabela dizendo: - ABRA A BOCA PUTA DO CARALHO! VOCÊ GOSTA DE PORRA! TOMA TODA! ENGOLE! AHHHHHHHHH! TÔ GOZANDOOOOO!, O primeiro jato do marido acertou em cheio o rosto seguido pelo jovem, Isabela segurou os cacetes e os apertava punhetando forte, com a boca aberta aparando os jatos de porra, engolindo prontamente, para em seguida enfiá-los na boca tirando o máximo que podia, chupando até sentir os paus amolecendo, para em seguida caírem um ao lado do outro. Nisso ouvi a voz da minha mãe: VAMOS FODE MEU CU SEU PRRA! ME FODE! ESTOU GOZANDO PELO RABO! NUNCA PENSEI QUE SERÍA DELICIOSO! FODE SEU VIADO! VAMOS ARROMBA MEU RABO! ENCHE DE PORRA! O negro a segurou pela cintura e fodia cada vez mais rápido: - VOU GOZAR! SUA PUTA! SEU CU ESTÁ ARROMBADO! MEU PINTO ENTRA E SAI! VOU TE ENCHER DE PORRA! Mamãe soltou um gemido, que todos olharam: - AHHHHHHHHHHHHH! CARAALHOOOOOOOOOOOO! ESTOU GOZANDO COM UM PINTO NO CU! HUMMMMMM! GOZA COMIGO PORRA! Mamãe parece que tinha tido o maior orgasmo de sua vida, deu prá ver perfeitamente seu corpo estremecendo todo, se retesando, enquanto O negro falou: - TOMA SUA PUA PUTA!AHHHHHHH! ESTOUUUUUUU GOZANDO NO FUNDO DO SEU CU! SENTE MINHA PORRA TE ENCHENDO! PUTA GOSTOSA FODI SEU CU! ESTÁ ARROMBADA COM O CU CHEIO DE PORRA!. Ficou parado um tempo, para depois ir tirando a trolha do cu de mamãe, realmente era enorme, sorrindo com o troféu (o cu de mamãe) disse: - ISABELA, O CU DA RENATA FICOU IGUAL O SEU! RSRSRSRS ARROMBADO! Abrindo as nádegas da minha mãe, mostrou o tamanho do buraco, o esfíncter estava relaxado, todo aberto. Isabela veio olhar sorrindo, não esperava ver o que ela fez, abriu as nádegas da minha mãe, viu a porra escorrendo enfiou a língua naquele cuzão arrancando um gemido de mamãe, e começou a lamber a porra, aquela cena me deixou louco. Minha mãe se jogou no chão e parecia adormecida, enquanto Isabela se deitava com a cabeça em suas nádegas, passaram todos jogados uma para cada lado por algum tempo. Minha mãe foi a primeira a se levantar e chamar todos: - VAMOS SEUS PUTOS LEVANTEM! ESTÁ NA HORA! SE ARRUMEM, VAMOS COMER ALGUMA COISA! Todos se levantaram e foram para a cozinha, cheirando a sexo, a suor, a esperma, o cheiro impregnava o ambiente, pouco depois se vestiram, se abraçaram e combinaram outro encontro, agora seria na casa da Isabela, Assim que saíram mamãe foi para o banheiro, saí do esconderijo e fui até a porta da garagem e sai, fechei o portão com cuidado e peguei o ônibus voltei para casa dos meus avós dizendo que mudei de ideia e já ficar mais um pouco, e não resisti, corri para o banheiro e iniciei ali mesmo uma punheta, esporrei para todos os cantos nunca vi tanta porra, minhas pernas ficaram moles, me arrepiei todo, gozei demoradamente, apoiei-me com uma das mãos na pia e fiquei por alguns segundos ofegantes, parecia que minhas pernas iriam se dobrar. Nos próximos contos continuo relatando, isso foi só a ponta do iceberg! Eu mal sabia o que ia descobrir- @@@@@@@@@@@@@@@@@@@ Olá, meu nome é João e continuo aqui meu relato, com a segunda parte do conto. Na manhã seguinte da minha descoberta minha mãe veio me buscar na casa dos meus avós, tentei fingir que estava tudo normal mas mal conseguia controlar o meu tesão quando lembrava da orgia que tinha presenciado e de toda a devassidão de minha mãe transando loucamente com aqueles três homes e a amiga ao mesmo tempo, quando ela saiu do carro estava com um conjunto de lycra pois voltava da a academia depois, quando veio me abraçar a pressionei bastante para sentir ao máximo aquele corpo delicioso, não sei se és reparou no meu pinto latejando dentro do bermudão. No carro Isabela ligou, antes que minha mãe puder tirar do viva voz a ligação atendeu e ela falou: - Fala gostosa! Ele topou? Nesse momento ela ficou vermelha e pegou o celular, e respondeu que iria falar com ele a noite, tentando desconversar, disse a ela que estava dirigindo e se despediu, quando terminou a ligação, meio nervosa, tentou descontrair dizendo: - viu como a doida da Bela fala? Rsrsrs tinha que ver na hora do treino! Fico morrendo de vergonha. Rimos um pouco, mal sabia ela o que eu já tinha visto no dia anterior rsrsrs- puta merda rsrsrs- pensei. Chegando em casa, notei que ela estava radiante, rebolava aquele bundão, quando andava, parecia que é o cacete enorme daquele negão e a sessão de dupla penetração que havia feito no dia anterior, tinha afetado seu jeito de andar, em casa não tinha mais ninguém, pois, meu pai e meu irmão estavam no trabalho, assim que guardou o carro disse: - dia de treino de perna é foda, to morta! Estou louca para tirar essa roupa grudenta entrar de debaixo do chuveiro e deixar a água cair! Então respondi: - vai na frente que eu tenho que arrumar minha mochila que hoje tenho curso a noite. Ela fechou a porta como de costume, fui para o quarto já com meu pinto totalmente duro para fora tocando uma punheta antes que ela saísse do banho, quando dali a pouco ela me chama lá no chuveiro. - filho! Esqueci a toalha, pega pra mim! Naquela hora fui correndo, não poderia perder essa chance, amarrei bem o bermudão e quando abri a porta me veio um frio na espinha seguido de um tesao incontrolável! Ela esticou a mão por cima do box comprimindo seu corpo e principalmente seus peitões enormes no vidro, dava pra ver juntando as pernas para se esticar e pegar a toalha pude ver claramente aquela bucetinha generosa (gordinha) devidamente depilada, nesse momento, depois que pegou a toalha, acho que ela percebeu minha admiração vendo aquela gostosa nua na minha frente e disse: - malhei que nem louca hoje! to com aqui tudo doendo! (Apontando para a coxa e a bunda) hoje a Isabela preparou um treino bruto demais, judiou de mim rsrsrs! Fiquei sem reação, vendo aquilo ela respondeu:- o que foi menino? Nunca viu mulher pelada não? Sou sua mãe rsrsrs- Tá na hora de você arranjar uma namorada em rsrsrs? Respondi:- não, é que você está com o corpo muito bonito, parece uma paniquete, está bem grande, só está faltando pegar um sozinho pra ficar perfeita! Nesse momento ela deu uma gargalhada por dentro do box dizendo: - Nossa! O obrigada filho! Ganhei meu dia pela paniquete! Sabe que sua ideia não é ruim? Sábado é aniversário da Bela, e tava chamando a gente pra ir no sítio da família dela, lá tem um piscinão! Respondi na hora:- ADORO PISCINA! Fechou então!!!!! Nesse momento acho que ela percebeu que falou demais, ficou sem saber o que dizer falou: - então- é uma festa mais para adultos, só gente velha, chata, música chata, mas se você quiser, tenho que ver com ela antes, agora vai lá que já preparo o almoço. Corri para o quarto onde me masturbei loucamente, não conseguia tirar a ideia das coisas que podiam rolar naquela festa e principalmente com a minha gostosa e tão safada mãe. Naquela tarde pouco antes de sair ouvi ela no telefone, provavelmente com, Isabela, e aparentemente ela queria um motivo para eu não ir. Porém pelo andar das coisas Bela era a favor. Antes de eu sair para o curso ela me chamou e disse: - filho a festa vai ser chata e vamos dormir lá, conversei com a Bela e ela disse que tudo bem, porém tenho que conversar com seu pai, se ele deixar, ok! Nessa hora percebi que meu pai estava ciente de tudo, ou pelo menos de uma parte da putaria. Agradeci a ela deu um abraço forte espremendo aqueles peitoes macios segurando a ela pela cintura, ela saiu do abraço meio desconcertada mas com um sorriso discreto, talvez tenha percebido minha ereção e fui para o curso. Retornando lá pelas dez da noite obviamente passei em frente ao quarto deles para tentar ver algo e ao chegar perto via que a porta estava fechada e novamente espiei pelo buraco da fechadura e vi eles tinham acabado de transar, minha mãe deitada de lado nua, com aquele bundão enorme, seus seios fartos sujos de porra, ela pegou o dedo indicador e passou na gotinha de porra da cabeça do pinto de meu pai que estava ao seu lado e lambeu, na hora já iniciei aí mesmo uma punheta frenética,percebi que estavam conversando mas bem baixinho, não conseguia ouvir quase nada, porém meu pai estava relutante em fazer alguma coisa, como eles estavam falando muito baixo, não conseguia ouvir quase nada, gozei na mão para não dar bandeira fui para meu quarto. No sábado de manhã desci para tomar café e pude presenciar meu pai e irmão sentados à mesa e principalmente minha mãe majestosa em uma camisola preta transparente com uma calcinha que era engolida por quele bundão e um sutiã com alças finas que praticamente pedia “socorro” dado o tamanho dos melões que ele estava segurando, ao dar bom dia já perguntei logo se meu pai tinha deixado eu ir na festa para dar aquela pressão. Ela diz sorridente que sim, nesse momento meu irmão diz que vai trazer a namorada dele para dormir lá em casa hoje, então fez pressão pois ele queria a casa só para os dois, (mais tarde conto sobre ela) Meu pai disse que eu posso ir, mas tenho que me comportar, não beber e principalmente na hora de dormir lá, pois a estrada é ruim e não queremos vir a noite. Respondi que estava tudo bem e agradeci, saímos às dez da manhã os 3 no carro chegamos lá na hora do almoço, uma propriedade muito grande a sede era enorme, muitos quartos e ainda tinha mais duas casas, tinha muita gente, a festa era na piscina então Isabela já nos recebeu com uma saída de praia transparente e um bikini branco modelo nano, após fomos para nossos quartos trocar de roupa. coloquei uma bermuda, minha mãe um bikini azul minúsculo, nem sabia que ela tinha, ao chegar na piscina, festa bombando, muita gente e já encontramos o negro e o jovem que vi lá em casa além é claro, do marido da Bela, todos cumprimentaram meu pai com um aperto de mão e minha mãe com um forte e demorado abraço, com a bebida subindo a cabeça, por diversas vezes vi tanto meu pai abraçando de forma bem íntima varias mulheres e minha mãe abraçando e por muitas vezes até sentando no colo de alguns homens principalmente negros, todo aquele clima de sexo no ar fazia meu pinto quase rasgar a bermuda, o tempo foi passando a noite chegando, quando deu por volta de onze da noite o pessoal foi dando uma sumida alguns indo embora e outros subindo para os quartos, achei estranho pois no ritmo da festa, poderia ir tranquilamente a noite toda, algo está acontecendo, pensei. Ficando somente algumas pessoas em volta da piscina, fomos para nossos quartos o meu ficava ao lado dos que meus pais estavam, duas horas se passou e nada, não ouvia nenhum barulho no quarto de meus pais, porém comecei a ouvir uma musica próximo, sai do meu quarto e a porta estava fechada, desci e a porta da entrada do casarão estava aberta, quando sai vi que a outra casa que ficava a uns quinze metros de distância estava com as luzes acesas, cheguei perto o mais discreto possível e quando espiei pela janela não acreditei no que vi. Tinha 6 homens negros amontoados em volta de Isabela que estava ajoelhada lutando para consegui chupar o máximo de paus possíveis, Ela os colocava na boca enquanto eles se revezavam empurrando a cabeça dela contra seus paus fazendo com que ela quase engasgasse, seu marido observava acariciando seu pinto por fora da calça, nesse momento já tirei meu pinto pra fora e comecei uma punheta apreciando a cena. de rrepente, meu pai aparece com um copo de vinho na mão e se senta ao lado do marido de bela observando a cena com orgulho. O marido de Bela diz:- olha que puta gostosa eu tenho, hoje ela vai beber porra até não conseguir mais! - a minha puta tá vindo aí, respondeu meu pai, tava tão louca que quase não espera chegar aqui, diz meu pai. Bela grita:- Renata sua puta! Cadê vc? Estou com seis rolas aqui. Pouco depois entra a porta minha mãe nua somente com um corpete vermelho que deixava seu melões pra fora entra na sala trazendo junto dois negros que a seguem guiados por ela que segurava seus paus enormes um em cada mão. Desculpe o atraso amiga, mas pinto grande quando vejo já vou chupando, achei esses dois aqui já fui mandando bala, agora passa alguns desses pra cá que hoje eu vou me acabar, disse minha mãe. Bela se levantou, um dos homens arrancou a saia que usava, deixando totalmente nua, os homens se dividiram entre minha mãe e Bela, um deles sentiu em gritou para minha mãe: - senta aqui sua puta! Tá na hora de cavalgar na rola do negão! Prontamente minha mãe abriu aquele bundão que engoliu todo aquele cacete e começou a cavalgar, seus peitões balançavam um deles parou a sua frente puxou sua cabeça e ela iniciou um boquete profundo, dois deles um de cada lado ocuparam suas mãos que ela gentilmente começou a punhetar. Eu não estava acreditando, minha mãe estava transando com quatro negões ao mesmo tempo, ela rebolava e delirava de tesão Isabela andou em direção a minha mãe depois de muita luta para tirar os caras de cima dela a beija na boca a pega pela mão e vão para outro cômodo juntamente com o restante do pessoal. Vamos pro quarto que tá na hora de pegar pesado!!!!! Rodiei a casa procurando outra janela até que encontrei, eles foram para o quarto, la estavam de quatro na cama às duas, uma de frente para a outra de mãos dadas com suas bundas empinadas, onde do meu ponto de vista pude ver o traseiro enorme de minha mãe e seu cu rosado e muito dilatado, quando sem cerimônia os rapazes começaram a se revezar socando forte as duas que gritavam de dor e prazer enquanto pediam que socassem mais e mais. Minha mãe gritava:- mais forte Caralho! Me arrebenta!!!!!!! Bela só conseguia gemer e gritar. Bela grita, tá na hora da DP caralho! Meu cu tá pedindo rola!!!! Dois deles deitaram lado a lado minha mãe e bela se sentaram por cima com suas bucetas os engolindo por completo enquanto por trás já vinha outros dois para abrir ainda mais quele cuzinho, outros se posicionaram aos lados e um na frente de minha mãe que ela o engoliu sem cerimônia. As duas tinham rolas em praticamente todos os seus buracos, com o passar do tempo os ânimos foram se exaltando até que chegou o momento do Bukake, meu pai puxou minha mãe para fora da cama a colocou de joelhos enquanto Bela já vinha em seguida, todos os homens incluindo seus maridos iniciaram uma punheta frenética, sendo interrompida somente pela chupada gulosa das duas que brigavam para dar conta de tá tas rolas ao seu redor chegando ao seu apse meu pai gritou: - toma porra suas putas!!!!!!!!!! Nesse momento jatos de porra de todos os lados voaram em direção ao rosto das duas, elas abriam a boca e lutavam para engolir todo aquele leite enquanto os homens disputavam para enfiar a rola nas suas bocas alguns deles depositando o lente direto nas suas gargantas. As duas não conseguiam nem abrir os olhos minha mãe usava as mãos para limpar o rosto de Bela levando a porra em direção a sua. Oca lambendo vorazmente cada gota, enquanto Bela lutava para engolir todo aquele leite que havia em sua boca. Nesse momento não aguentei e gozei como nunca sujando o vidro da janela e minhas roupas. La dentro as duas se levantaram e se beijaram, o marido de Bela disse: - e aí meu amor? Gostou da sua festa de aniversário ou não? - amei!!!!!! Gritou ela. - Espero que não tenhamos feito muito barulho? Disse minha mãe. Dai me toquei, e voltei correndo para meu quarto, quando cheguei lá não sei quantas vezes me masturbei até desmaiar na cama. No dia seguinte tesao ainda estava a flor da pele, levantei já de pinto duro e no momento que estava terminado de colocar a roupa para ir embora minha mãe abriu a porta para me apressar e ao me dar um abraço de bom dia não consegui segurar minha ereção, ela tomou um susto e disse: - para com isso menino safado, sou sua mãe, tá parecendo até seu pai. - arruma logo que temos que ir. Antes que eu pudesse me desculpar ela se virou com um sorriso no rosto e saiu. Depois continuo contando o que houve quando chegamos em casa- Obrigado a todos que gostaram e elogiaram a primeira parte. @@@@@@@@@@@@@@@@@@@ Olá, meu nome é João e continuo aqui meu relato, com a terceira parte do conto. Saímos do sítio em direção a nossa casa os três no carro e eu só conseguia pensar na cena incrivelmente safada que havia presenciado na noite anterior, más, principalmente o sorrisinho safado que minha mãe tentou esconder no momento que a abracei com meu pinto completamente duro, no caminho de volta viemos conversando quando minha mãe fala: - Sabe Carlos, acho que nosso filho esta com uma namoradinha e não esta querendo nos contar. Eu na hora sem saber o que dizer somente disse. - Eu não, mas tenho dado minhas investidas. - Acho que nosso filho é mais danado que você Carlos, disse ela. Meu pai completa: - Esse é meu garoto!!!!! Chegamos em casa por volta das duas da tarde e notei que havia mais um carro na porta e também as janelas fechadas, abrimos a garagem e entramos quando abrimos a porta eu entrei primeiro e notamos uma movimentação estranha com duas mulheres entrando no banheiro correndo e meu irmão entrando no quarto nu com sua bermuda na mão. Antes que pudessem fechar a porta notei que uma delas era a namorada do meu irmão, Ana, uma delicia, 18 aninhos, branquinha, cabelos pretos, batendo nas costas 1,65, seios durinhos, magrinha, cintura fina e um traseiro empinado de deixar qualquer um louco!!!! Antes que eu pudesse dizer algo minha mãe gritou: - Mas o que é que esta acontecendo aqui? Meu irmão sai do quarto meio apavorado, dizendo: - Julia trouxe uma amiga e estávamos vendo um filme Mãe. Nesse momento começou uma discussão intensa entre meus pais e meu irmão, quando cheguei na sala meu pinto já endureceu na hora, havia no chão uma calcinha de renda, um sutiã, o cheiro de sexo no ar, obviamente estava rolando um ménage maravilhoso ali. Quando me viro de costas dou de cara com Ana que havia saído do banheiro com uma cara de sem graça pegando a calcinha no chão. - Oi João, desculpe mas já estou de saída, diz ela. Eu mau tenho tempo de responder quando ela vira e sair as pressas. Sua amiga uma bela morena que estava no corredor, olhava no canto totalmente sem graça enquanto o pinto quebrava entre meus pais e meu irmão na cozinha. As duas saíram pela porta da sala e enquanto ia para meu quarto notei que a conversa havia não só tranquilizado na cozinha más após meu irmão falar algo que não consegui compreender minha mãe e meu pai haviam se calado, nesse momento minha mãe só falava para ele falar baixo e ir para seu quarto que depois resolveriam. Quando foi umas cinco da tarde sai do quarto e notei que minha mãe estava no chuveiro e decidi tentar dar a sorte fingindo que ia fazer xixi, bati na porta e pedi para entrar. - Pode entrar meu filho, disse ela. Ao entrar tive aquela magnífica visão dela nua dentro do Box, que mesmo com o vidro um pouco embasado por causa do calor podia ver claramente aquele corpo incrível, nesse momento pude perceber que ela ensaboava os seios e a barriga, não me contive e virado para o vaso comecei uma punheta lentamente, minha excitação era tão grande que comecei a aumentar a velocidade, quando de repente escuto. - Menino danado! O estou vendo esses movimentos ai em???? Me respeita que eu sou sua mãe! Em um tom sarcástico. Nesse momento pensei em sair rápido dali, mas vendo seu tom sarcástico e bem humorado decidi somente parar minha mão em segurando meu pinto ainda duro virado para o vaso. - Ue, eu só estou fazendo xixi, não é nada demais, com uma malicia na voz. - Sei bem esse xixi, senti quando te abracei hoje de manhã, sai logo daqui que se seu pai ver, vai bater em você. Quando fechava a porta percebi que ela se aproximou do Box de frente encostando os bicos no vidro, como se quisesse que eu visse aqueles peitões enormes mais claramente, mas antes que eu pudesse fazer qualquer coisa ela disse: - Vai logo, já viu tudo que queria danadinho. Saindo do banheiro fui para meu quarto onde me masturbei feito louco com tudo aquilo que estava acontecendo. Quando era umas oito da noite já fui para a cozinha para ver se ia demorar muito para o jantar sair quando cheguei na cozinha minha mãe estava arrumando a mesa com um vestido muito curto preto, tipo tubinho sem sutiã com aqueles melões comprimidos e com seu bundão evidente com aquelas belas coxas a mostra, normalmente não usado em casa então não resisti e a abracei bem forte agora já não disfarçava mais minha ereção. Enquanto a abraçava ela percebeu que estava tirando uma casquinha e disse me afastando: - Se controla menino!!!!! Más o que esta acontecendo com você em? Se comporte que hoje vai vir a namorada do seu irmão para jantarmos e tentar ajeitar as coisas depois do que aconteceu hoje de manhã. - Más já está tudo bem? Depois da briga de hoje de manhã, achei que nem o Julho ia ficar aqui hoje? Respondi. - Não tem problema nenhum em se divertir um pouco mas tem hora e lugar pra tudo, disse ela. - Então vou trazer umas amigas aqui também eu, se ele pode eu posso não é? - Faz isso que eu te mato, e vira esse troço duro pra lá que seu pai está na sala, respondeu ela com um sorriso. Passado alguns minutos escuto a garagem abrindo e vi que o carro do meu irmão estava entrando, assim que as portas se abriram pude ver o belo corpo de Ana usando uma calça jeans muito, mas muito colada e um top rosa sem sutiã, após cumprimentados nos sentamos e mamãe serviu o jantar, durante o jantar conversamos sobre diversos assuntos e pude notar algumas olhadas de minha mãe para Ana, dizendo: - Como você consegue manter essa cinturinha menina, que coisa mais linda!!! - Dei sorte, mas a sua também é fininha, ainda mais com esse corpão quem me dera ter um bundão desses!! Rsrsr.. Respondeu ela. Nesse momento minha mãe levantava recolhendo os pratos e fez questão de empinar o bundão em seu minúsculo vestido que levantou mostrando a poupa de sua deliciosa bunda para todos. Terminado o jantar fomos para nossos quartos, julho subiu com a namorada, mas pude perceber que antes de subir notei minha mãe e Ana, conversando baixinho perto da pia e minha mãe passando a mão nos seus cabelos descendo pelas costas e depois dando um tapinha em sua bunda e rindo de maneira bem suspeita. Fui para meu quarto, quando já passava das onze da noite fui ao banheiro fazer xixi e quando voltava escutei barulhos vindo do quarto dos meus pais, obviamente fui o mais silenciosamente possível para la na expectativa de estar rolando alguma coisa. Quando cheguei perto comecei a escutar conversas mas, percebi que havia mais de duas pessoas no quarto, nessa hora até gelei, quando olhei pelo buraco da fechadura fiquei louco com o que vi, estavam no quarto além de meus pais, Ana e Julho todos nus, sendo direita estava meu pai sentado com seu pênis semi duro na mão, em pé ao lado da penteadeira estava meu irmão também nu, com seu pênis completamente duro e sentadas na cama minha mãe e Ana, nuas com Ana pegando nos peitos da minha mãe com ambas as mãos, dizendo: - Nossa! Olha Julho como são firmes e grandes, que delicia! - Se é uma delicia, porque não chupa eles? Vamos dar um show para nossos rapazes! Nesse momento eu já saquei meu pinto e comecei a tocar uma punheta vendo aquela cena maravilhosa! Assim que Ana colou a boca naqueles peitões minha mãe se deitou gemendo deliciosamente com Ana de quatro se esforçando para conseguir abocanhar aqueles melões. Os dois apreciavam aquele show tocando uma punheta quando Ana foi descendo e beijando seu umbigo, até chegar na sua buceta carnuda levantando seu traseiro arrebitado, mostrando claramente sua bucetinha de ninfeta e seu cuzinho minúsculo, quando ela passava a língua as carnes se abriam, eu conseguia ver claramente minha mãe completamente molhada ate fechando os olhos, por vezes Ana afundada na bucetona da mamãe, levantava o rosto para tomar um pouco de ar enquanto minha mãe com sua mão empurrava sua cabeça com força contra sua buceta completamente melada, enquanto a outra mão massageava forte seu seio esquerdo. Nesse momento minha mãe diz: - Vem aqui Carlos, ta na hora sentir o gosto da sua nora!!!! Meu pai sem falar nada já levanta e começa a chupar Ana, que mesmo com a boca afundada na buceta generosa de minha mãe soltava gemidos abafados. Nesse momento ela tira a mão do seio e faz sinal para Julho dizendo: - Vem aqui meu filho, coloca esse pauzão na boca da mamãe! Julho fica em pé na cama em cima da minha mãe e agacha empurrando seu pinto grosso na boca da mamãe que nem levanta a cabeça de tanto prazer que sentia, após ficarem se chupando engatados por alguns minutos, eles se levantam e minha mãe diz: - Vem Aninha, ta na hora de mamar no sogrão, e você meu filhão, vem aqui que eu ainda não terminei de chupar essa vara! Os dois sentaram na cama lado a lado enquanto as duas ajoelhada abocanhavam seus paus, minha mãe chupava com força e nesse momento julho deu sinais que ia gozar, ele pediu para minha mãe parar mas ela começou a chupar ainda mais forte colocando o pinto todo dentro da boca, quando ele deu um grito. - bebe porra safada!!!! No momento que ele se contrai minha mãe somente para os movimentos com a cabeça com o pinto totalmente dentro da boca e nesse momento pude ver sua garganta movimentando engolindo sem dificuldade toda a porra de julho, ao lado Ana olha sem acreditar na habilidade de mamãe, punhetando meu pai bem forte. Após terminar de engolir mamãe da um beijinho na cabeça da rola de julho e pede para ele se sentar na cadeira e apreciar o show que daqui a pouco ela quer ele dentro dela, dizendo: - Aninha: De pé, amor deita na cama, esta na hora de comer a bucetinha da sua nora que eu quero sentar nessa boca! Ana mal espera meu pai deitar na cama e monta no pinto dele como se fosse um cavalo, minha mãe senta em seu roso com força e começa a se movimentar para frente e para traz se esfregando nele fortemente alternando em reboladas no seu rosto, nesse momento começo a perceber que o rosto de meu pai brilha devido ao excesso de lubrificação da bucetona de minha mãe, dizendo: - Vai Anina fode com força esse safado! Se vai entrar para a família tem que se entregar a putaria!!!! Ana pulava no pinto dele e apertava forte os peitos de minha mãe, ver aquele corpo magrinho de ninfeta pulando com tanta vontade em cima do pinto do meu pai e seus seios tão firmes com bicos duros me fez gozar feito louco, tão louco que estava que sujei a porta toda, mas nem me importava, mal acreditava no que via. Passado alguns minutos o pinto de Julho da sinal de vida e ele vai em direção a mamãe, dizendo: - Agora vou pegar a mamãe de quatro!!!! - Nem precisa pedir duas vezes meu filhão! Ela se levanta e fica de quatro com os peitos na cara do meu pai, Julho da uma socada forte e começa a fodela puxando pela cintura, a medida que ele a fodia podia ouvir o barulho do corpo de Julho batendo no bundão de minha mãe. Nesse momento meu pinto já endurece novamente, e inicio minha segunda punheta! Passado alguns minutos Ana se levanta puxando meu pai pelo braço e fica de quatro ao lado de minha mãe empinando ao máximo seu traseiro pedindo: - Me pega de quatro agora sogrinho!!! Pode por com força que eu aguento!!! Antes que ela pudesse terminar de falar meu pai soca rola em sua bucetinha, nesse momento ela da um grito, mas se contém e continua. Minha mãe ao lado vira a cabeça e diz a todos: - Gente vamos ter cuidado com o barulho que o João pode ouvir! - Aquele moleque bem que precisava de uma foda dessa pra virar homem em?? Diz Julho. - Olha que pelo que pude ver hoje, ele já é e puxou o pai na safadeza!!!! Diz minha mãe. Nesse momento sinto um arrepio na espinha! Penso em abrir a porta, mas me falta coragem. Nesse momento meu pai diz:- Depois falamos disso, vamos comer essas safadas!!! Passado alguns minutos minha mãe diz: - Agora quero uma DP em família, Ana vai para o lado, com tanto tesão que começa a se masturbar, enquanto meu irmão deita na cama, minha mãe deita por cima,e meu pai já vem por cima atolando todo seu pinto naquele cuzinho, nesse momento minha mãe solta um grito. - Vai amor, soca forte no meu cu que eu to necessitada!!!!! Aninha vendo aquela cena vai para a frente e minha mãe diz: - Deita aqui meu bem, abre bem essas pernas que eu vou te tocar gostoso! Ana encosta as costas na cabeceira da cama com suas pernas abertas bem na cara dos três, minha mãe enfia seus dedos nela a masturbando forte. Os ânimos vão aumentando e comecei a ver que a coisa não ia durar muito, então minha mãe diz: - Vamos Ana, está na hora de beber leitinho desses safadões! As duas se ajoelharam e meu pai e meu irmão se posicionaram a sua frente em uma punheta frenética! Ana fica a frente e minha mãe atrás, segura seus cabelos fazendo com que seu rosto fique todo a mostra, bem na sua cara os paus de meu irmão e meu pai, ela diz: - Vai gostosos! Estamos com sede! Queremos leitinho!!!!!!!!! Com a boca aberta e a língua para fora, ela mal acaba de falar e meu irmão lambuza seu rosto com um jato generoso de porra seguido pelo meu pai que acerta em cheio sua bochecha direita, ela começa a lamber todo o leite, minha mãe passa para sua frente e diz: - Cadê o beijinho molhado da minha nora! Nesse momento as duas iniciam um beijo de língua bem demorado espalhando a porra por todo seus rostos sem pressa alguma. Vendo aquilo gozo com força sujando ainda mais a porta, vendo a sujeira que fiz, entro em desespero e tiro a bermuda para limpar, mas escuto passos e vejo meu irmão vindo na direção da porta, me levanto e saio correndo para meu quarto. Quando chego no quarto fico com um misto de tesão e medo por ter deixado a porta do quarto dos meus pais lambuzada de porra. Depois continuo contando o que houve no dia seguinte- @@@@@@@@@@@@@@@@@@@ Meu nome é João e continuo aqui meu relato, com a quarta parte do conto. Depois de assistir aquela sessão de sexo grupal na noite anterior acordei com um misto de tesão e medo por causa de na correria de não ser pego, não consegui limpar grande quantidade de sêmen na porta do quarto dos meus pais, depois de ter gozado duas vezes e estava relutante em sair do meu quarto más, era segunda de manhã e tinha que ir para a escola, sai do quarto e vi que minha mãe estava na cozinha, todos os outros já haviam saído, antes de ir para o banheiro tomar banho passei em frente ao quarto dos meus pais e vi que a porta estava limpa, ou seja, alguém viu e limpou. Entrei no chuveiro e mesmo com aquela situação não resisti e comecei e me masturbar, já estava com meu membro totalmente duro quando minha mãe entra sem bater, virei de costas para ela não ver, ao entrar disse: - Bom dia filho, desculpe, mas estou apertada para fazer xixi, não se atrase hoje, pois tenho que chegar cedo no trabalho, seu café já esta na mesa. - Sem problema já estou terminando aqui, respondi de costas, virado para a parede. Minha mãe tem um roupão de banho rosa que adora usar em casa na parte da manhã, pois diz ser muito confortável, sempre fechado pela cintura com um nó, nunca sei dizer se dizer se veste algo por baixou ou se esta completamente nua, porém quando ela foi sentar no vaso que fica ao lado do Box, notei que ela abriu e sentou sem tirar a calcinha, ou seja ela estava completamente nua, quando ela estava sentada, nesse momento podia ver pelo vidro embasado ela sentada com suas peras abertas e seus melões saltados. Vendo isso não resisti e comecei uma punheta deliciosa, batia sem dó, com o barulho do chuveiro me servindo de álibi, virado para a parede, porem sem querer ao virar o pescoço para ver aquela gostosa, sem querer virei o corpo de lado, mostrando claramente o tamanho do meu pinto ereto e os movimentos de vai e vem que fazia nele. - To vendo que você pelo jeito deve estar se lembrando do que espiou ontem, não é safadinho? Nessa hora quase enfartei, não sabia o que dizer, virei de costas e disse:- Desculpe. - Ta tudo bem, por sorte vi hoje de manhã e limpei a sujeira que fez antes que seu pai visse, mas não conte a ninguém o que viu ok? - Claro, sem problemas, respondi. Ela se levantou, deu descarga e saiu, ao chegar na cozinha completamente envergonhado, minha mãe estava na pia e quando sentei ela me disse: - Não ganho um abraço não? Você ficava em abraçando o tempo todo e agora nem olha pra mim? - Me levantei e ao abraça-la, o laço do roupão começou a se desfazer, fazendo com que um de seus seios tentasse sair pela fenda, ela apertou os peitos em mim fazendo com que eu tivesse uma ereção imediatamente, só que eu invés de me afastar ela agiu como se nada estivesse acontecendo ficamos uns três segundos abraçados e voltei para meu lugar. Quando sentei a mesa, antes que ela desse o laço novamente fechando o roupão ela se movimentou para o lado, onde pude ver através da abertura, seu seio esquerdo e o canto esquerdo de sua buceta. Ela com um sorrisinho safado, olhando para mim, fechou sem pressa o roupão e continuou o que estava fazendo na pia, tomamos nosso café e ela me deu carona para minha escola antes de seguir para o trabalho. Quando voltei da escola, cheguei em casa, meu pai e meu irmão estavam no trabalho, e ela estava terminando de preparar o almoço vestindo um delicioso collant de Lycra branco, claramente sem calcinha, seus seios estavam moldados na lycra podia ver seu formato e seus bicos duros e quando ela se virou pude ver os vincos da sua buceta generosa saltando sob a lycra, obviamente não pude me controlar mas disfarcei, mas ela percebeu. - O almoço esta pronto, pode comer que eu vou tomar um banho que estou toda melada de suor. Ao passar por mim na porta da cozinha, o espaço era pequeno para duas pessoas passarem ao mesmo tempo, então virei de lado onde meu pinto já ereto esbarrou de maneira forte e lenta na sua cintura bunda, mesmo assim ela passou como se nada estivesse acontecendo. Sentei na mesa e comecei a comer, no lugar que eu estava a mesa podia ver claramente o corredor que liga os cômodos da casa e para minha surpresa, quando ela saiu do banheiro estava com a toalha na mão e não enrolada no corpo como de costume, podia ver claramente aquele bundão indo tem direção ao quarto, poderia até jurar que a via rebolar levemente e após chegar no quarto não fechou a porta, nesse momento não conseguia conter meu tesão, assim que ela entrou, arrastei a cadeira para trás, tirei meu para fora e comecei a me masturbar, porem não podia perder a oportunidade de ver ela no quarto, então fui o mais silenciosamente possível para próximo da porta tentando espiar ela trocando de roupa, quando cheguei na porta tive uma visão maravilhosa. Ela estava sentada na cama passando creme no corpo, completamente nua ela besuntava sua mão de creme corporal e passava nas pernas, nas coxas, na bunda, nos seios, braços, suavemente, eu estava ficando louco vendo aquilo, tocava meu membro com movimentos leves para não fazer barulho, assistindo aquele show maravilhoso, quando ela se vira rapidamente para a porte e como se soubesse que estava sendo observada me vê, sem dizer nada ela vem nua em minha direção com um sorriso de canto de boca e diz na minha frente com meu membro a mostra completamente duro. - Vai comer que seu almoço esta esfriando safadinho e fecha a porta, voltei para a cozinha e gozei sentado na mesa, não só com a imagem dela numa mas a sensação dela ver meu pinto duro sem represálias. Ela colocou uma mini saia Jeans apertando aquele bundão maravilhoso e uma blusa branca sem sutiã, decotada mostrando seu colo maravilhoso, passado algumas horas eu estava no quarto, quando ouço ela me chamando na sala: - filho, filho, vem aqui. Quando chego na sala ela esta sentada no sofá com o controle remoto na mão escolhendo um filme na netflix e diz: - Vamos assistir um filme? Que tal esse? O filme era “O lobo de Wall Srtret“, eu já tinha visto más fingi que não. - Esse parece bom em mãe? - Senta aqui que eu vou deitar que meu treino hoje foi pesado. Sentei na ponta do sofá e ela deitou com a cabeça no meu colo, virada de lado para a televisão, seus pés estava esticados elevados devido ao braço do sofá, eu me controlava pois ela estava com a cabeça mais próxima do meu joelho, mas do meu ponto de vista podia ver claramente seu decote, com seus seios lutando para pular para fora e suas coxas a mostra, pois a saia estava um pouco levantada quando ela deitou. Conforme o filme ia passando eu fazia carinho na sua cabeça com minha mão direita em quanto apoiava a esquerda sob seu braço, a medida que o filme foi avançando começaram a aparecer algumas cenas de sexo, nesse momento ela foi aos poucos levando a cabeça mais para traz, pouco a pouco, comecei a sentir seu cabelo começar a fazer pressão na cabeça do meu pinto por cima da bermuda que a essa altura, já demonstrava sinais de vida. A medida que sua cabeça ia se aproximando instintivamente aumentava a intensidade do cafuné que fazia em sua cabeça alem da minha mão que estava repousada sob seu braço se movia levemente para os lados, quase chegando em seus seios. Quando chegou um determinado momento do filme onde mostrava uma cena com diversas pessoas transando dentro de um avião ela movimentou mais um pouco a cabeça para trás, ficando em cima do meu pinto, nesse momento não havia disfarce algum, completamente duro sentia a cabeça dela o pressionando para baixo, meus cafunés, se transformaram em uma pressão para baixo, comprimindo sua cabeça levemente contra meu pinto que dilatava. Passado alguns minutos ela virou da posição que estava de lado, ficando de barriga para cima, quando fez isso minha mão que estava sob seu braço, foi parar diretamente sob a borda do seu seio esquerdo,eu fiquei imóvel, ela com o rosto virado para a televisão, agia como se nada estivesse acontecendo, a ponta dos meus dedos encostava levemente no seu seio esquerdo e meu pinto estava pulsando sob sua cabeça. Nesse momento avancei um pouco a mão tocando levemente seu seio e senti e la dar uma mexida, mantive a mão parada, porem ela mexeu a cabeça, eu estava quase gozando, ela coçou a perna fazendo com que sua saia subisse e vi sua calcinha branca, com um volume enorme de sua buceta, comecei a apalpar seu seio levemente para ver se teria alguma resistência, mas nada aconteceu, pegar naquele seio enorme, me deixou louco, comecei a apertar mais forte, quando de repente ela falou baixinho quase sussurrando: - Aproveita! Nesse momento me subiu um calor louco, uma mistura de tesão e medo eu apalpava aquele seio, curvei meu corpo para a esquerda e peguei seus melões com as duas mãos, sem pudor, minha mão esquerda foi descendo enquanto a direita apalpava aqueles melões, fui descendo a mão esquerda passando pelo seu umbigo até chegar a sua virilha. Passei a mão por cima da calcinha e não conseguia acreditar no volume daquela buceta carnuda, conseguia encher a mão, estava quente e a parte de baixo da calcinha já estava úmida, coloquei a mão por dentro da calcinha e minha não molhou, meus dedos entravam e saiam daquela generosa buceta sem a menor dificuldade, ela virou a caneca para baixo colocando sua boca sob meu pinto dilatando de tão duro por baixo da bermuda, nesse momento eu puxei minhas duas mãos e abaixei a bermuda, nesse momento meu pinto saltou para fora, acertando sua bochecha em cheio, sem falar nada ela o abocanhou, chupando suavemente ela ia descendo a cabeça colocando na boca o máximo que conseguia na boca e subia letamente, minha mão esquerda estava em sua buceta ensopada dedilhando entrando e saindo, tentei me controlar, mas não consegui, só tive tempo de avisar. - Vou gozar! Ela agindo como se nada tivesse acontecido continuou chupando quando gozei ela engoliu tudo com uma facilidade impressionante, depois de engolir tudo, deu uma ultima chupada e repousou sua cabeça sob meu pinto que amolecia lentamente, assistindo o filme como se nada estivesse acontecido, ficamos ali, o cheiro fortíssimo de sexo no ar, minha mão ensopada daquela buceta molhada, quase pingava. Poucos minutos depois o telefone tocou, era Isabela, ela levantou e foi para a cozinha pegar um copo de água, nesse momento me levantei e fui tomar banho, pouco tempo depois tive que me arrumar para sair pois, tinha aula de inglês, nossas ações depois disso, foram como se nada tivesse acontecido, na hora que fui me despedir dela, não resisti e durante o abraço desci a mão dando um generoso aperto naquela bunda enorme e firme, ela permitiu sem qualquer restrição, fui para a aula com um tesão enorme louco que passasse rápido para voltar logo. Quando cheguei, não era muito tarde porem a casa estava silenciosa, pois eram apenas oito da noite, mas achei estranho, enquanto esquentava a janta no micro-ondas, não resisti a tentação de olhar no quarto dos meus pais, porem lembrando que minha mãe tinha ciência do meu hábito, tinha a certeza que ela tinha colocado a chave na fechadura ou algo que tampasse meu visual do que acontecia. Fui lentamente chegando perto do quarto e já escutava o ranger da cama e alguns gemidos, quando olhei no buraco, vi que ela não só não o tinha tampado, como cavalgava fortemente na rola de meu pai, de costas para seu rosto virada para os pés da cama, que ficava na reta da porta, ela olhava diretamente para a porta com uma cara deliciosa, safada, como se soubesse que eu estava lá, não era comum eles treparem tão cedo, ela mordia os lábios e rebolava em cima daquela vara de forma avassaladora, sua velocidade foi aumentando até que se levantou e virando para meu pai abocanhou seu pinto ficando de quatro com aquele bundão empinado ao extremo, que se abriu mostrando uma buceta carnuda e inchada que brilhava de tanto que estava lubrificada e um cu que se abria se contraindo como fortemente, no momento do gozo de meu pai, ela tirou da boca e notei que ela fazia movimentos com ele em volta do rosto, como se quisesse que a porra se espalhasse como uma mascara facial. Vendo aqui gozei feito louco, lambuzei minhas mãos, limpei a porra com as mãos mesmo, e voltei para a cozinha onde tirei a comida do micro-ondas e sentado a mesa, comecei a jantar, sentado a mesa a porta do quarto deles se abriu, vi meu pai saindo em direção ao banheiro, de cueca que fez um sinal pra mim me cumprimentando, logo em seguida minha mãe veio com o roupão, descabelada e suada, com um sorriso no rosto caminhando na minha direção Quando chegou a cozinha, vi seu rosto brilhando e não pude acreditar, estava cheio da porra de meu pai, ela não havia limpado nada, com um sorriso dissimulado e safado sem qualquer pudor, ela disse: - Boa noite amor, tem muito tempo que você chegou? - Entendendo aquele jogo respondi: - Cheguei já deve ter uns vinte minutos. - E só esta comendo agora? O micro-ondas esta com defeito? - Não está, demorei porque estava ocupado vendo algumas coisas, respondi com um leve sorriso, abaixando a mão sob meu pinto por cima da bermuda. Ela riu, levou sua mão ao rosto, com seu dedo indicador, retirou um pouco da porra que estava em sua bochecha e levando a boca, chupou rapidamente o dedo, olhou para mim e foi para o banheiro onde meu pai tomava banho e fechou a porta. Com tanta excitação perdi até a fome, iniciando na cozinha mesmo meu delicioso alívio, depois daquele dia incrível. Depois continuo contando o que houve em seguida- @@@@@@@@@@@@@@@@@@@ Oi, Meu nome é João e continuo aqui meu relato, com a quinta parte do conto. Nos dias que se seguiram, mesmo fingindo que nada havia acontecido o clima sexual lá em casa era evidente, as saídas de minha mãe com Isabela na parte da tarde se intensificaram e podia sentir claramente o cheiro de sexo quando chegava e também sua felicidade indo feliz e sorridente para o banho. Eu mantia vigilância e fazia questão de não perder a sessão de sexo que sempre espiava pela fechadura, porém, notei também uma mudança de comportamento do meu pai, que por vezes, quando estava na minha frente a beijava mais forte, lembro de uma noite na sala, minha mãe estava com uma calça de lycra preta e uma blusa de alças, onde ele deu uma bela encoxava, um forte tapa em sua bunda dizendo: - Isso é que é mulher filhão! Ela com um sorriso no rosto, colocava as mãos sobre seus joelhos empinando seu bundão. - Respondi que era muito bonita, estava grande como uma paniquete. - É a nossa paniquete filho, olha esse rabão, já pensou em ter uma mãe tão gostosa assim? Meu pai nunca havia usado esse linguajar. E sem reação, respondi? - Maravilhosa!!! Nesse momento e deu outro tapa na bunda dela, apertou seu pinto sob o shorts e foi para o quarto deles. Um mix de medo e excitação me dominava, não conseguia disfarçava mais minhas reações,e na sexta, como não tive o curso de inglês, quando ela chegou de mais uma saída com Isabela pude notar que exalava sexo, usava um vestido muito curto com uma meia calça que estava com um rasgo na coxa, ela rebolava, foi para o quarto, quando voltava da cozinha, pude vela ir para o banheiro nua, olhou para mim e passou sorrindo, fechou a porta e foi tomar banho, não resisti e usei novamente minha desculpa para ver ela nua. Bati na porta dizendo: - Mãe posso entrar? Preciso escovar os dentes rapidinho. - Claro filho, esta destrancada. Entrei no banheiro, e pude ver sua silueta nua pelo vidro do Box. - E ai? Foi no shopping com a Bela? Ela responde meio desconcertada. - Fui sim, mas não gostei de nada, as coisas estão muito caras. A conversa era só para disfarçar, mas minha excitação era tão grande que não conseguia me controlar e virado para o Box abaixei minha bermuda iniciando uma punheta, vendo que não falava mais ela diz: - Está tudo bem aí filho? Chegando mais perto e abriu a porta do Box para ver o que acontecia, vendo ela me olhando, meu tesão aumentou, ela com um sorriso no rosto continuou seu banho, ensaboando seus seios, e sua barriga, depois virou de costas ensaboando sua bunda passando suas mãos de maneira forte, no momento em que voltou a ficar de frente ensaboar sua buceta, aumentei a velocidade dos movimentos, o barulho era alto, com ela olhando para mim, não aguentei e gozei como nunca, meu jato de porra quase a alcançou. - Agora pega o papel e limpa isso ai mocinho e vai lá que preciso terminar meu banho. No sábado de manhã acordei com um tesão louco, desci para tomar café, meu pai estava ainda no quarto e meu irmão Julho não havia decido, quando cheguei na cozinha, vi minha mãe com seu roupão rosa de costas coando o café. Na hora que vi, não resisti e arrisquei, a abracei por trás a encoxando forte dando um sonoro “Bom dia” nos seu ouvido esquerdo, nessa hora ela empinou sua bunda enorme encaixando perfeitamente no meu pinto, daí não resisti, fui descendo a mão pelo seu corpo e percebi que o roupão estava aberto, peguei nos seus dois peitões e ela começou a rebolar levemente, falando: - Ai filho, mas que bom dia mais gostoso! - Minha mamãezinha merece! Respondi. Abaixei minha bermuda com meu pinto completamente duro roçando em seu bundão separados somente pelo roupão, ela disse. - Põem esse pauzão dentro da mamãe filho, já estou ensopada. Nesse momento ela se debruçou se apoiando sobre os dois cotovelos sobre a pia e foi levantando o roupão, com aquele bundão empinado, meu pinto deslizou para dentro de sua generosa buceta molhada e quente, enfiando bem devagar, a segurei pela cintura e iniciei o movimento para frente e para trás com aquela visão maravilhosa daquela bunda enorme se movimentando no meu pinto, meu tesão estava a mil. Ela mal gemia, trancava os lábios com os cotovelos apoiados na pia. Só conseguia escutar:- vai filho! Come a mamãe bem gostoso, quero me acabar nesse pauzão. Fui aumentando a velocidade e rapidamente gozei forte dentro dela, quando tirei pude ver um pouco de porra escorrendo por suas coxas, não me contive e disse: - Agora vai preparar o café toda gozadinha né mamãe? - Do jeito que eu gosto!!! Respondeu ela. Quando estava guardando meu pinto e subindo minha bermuda, com ela inda debruçada sobre a pia, com seu bundão empinado meu pai entra na cozinha e diz: - Parece que o café já foi servido né? Eu gelei na hora e sem falar nada sentei a mesa, peguei um pãozinho e comecei a passar a manteiga. - Não me espera para servir o café não amor? Rsrsrs- também quero comer. - Sou uma mãe dedicada, vou servir a todos hoje! Respondeu ela com um sorriso safado! Com uma clara ereção sob seu shorts meu pai deu um tapa na bunda dela antes que ela pudesse descer o roupão e calmamente e com um sorriso safado no rosto aparentando normalidade, papai pegou uma xícara e se sentou do outro lado da mesa. Quando chega meu irmão julho, já sentando ao meu lado diz: - Bom dia, vou tomar café rápido que tenho que passar na casa da Ana para pegar ela, vamos no shopping comprar o presente da tia clara, (contarei sobre ela mais tarde) - Você deixa tudo para ultima hora né rapaz? Respondeu meu pai. - O aniversário dela é só amanhã a noite, da tempo de sobra pai, estou louco para ir na festa daquela safada. - Olha como fala da sua tia menino, ela nos convidou para a festa amanhã a noite, não se esqueça! Respondeu minha mãe. Quando mamãe se virou para a gente, vi que ela não fechou o roupão, na abertura do roupão, podíamos ver seus seios e principalmente sua buceta suja e melada do nosso sexo, vendo aquilo julho deu uma olhada como se entendesse o que rolava ali e colocou sua mão sobre seu pinto por cima da bermuda e disse: - Gostei do figurino em mamãe? Minha mãe ainda em pé, colocando a garrafa de café sobre a mesa, vendo que o roupão estava aberto, ao invés de fechar, riu e disse: - Estou muito calorenta hoje, vocês não gostaram? Eu e julho concordamos com a cabeça na hora! O cheiro de sexo no ar se misturava com o do café, eu começo a comer quando julho diz: - Quer comer algo especial hoje mãe? - Não sei, acordei com um calor hoje, não sei o que está acontecendo comigo? Mamãe, faz um cafuné em meu pai que estava sentado do outro lado da mesa a nossa frente e senta em seu colo, nesse momento seu roupão abriu totalmente, seus melões estavam expostos na nossa cara, não tinha como não olhar. A sua frente do outro lado da mesa, eu e julho segurávamos nossos paus discretamente, e meu pai fingindo naturalidade bebe uma xícara de café e diz: - João, me passe a manteiga por favor filho. Ao debruçar sobre a mesa vejo que minha mãe esta sentada com as pernas completamente abertas no colo do meu pai dando pequenas reboladinhas, quando volto para meu lugar vejo que todos viram minha enorme ereção, meu pai diz: - O café da manhã é a refeição mais importante do dia não é João???? Antes que eu respondesse qualquer coisa minha mãe diz: - Eu assino em baixo, com uma gargalhada e já rebolando mais forte. Nesse momento, meu pai larga a xícara e desce as mãos, não consigo ver o que acontece, mas percebo ele se ajeitando na cadeira e vejo que minha mãe levanta bruscamente e senta novamente, soltando um gemido leve e dizendo: - Nossa, mas que calor, to toda molhada! Vocês não estão com calor não meninos? Julho responde, eu to fervendo aqui, quando olho para o lado vejo que ele está com a bermuda abaixada e o pinto para fora. Ela leva a xícara de café a boca, da uma leve golada, quando olhando para nos dois começa a subir e descer e percebo que pinto do meu pai já esta dentro dela, sem perder tempo tiro meu pinto para fora e começo a me masturbar, quando ela levanta as duas mãos e diz: - Vem aqui meus filhos que a mamãe vai fazer um carinho e vocês! Ficamos ao seu lado quando sem cerimônia segura em cada mão um pinto de seus filhos e começa uma delicada punheta enquanto acelera sua rebolada na rola de nosso pai, ela nos olha majestosa com suas pernas abertas sentando prazerosamente. Apalpo seu seio direito e julho o esquerdo, os únicos sons que se pode ouvir são o ranger da cadeira e um leve gemido dela, era uma puta muito bem servida de rola, subindo e descendo até o talo. De repente ela se levanta e diz: - Vamos para o quarto meus homens, hoje a mamãe vai se esbaldar. Ao chegar no quarto, ela pede que nos deitemos na cama lado a lado, deitamos virados para a lateral da cama com as pernas para fora, meu pai no meio Julho a sua esquerda e eu a direita. Minha mãe se debruça e começa um boquete em meu pai no centro, mamãe vai punhetando cada filho com uma mão, depois vai alternando entre a boca e suas mãos, chupando todos nós. Aquela visão era maravilhosa, uma gulosa insaciável chupava com gosto e força cada uma das três rolas. Passado um tempo ela diz: - Todos de pé que agora eu quero dar de quatro, quero os três revezando em mim. Mas antes eu quero sentir o gosto dessa buceta melada meu amor, diz meu pai. - Você não tem jeito né meu puto? Deita aqui. Meu pai se deita e minha mãe já vai por cima dele um clássico 69, imediatamente já escuto o barulho da língua de meu pai a sugando ferozmente, sua buceta é tão carnuda que é possível escutar o estalar das chupadas, ela até fecha os olhos de tanto prazer, vi que meu irmão já ia se preparando para comer seu cu, então vou para a frente dela e coloco meu pinto em sua boca enquanto Julho a come de quatro segurando pela cintura e diz: - Olha maninho, que mãe gostosa nós temos, você tem que comer esse bundão delicioso! Enfiando seu pinto no cu dilatado de minha mãe que se abre o engolindo todo. - Mete sem do meu filho, essa safada ai aguenta o tranco mesmo! Diz meu pai a chupando forte. Julho intensifica as estocadas, vejo a boca dela engolindo meu pinto, tentando gemer, mas esta quase engasgando. O tempo foi passando e o ranger da cama e os gemidos iam aumentando, eu mal conseguia aguentar de tanto tesão, quando ela tira meu pinto da boca e grita alto! - Está na hora da DP em família! Levantando a cabeça com um grande sorriso no rosto. - Quero meus homens preenchendo todos os meus buracos ao mesmo tempo agora!!! - Deita ai filhão! Você vai na buceta, julho na boca e eu vou destruir o cu dessa puta! Diz meu pai. Quando me deito aquele mulherão enorme já vem por cima, com sua mão direita leva meu pinto até sua buceta que praticamente suga ele, tamanha é sua lubrificação, ela espreme seus melões no meu rosto, eu mal conseguia ver alguma coisa, eu só chupava os bicos, lambia e metia a cara naqueles melões generosos. - Agora eu vou socar no seu cu safada! Diz meu pai. Quando meu pai enfia seu cacete no seu cu, ela da um grito, me afogando em seus peitões, meu irmão coloca seu pinto em sua boca que ela abocanha com fome, o engolindo, chegando a encostar sua língua nas bolas dele. Iniciamos uma DP preenchendo todos os buracos daquela puta deliciosa, meu pai bate em sua bunda com força e soca violentamente sua rola cu dela fazendo com que mesmo tendo o pinto de meu irmão quase em sua garganta ela consiga soltar gemidos abafados de dor e prazer. Eu já não conseguia mais segurar ia explodir! Minha visão era somente de seus seios batendo no meu rosto tamanha aera a força das estocadas de meu pai, meu irmão agachado na frente dela com as duas mãos em seus cabelos, empurrava sua cabeça pressionando contra seu pinto a fazendo engasgar. Ficamos naquela transa frenética por alguns minutos até que percebo minha mãe se contorcendo, sua buceta começa a se contratrair com força, mastigando meu pinto, logo em seguida sinto molhar minha virilha. Quando coloco a cabeça para o lado tentando ver, percebo que minha mãe, havia gozado de forma abundante, o gozo escorria por meu pinto formando uma liga que lubrificava ainda mais nossas partes. Nessa hora, de repente ela tira o pinto de Julho da boca e mamãe se levanta puxando nos dois pelo braço, dizendo: - Está na hora da mamãe beber seu leitinho matinal amor! Ela se ajoelha coloca o cabelo para trás, inclina a cabeça para trás e abre a boca o Maximo que pode colocando a língua pra fora. Nos juntamos a sua frente, sou o primeiro a gozar, lambuzo seu rosto com dois jatos generosos de porra, seguido pelo meu pai que defere um generoso jato direto em sua boca, ela lutava para com as mãos direcionar toda o leite para a boca quando julho goza acertando sua testa e seus olhos, que já fechados, por causa de seus movimentos frenéticos com as mãos na tentativa de desperdiçar nenhuma gota do nosso leite. Estávamos exaustos, sentei na cama tentando compreender o que havia acontecido, meu pai deitou ao lado, Julho sentou na cadeira da penteadeira que ficava em frente, nenhum de nós três falava nada, estávamos completamente exaustos e satisfeitos. Para meu espanto e acho que do meu pai e irmão também, minha mãe se levanta e da uma ultima passada com o dedo no rosto o lambuzando de porra e o chupa engolindo tudo e diz: - Adorei meus amores, agora vão tomar seu café e recuperar suas energias que eu já estou bem satisfeita, quer dizer- pelo menos na parte da manhã rsrsrs- Rimos os quatro enquanto ela saia rebolando e saltitante em direção ao banheiro. Depois continuo contando o que houve- Obrigado a todos que comentaram. @@@@@@@@@@@@@@@@@@@ Olá pessoal meu nome é João e continuo aqui meu relato da época que morava com meus pais em Porto Alegre, estamos na sexta parte, então se não viu as outras, peço que veja, para entender melhor o que aconteceu. Depois dos acontecimentos que relatei no conto anterior, sabia que as coisas que haviam mudado não voltariam a ser como antes, porém eu adorava aquela nova realidade quente e deliciosa. Só que ainda não tinha em mente a dimensão do círculo de devassidão sexual que me rodeava. Era Domingo a tarde já começávamos a nos preparar para um grande evento que ocorreria a noite, minha tia clara, irmã mais velha de minha mãe iria comemorar vinte e cinco anos de casada, as famosas bodas de prata. Tia Clara, havia casado cedo aos vinte anos, mesmo hoje com quarenta e cinco anos era uma loba de tirar o fôlego, com a pele branca e lisa, cabelos pretos batendo nas costas, alta, seios grandes (característica de família, já que minha mãe também tem), bunda média empinada, coxas bem torneadas, um rostinho lindo com olhos castanhos e uma cara de safada que sempre de deixou ansioso por seus abraços desde pequeno. Casada com tio Sérgio, que tem cinquenta anos, alto, porte atlético, pele branca e desse casamento surgiu Carla, minha prima de dezenove anos, uma ninfa que puxou boas características da mãe, uma verdadeira Lolita, pele branquinha, estatura mediana, cabelo lisinho e pretinho, corpinho de ninfetinha, com direto a seios empinados e uma bunda redondinha e empinadinha de tirar o fôlego. Eles moravam em Canoas, cidade vizinha ao lado de Poa e iam muito lá em casa, posso me recordar a alguns anos, que por muitas vezes vinham até a casa de meus pais, não só eles mas outros tios e minha mãe prepara um monte de guloseimas e salgadinhos e eu ia com meus primos para meu quarto para jogar vídeo game, ela dizia que eles iriam conversar no quarto dos meus pais e se nós precisássemos de algo, era para bater na porta e esperar. Enfim, más agora vamos ao que ocorreu naquele dia, já passava das cinco da tarde e a festa era as seis horas, eu estava no meu quarto vestindo uma calça social preta e uma camisa verde clara, terminando de me vestir, desci e fui na cozinha beber alguma coisa, encontro julho chegando com Ana, e me diz: - Vocês ainda estão se arrumando??? Depois eu que sou eu que deixo tudo para última hora. - eu já estou pronto, a mamãe e o papai que ainda estão se vestindo. Nesse momento vejo Ana, com uma calça jeans coladissima, desenhando suas coxas e sua bunda empinada, na parte de cima uma blusa de renda branca uma transparência mostrando seu sutiã também branco, me abraça e diz: - .Oi João, como vai? - Muito bem e você Ana? Respondi. - O Julho me contou do café da manhã nutritivo que vocês tiveram ontem, diz ela com um sorriso malicioso nos lábios. Nesse momento fico um pouco sem graça mas devo relatar que minha calça ficou apertada com a ideia de dar um trato naquela delicia toda durinha de somente 18 aninhos. Dei um sorriso e nesse momento meu irmão diz. - Mano, quebra uma pra mim, vai ver lá porque a mãe e o pai estão demorando tanto, faz uma pressão lá, se não vamos chegar no fim da festa. Balanço a cabeça positivamente e vou ao quarto dos meus pais, chegando na a porta está aberta e vejo sentado na cama meu pai abotoando sua camisa social cinza, usando uma calça social preta. Esticado na cama está um vestido preto de alcinha bem curto que minha mãe adora, na verdade um dos mais curtos e provocantes que ela tem. Quando viro para a direita a vejo minha mãe se maquiando, sentada na cadeira debruçada sobre a penteadeira empinando seu bundão para tentar chegar o mais perto possível do espelho enquanto passa rímel nos olhos, usando somente duas pecas de roupa: Um sutiã preto com um bojo grande acomodando seus belos e fartos seios e um par de meias sete oitavos também pretas que destacam ainda mais suas belas coxas, e para minha surpresa: Sem calcinha. Quando olho para seu vestido esticado na cama, não vejo nenhuma calcinha, achei estranho aquilo, pois, nem quando saía para seus devassos passeios com Isabela, sempre colocava calcinhas quando usava roupas tão curtas assim, na tentativa de apressa-lós falo: - .Vamos lá pessoal? Se demorarmos mais, quando chegarmos lá vai ser bodas de diamante rsrsrs. Minha mãe da uma risada olhando para mim enquanto guarda sua maquiagem. Meu pai se levanta e fala: - Eu já estou pronto, espero vocês no carro, seu irmão já chegou filho? - Sim, estão na cozinha, respondi. - Ótimo, vamos Renata, só falta você agora. Meu pai sai e minha mãe se levanta e vai até a cama para pegar o vestido. Vendo aquela visão maravilhosa na minha frente, seus melões balançando dentro do sutiã e ela sem calcinha exibindo sua buceta generosa e carnuda com a meia calça preta me deixa louco, começo a tocar meu membro por cima da calça, ela olha e diz: - Calma aí safadinho, a noite nem começou e você já está assim? - É que te ver assim me deixa louco! Respondi. - Você faz muito bem para minha auto estima! Kkk respondi ela, passando por mim em direção ao banheiro, quando passo pela porta vejo ela se esticando para pegar algo na prateleira de cima do armário e não resisto, a pego por trás, dando uma apertada e longa encoxada, ela se assusta e diz, me afastando. Agora não menino, vai sujar nossas roupas, eu lhe dou um sorriso saindo mas não sem antes me aproveitar da falta da peça íntima e sem piedade, afundo meus dedos da mão direita suavemente em sua generosa buceta por trás, ela da um pulo e com um sorriso malicioso tira minha mão, quando olho para ela, vejo que meus dedos estão lambuzaria de sua excitação. Entramos no carro, meus pais na frente, no banco de trás julho, eu e Ana sentando no meio, durante o trajeto de pouco mais de meia hora, por diversas vezes vejo Ana massageando o pinto de meu irmão por cima da calça de forma descompromissada e sem pudor algum, depois de um tempo arrisco a sorte e disfarçadamente começo a alisar sua coxa, nesse momento ela se vira para meu irmão fala algo ao pé do ouvido, eu tiro a mão na hora, porém vejo que ele da uma risada e olha para mim, nesse instante Ana se vira para ele jogando sua bunda arrebitada para meu lado, sem perder tempo, me delicio passando a mão por suas nádegas, coxas e até em sua bucetinha por trás, ela se contorcia de prazer enquanto continuava alisando o pinto de meu irmão, só sou interrompido pela abertura das portas da frente pois havíamos chegado a casa de meus tios. Saímos do carro nos ajeitando e minha mãe ao ver a ereção minha e de meu irmão sobre a calça, diz zangada. - .se controlem meninos! Por isso estavam tão calados no caminho né? Antes que pudéssemos reponder, minha tia clara abre a porta e grita: - Mana!!!! Que bom que veio!!! Abraça forte minha mãe. Ela usa um vestido amarelo colado ao corpo, pelo pano elástico do vestido esticado devido a sua bela bunda e ao ver seus bicos duros claramente saltados por baixo no pano, pude deduzir com certeza que ela não usava nada por baixo. Após se desvencilhar de minha mãe ela começa a nos cumprimentar, um a um, quando chega minha vez diz: - João meu amor, vem aqui e da um abraço na titia! Entrego o presente e luto para que naquele abraço apertado ela não perceba meu pinto dilatando de duro. Entramos na casa e havia algumas pessoas, percebi que a mais nova era eu pois na grande maioria eram casais, pensei na hora por ser uma comemoração de bodas. Após cumprimentar meu tio Sergio começamos a conversar, falamos sobre a escola, ele conta sobre o trabalho dele de contador, quando de repente surge minha prima Carla, deslumbrante com um vestido tubinho rosa claro, cabelos soltos em cima de um belo salto alto, ao me ver me abraça e diz: - quanto tempo em primo? - Já tem algum tempinho em prima? Que bom te ver. Não consigo disfarçar meu interesse sexual naquela beldade tão delicada, começamos a conversar, ela me conta que está fazendo faculdade de fisioterapia e eu falando das minhas pretenções após terminar o colégio, as horas vão passando e a festa cheia, bebidas sendo servidas e quando chega a hora de cortar o bolo, minha tia clara passa por mim que ainda conversava com Carla e diz: - Algum de vocês viram o Sérgio? Já vamos cortar o bolo e não encontro ele em lugar algum. Digo a minha tia que vou procurá-lo, mas antes que eu pudesse sair, sua filha Carla nos diz: - Olha na garagem, tenho a leve impressão que ele deve estar lá, nesse momento vejo um sorriso maldoso e um olhar diferente nela. Saio procurando enquanto as duas vão arrumar a mesa, quando chego na garagem antes que abra a porta já escuto barulhos altos de batidas e gemidos abafados, quando abri a porta fico espantado com a visão, minha mãe está debruçada sobre o capou do carro do meu tio com a buceta empinada, enquanto ele a segurando pela cintura soca sua rola nela com a muita força, vejo ao lado deles, que meu pai se masturba vendo a cena, o barulho das socadas era altíssimo, ela esfregava no capou do carro a cada bombada. Ao me ver meu tio se assusta, tenta sair mas minha mãe na hora o segura pelo braço dizendo para ele. - João está no nosso grupo, não para! soca essa rola forte porra!!!!! Vendo aquilo ignoro o recado que me foi confiado lhe passar e assisto o show dando início uma punheta encostado na mesa ao lado do carro. - É disso que você gosta né sua puta??? Estava com saudade da minha rola?? Diz meu tio. - Desse pinto grosso, não me esqueceria nunca! Responde ela Passado alguns minutos percebo meu tio preste a gozar e eu e meu pai intensificamos nossos movimentos quando para meu espanto, vejo na porta Tia Clara, olhando a cena tranquilamente, como se a cena de seu marido comendo sua irmã de quatro não lhe causasse estranheza, da mesma forma agem os outros ao ver ela ali nos vendo. Ela tranquilamente vem ao meu encontro, fazendo um gesto para que meu pai se aproxime e me da um beijo enquanto começa a me punhetar, meu pai se posicionando outro lado e ela o oferece a outra mão, assim, com um pinto em cada mão nos masturba com rapidez. Minha mãe está em transe, sendo fodida com força em cima do carro, passado pouco tempo meu tio da um grito e goza dentro de minha mãe seguido por meu pai e depois eu lambuzando as mãos de tia clara. Após nos recompormos ela diz sorridente: - Vamos lá pessoal, está na hora de cortar o bolo. - Estávamos matando a saudade, diz meu pai em tom de ironia. Minha mãe desce o vestido e da uma olhada se sujou algo e seguimos para a sala onde rola a festa. O bolo é cortado, a festa segue, regada a muita bebida, a maioria das pessoas vão embora ficando somente as duas famílias, quando vou ao banheiro dou de cara com minha tia Clara saindo, não pude resistir e aperto sua bunda, sua reação é um sorriso e me diz ao pé do ouvido: - Quero sentir seu leite escorrendo pelas minhas pernas hoje! Antes que pudesse tentar algo ela volta para a sala. Entro no banheiro e ao sair e chegar na sala vejo todos sentados, no sofá, sendo a direta meu pai, irmão e a namorada Ana, no outro minha mãe e tia clara, ao lado do sofá vejo tio Sérgio com sua filha Carla sentada no colo. Nada demais, passo por eles me sentando ao lado de minha mãe, me distraio respondendo rapidamente no celular um WhatsApp, quando noto um silêncio, e ao levantar o rosto, vejo todos calados olhando para o tio Sérgio com sua filha em seu colo e vejo que Carla está com uma cara de prazer, seus olhos estão cerrados, e percebo seu vestido está um pouco levantado, nesse momento ele se vira para nos e ela abre as pernas mostrando que está sem calcinha com o pinto de seu pai já dentro de sua bucetinha rosada. Nesse momento vejo a minha direta meu pai com a mão entre as pernas de Ana que chupa o membro de meu irmão ja fora da calça, sinto uma mão no meio das minhas pernas e ao pé do ouvido minha tia Clara me diz: - Quero esse pinto agora!!!! Tirei correndo a calça enquanto minha mãe levantava e caminha em direção a tio Sérgio e Carla, eu já livre da calça sento devolta ao sofá tia clara inicia uma chupada molhada enquanto tento abrir seu vestido. A visão era magnífica, a frente tinha Carla rebolando no pinto de seu pai sendo chupada por minha mãe que ajoelhada se esticava passando sua língua na entrada e saída do pinto na bucetinha de Carla. Ao meu lado, via no outro sofá Ana subindo e descendo no pinto de meu irmão sentada de costas para ele enquanto chupava meu pai com um boauete molhado e forte. Antes que eu gozasse, peguei minha tia pelo braço, levantamos e coloquei ela debruçada sobre a mesa com seu belo rabo levantado, vejo sua bela buceta molhada não perco tempo e começo a chupa-la, quando escuto meu tio falando: - Ótima ideia João! Mulheres: vamos fazer um revezamento de rolas em vocês, rodízio de bucetas agora! Todos se levantam e ficaram lado a lado na grande mesa de jantar, elas se posicionam debruçadas com seus queixos na mesa e mãos ao lado no corpo, empinando suas bundas prestes a receber rola na ordem da esquerda para a direita: Carla, mamãe, Ana e tia Clara, perfiladas lado a lado o ocupando toda a lateral a mesa de jantar. Papai pega Carla pela cintura enfiando seu membro, meu irmão julho a direita coloca na mamãe, seguido por tio Sérgio que coloca seu pinto em Ana e eu por último já levanto e coloco meu membro naquela buceta encharcada de tia clara. Iniciamos uma forte sessão de sexo onde o ranger da mesa só era superado pelos gemidos altos das mulheres seguidos pelo barulho intenso das estocadas em suas bundas, vendo aquela cena tão surreal, começamos um revezamento da esquerda para a direita onde meu pai passando de Carla para minha mãe, meu irmão para Ana e assim sucessivamente. Depois de dar três passadas por todas elas, nesse rodízio de bucetas, não consegui segurar minha emoção e gozo enchendo a buceta de tia Clara de porra, olho para o lado e vejo que julho também lambuza mamãe. Nós dois sentamos no sofá para nos recuperar, quando vejo minha mãe e tia Clara começarem a se beijar deitarem no sofá onde minha mãe se vira para seus pés iniciando um delicioso 69 cada uma delas lambendo a porra que escorria de suas bucetas encharcadas. Meu tio pega Ana pelo braço e chama meu pai, dizendo: - Vamos mandar uma DP nessa ninfeta que essa bunda aqui tá pedindo rola! - Só se for agora diz meu pai tirando seu pinto babado do gozo de Carla. Os três, se deitam no carpete a nossa frente, meu pai por baixo Ana por cima onde Carla prontamente guia o pinto de meu pai até a buceta de Ana, enquanto meu tio Sérgio lambuza seu pinto de lubrificante e soca sem piedade no cu de Ana que grita: - Soca ele em mim porra! Quero sentir as bolas batendo na minha bunda! - .Vou te arrombar! Diz meu tio. Carla vem em nossa direção e senta no sofá entre nós dois, coloca nossos paus moles, um em cada mão massageando levemente, das bolas até a cabeça, com mãos de fada, se vira para a esquerda quanto beija meu irmão na boca chupo seu seio direito. Não demora muito e nossos paus começam a engrossar e endurecer nas suas mãos e ela senta no colo de meu irmão, más, antes que eu pudesse fazer alguma coisa minha tia me puxa pelo braço, me levando até minha mãe que se masturbava no outro sofá, ela me deita no mesmo sofá, e rapidamente lambuza meu pinto de lubrificante, abre as ancas de sua bunda com ambas as mãos, uma de cada lado e senta virada para meus pés enfiando meu pinto todo no seu cu, começa cavalgando lentamente, minha mãe se agacha em meu rosto se sentando bem na minha cara. Eu estava ali deitado com minha tia sentada em meu pinto, com minha mãe sentada em meu rosto esfregando com força sua buceta na minha cara, roçando para frente e para trás e rebolando forte, sua lubrificação já molhava meu rosto, o cheiro de sexo na sala era forte, os ânimos foram se exaltando, minha tia foi aumentando a velocidade da da sentada fazendo com que meu pinto esfolasse aquele cu apertado que se contraia tentando o esmagar, sua ansiedade demostrava um orgasmo próximo, minha mãe se contorcia quando de repente meu rosto é inundado por um jato de gozo que sai de sua buceta entrando na minha boca e narinas, vendo isso minha tia diz: - Agora sou eu mana!! Quicando no meu pinto que se não tivesse gozado enquanto a comia na mesa, já teria explodido, ela quica e se contorce gozando forte, ao levantar vejo seu cu dilatado deixando a cabeça da minha rola, nesse momento meu pai chama a todos diz: - .Vamos lá que está na hora de dar leite para nossas putas! As quatro se juntam de joelhos encostadas no sofá quando os primeiros jatos de porra voam em seus rostos, um a um, vamos gozando e lambuzando nossas putas que se beijam loucamente compartilhando e engolindo aquela quantidade enorme de porra. Após alguns estantes nos recompondo, tomamos um banho, conversamos um pouco e nos despedimos, entramos no carro de volta para Poa com um sentimento de satisfação e prazer que eu nunca tinha visto antes. Depois continuo contando o que houve nos próximos dias- Obrigado a todos que comentaram. @@@@@@@@@@@@@@@@@@@ Oi pessoal meu nome é João e continuo aqui meu relato da época que morava com meus pais em Porto Alegre, estamos na sétima parte, então se não viram as outras, peço que veja para entender melhor o que aconteceu. Era domingo, acordei com um tesão enorme lembrando dos últimos acontecimentos e a proporção que a coisa estava tomando e quando desci para o café, não vi ninguém, tomei meu café e vi que a garagem estava vazia, escutei barulhos vindo da sala. Quando cheguei lá e vi minha bela mãe passando aspirador de pó no carpete, ela se movimentava ele de um lado para o outro levando aquela magnífica bunda grande, redonda usando um conjunto de lycra preta contrastando com sua pele branca e seus cabelos loiros presos com um rabo de cavalo, seus seios fartos a cada movimento de vai e vem tentavam pular para fora do top, vendo aquela cena não resisti e dei um abraço por trás e disse: - Bom dia melhor mãe do mundo! Como você está? - Bom dia meu amor! Muito melhor agora! Respondeu quase sussurrando. - Cadê todo mundo? Perguntei. - Estamos a sós, seu irmão foi para a casa da Ana, seu pai foi no supermercado comprar cerveja para assistir o jogo com o pessoal. Sem resistência ela empinou seu bundão, com muito carinho e beijei no pescoço e segurei em sua cintura, respondendo com meu pinto já duro perfeitamente encaixado naquela generosa bunda, começo e me movimentar lentamente. - Mas que pessoal que vai vir aqui? Digo na descendo minha bermuda. - Seu pai convidou alguns amigos do trabalho para vir aqui assistir o Grenal, Ela já rebolando e com a fala embasbacada eu falei: - Vai tricolor!!!! Sussurrei enquanto meu pinto duro roçava naquela delicia de bunda. - E vai vir alguém que eu conheça mãe? Enquanto isso fui descendo sua calça e ela sem resistência vai falando devagar tamanha a excitação me respondendo: - Que você conheça, só a Bela, o marido dela viajou e como ela falou que não tinha planos a convidei. Nesse momento se juntou acumulado ao tesão que sentia, lembrei imediatamente das cenas que vi de Bela sendo enrrabada por aqueles negões no sítio dos pais dela, eu na hora já inclinei minha mãe para frente, e com ela já se apoiando nos joelhos com seu bundão ja empinado lhe disse: - Abre bem esse bundão pra mim mãe, que o meu pinto tá explodindo. - Enfia na mamãe esse cacete vai filhão, respondeu ela, ajoelhando levemente e abrindo a bunda com as mãos puxando cada anca com cada mão. Enfiei meu pinto naquela buceta carnuda e ele deslizou pra seu interior tamanha sua lubrificação, nesse momento ela solta um gemido e me olha de lado dizendo: - Soca na mamãe soca!!! soca agora vai!!! Quero forte filhoi!!! - Vou enfiar ela toda em você!!! Respondi. Ela soltou a bunda se apoiou em meus braços que a seguravam pela cintura, nós dois em pé no meio da sala começamos a fuder sem piedade, passadas as primeiras estocadas, começo a aumentar a velocidade, enquanto ela gemia e gritava: - É assim que a mamãe gosta!!! Me enche de porra vai!!! Seu seio esquerdo escapa pelo decote do top e pula pra fora, consigo ver ele solto pulando enorme. Fui aumentando a velocidade puxando ela forte, o barulho era alto, poderia ser ouvido em todos os comudos da casa, eu vendo que não iria aguentar muito mais tempo, digo: - Seu filhão vai de encher de porra! - Vai que eu já to gozando!!!! Respondeu. Gemendo alto ela se contorce na minha frente e vendo aquilo não consigo segurar e gozo dentro daquela buceta quente e úmida, sinto ela se encher de porra por dentro, ficamos um pouco ainda engatados naquela posição, bem no meio da sala sentindo aquele gozo violento. Vou tirando meu pinto lentamente, quando abaixo a cabeça e vejo sêmen e o gozo de sua suculenta buceta escorrendo lentamente na parte interna de sua coxa, a abraço novamente por trás e lhe digo aos pés do ouvido: - Deliciosa! Nesse momento ela me da uma olhada safada de canto de olho que me fez gelar! E com a mão direita passa em sua coxa subindo como uma pá recolhendo todo o gozo, depois da mesma forma enfia os dedos calmamente na sua buceta como se quisesse buscar cada gota de gozo e porra sem pressa alguma. Ela tira a mão fechada, se vira para mim com seu rosto bem na minha frente, abre a mão mostrando que esta cheia de toda a porra, gozo e lubrificação da sua buceta, e na minha frente olhando nos meus olhos lambe a palma da mão e vai chupando os dedos um a um, até que não sobre nada. Ela abre a boca e põem a língua pra fora mostrando que engoliu tudo e lindo sorriso, sobe sua calça e sai rebolando para a cozinha. Ainda pasmo com o que acabei de ver e vestindo minha bermuda, ouço barulho de carro, e vejo meu meu pai chegando do supermercado, eu e minha mãe o ajudamos a tirar as compras do carro e quando ele vê a mesa ainda com o café da manhã ele pergunta: - Amor, o João não comeu nada no café da manhã? Nesse momento minha mãe lhe dá um sorriso perverso se curva sobre a pia e bate forte duas vezes com a mão em sua bunda. Ele entende o que ela quis dizer, sorri e diz: - Esse é meu garoto!!! Comendo assim vai ficar forte como o pai!!! Eu ergo o braço direito contraindo meu bíceps entrando na brincadeira dos dois. Juntos começamos a colocar as cervejas no gelo e a preparar alguns tira gostos que serão servidos, terminamos de arrumar a sala faltando pouco menos de 30 minutos para o início da partida de futebol. Nesse momento a campainha toca, vou atender é ao abrir o portão, surge Isabela, estava deslumbrante com o cabelo solto, usando um vestido longo florido branco, aberto nas costas, mostrando que seus seios durinhos estavam livres e soltos, uma bela e generosa fenda na lateral onde podia ver suas belas coxas, além de perceber na silhueta do vestido sua bela e malhada bunda. - Boa tarde Bela, seja bem vinda! Disse a abraçando com força e recebendo um beijo no rosto. - Obrigada meu amor, está animado para o jogo? - Claro, aqui é tricolor! Respondi. Ela passa e enquanto eu fecho o portão ela entra na casa, e vejo de longe que um caloroso abraço em meu pai e diz sorrindo. - Vai ter muita emoção no jogo hoje Carlos? - O time está unido e com muita garra para entrar com bola e tudo! Reponde meu pai. Os dois caem na gargalhada e aí vejo que algo está rolando ou com certeza, vai rolar. Então minha mãe lá do banheiro grita: - É a Bela que está aí? - Sou eu delicia! Responde ela. - Vem aqui gata, estou no banho, nós só terminamos de arrumar só agora. Nesse momento Isabela entra no banheiro e fecha a porta enquanto meu pai vai para a sala ligar a Tv. Quando passado alguns minutos toca a campainha e vou atender, ao abrir o portão, vejo que chegou dois de seus amigos do trabalho, Gustavo, moreno, alto, usando camisa do Grêmio e bermuda bege e Lúcio, de pele clara estatura média e bem forte usando regata preta e bermuda cinza, os recebo e levo até a sala de tv onde está meu pai. Chegando na sala meu pai os comprimentos e quando já sentados no pego cerveja na geladeira para todos quando escuto a porta do banheiro abrindo e depois a do quarto dos meus pais fechando, eles começam conversar sobre coisas do trabalho, quando na tv já começava a transmissão do estádio, pois, faltavam poucos minutos para a bola rolar, meu pai diz: - Se esses dois não chegarem, vão perder um belo jogo! Com um ar sacana. Os três riem e percebo que Lúcio da uma apertada no pinto por cima da calça. A campanha toca o novamente e ao atender vi que chegaram mais dois amigos de do trabalho do meu pai, um meio gordinho, negro chamado Pedro, usando uma camisa polo branca e bermuda verde e outro com um porte mais atlético chamado Lucas usando camisa do Grêmio e bermuda Preta, ao chegar na sala com os dois meu pai diz: - Só agora poxa? - Foi mal chefe, erramos caminho, reponde Lucas. Nesse momento minha mãe entra na sala seguida de Isabela, quando os homens a veem ficam paralisados com a vista. Ela está sem sutiã, com seus seios enormes e cheios livres dançando dentro de uma camisa do Grêmio que é do meu irmão, tamanho grande que nela acabou virando um micro vestido, indo ate suas coxas, na altura da camisa um micro shot jeans, espremendo suas coxas grossas, short tão curto que quando ela se inclinava cumprimentando os rapazes um a um, pude ver tentar escapar pelas laterais um gominho de sua generosa buceta, cheinha e lisinha. A cada homem que ela cumprimentava, levantando na sequência, percebia de forma clara e explícita, abraços generosos e demorados tão quanto beijos fortes no rosto, tanto em minha mãe quanto em Isabela. Eles se sentaram de volta no sofá, sendo o de três lugares ocupado por Lúcio a esquerda meu pai no centro e Gustavo a direita, no sofá a frente de dois lugares sentou eu a esquerda, Pedro a direita e Lucas sentou em uma cadeira ao lado. Mamãe e Bela foram pegar cerveja e quando voltaram vi que não havia lugar para elas se sentarem, más sem perder tempo, ao entrar na sala, minha mãe sentou no colo do meu pai entre Lúcio e Gustavo, e disse: - Aqui estou bem confortável! Sentada com seu bundão bem no colo dele, nesse momento ela inclina para trás e a camisa sobe mostrando suas belas coxas espremidas pelo minúsculo shortinho. Eu vendo Bela sem lugar disse: - Pode se sentar aqui Bela que eu pego uma cadeira para mim. Mas antes que eu pudesse me levantar, ela sentou em meu colo e disse: - Não precisa amore, eu também estou bem confortável aqui não é Renatinha! - Essa é a Bela que eu conheço!!! Respondeu minha mãe sorrindo. Nessa hora meu pinto já deu sinal de vida, Bela estava sentada com aquela bunda durinha e empinada, bem em cima dele, quando ela sentiu volume, virou a cabeça pra mi olhando no meu rosto com um olhar safado. Notei também que Pedro ao lado percebeu e já foi dando uma ajeitada no seu “pacote que inflava em seu short” a medida que o tempo foi passando o jogo rolando. Minha mãe se levanta e fala: - Ai gente, vou pegar mais uma cerveja pra gente que esse jogo está acabando comigo. - Eu te ajudo, diz Isabela levantando em seguida. Porém quando chega na porta Bela me faz um sinal com a cabeça para que eu a siga, fiquei com medo de dar bandeira e pouco antes de levantar minha mãe chegou, se sentou novamente no colo de meu pai, quando abre suas pernas colocando sua perna direita por cima da perna de Lúcio e sua perna esquerda por cima da perna de Gustavo. Nesse momento sua blusa subiu e para nossa surpresa, ela tinha tirado o short e sua generosa buceta se escancarou na frente de todos. Vendo aquilo, fiquei louco de tesão, os rapazes já apertavam seus paus por fora das roupas, mas eu não podia deixar a Bela na mão lá na cozinha, eu queria ela também, então com aquela buceta enorme e suculenta exposta, ao meu lado Pedro e Lucas iniciam uma punheta enquanto no sofá a frente vemos Lúcio afundando seus dedos na sua bela buceta enquanto Gustavo apalpa seus melões. Vou ao encontro de Bela, más no momento que deixo a sala escuto minha mãe dizer a todos: - Já bebemos bastante rapazes, agora está na hora é de comer, quero todos ao mesmo tempo! Ao entrar na cozinha encontro Isabela nua, já havia tirado o vestido e me beija, depois se ajoelha aos meus pés e diz. - Sua mãe me contou tudo, eu também quero esse pauzão enorme agora! - Então toma! Abrindo a bermuda com meu pinto já dilatando. Nesse momento meu pinto salta para fora batendo na bochecha de Bela que o abocanha ferozmente chupando forte, quase se engasgando ao tentar engolir. Ela mama como louca, tem um apetite violento, chupando minhas bolas, lambia minha cabeça e depois de um tempo chupando diz. - Agora vamos lá que eu quero sentar nele até ficar assada!!! - Vamos que meu quarto é por aqui, digo levando para cima. - Não bobinho a gente vai é pra lá, apontando para a sala. E completamente eufórica, pega no meu pinto e me arrasta pelo corredor, onde vejo o short que minha mãe usava no chão, quando entro na sala, já vejo minha mãe rebolando como louca na rola de meu pai enquanto ainda sentados um de cada lado do sofá, Lúcio e Gustavo são masturbados por ela sem piedade! Mamãe me vê entrando na sala com Isabela me puxando pelo pinto e sorri, em pé no canto da sala estão Lucas e Pedro que assistindo aquela cena se masturbam compulsivamente. Isabela afasta os dois do sofá e me empurra eu sento, vejo espalhadas no sofá e no chão diversas camisinhas, eu pego uma para usar com Bela, más quando abro para colocar, Bela sussurra em meu ouvido,- você é da família amore, está no grupo, essas são para os rapazes. - Vem aqui Lucas, enfia tudo na minha boca, rápido e Pedro vou punhetar seu pauzão!!! Diz Bela. Sem demora ela senta em meu cacete, fazendo ele entrar até o talo de uma vez, olhando fixamente para Lucas que chega se colocando seu pinto na sua frente, ela abocanha seu pinto, que grosso faz com que Bela tenha dificuldades em enfiar na boca, segurando filme no pinto de Pedro o masturba. O ritmo era frenético! Ela se delicia no meu colo, ela fecha suas pernas, eu abro as minhas e segurando em meus joelhos ela senta com força, bombando loucamente tenho dificuldades para me aguentar, e gozo feito louco dentro de Isabela. Ela se Levanta, vira de frente para mim se apoiando em meus ombros, pega uma camisinha e manda Lucas socar atrás dizendo com seu rosto em frente ao meu: - Deita no chão gato, que agora vou sentar nele, Pedro, coloca ai que você vai no meu cu. - Deixa comigo, diz ele, enquanto tenta colocar a camisinha em sua rola grossa. Ela senta nele sem dó, quando Pedro monta nela e coloca no seu cu, ela solta um gemido forte. - Delicia! Soca Pedrão!!! Quando vejo minha mãe ela esta em pé, curvada com Gustavo mentendo sua rola enquanto a segura pela cintura, enquanto chupa Lúcio. Vejo meu pai se masturbando no sofá, admirando o belo show de sexo que ele havia criado. Vendo aquela cena, sinto meu pinto ir crescendo, pouco a pouco,puxo a pele exibindo sua cabeça ainda com restos de porra e da generosa lubrificação da buceta de Bela, e faço um sinal para que ela veja meu pinto já duro e digo: - Que tal Bela? Gostou? - É assim que eu gosto! Diz Bella Levanto e vou até ela, Bela abre a boca e engole meu pinto sem cerimônia, ainda dolorido da ultima foda, consigo sentir sua língua passando pela minha cabeça da minha rola sua boca, enquanto sinto ela dando pequenos espasmos por causa da dupla penetração que acontecia. Pedro não aguenta e goza forte metendo em seu cu, quando levanta tira a camisinha, ela está cheia, ele gozou feito louco. Bela tira meu pinto da boca, pega a camisinha cheia da mão de Pedro e coloca a borda na boca, com seus dedos a espreme e degusta aquele leite, Pedro se senta exausto, e enquanto bela me puxa pelo braço para o carpete ficando de quatro, ela grita para minha mãe, vem aqui putinha. - Você quem manda minha Deusa! Diz minha mãe. - Vamos mostrar para esses machos o que é um sanduiche de bucetas!!!! Diz Bela. Minha mãe fica de quatro em cima dela, a visão maravilhosa daquele bundão de minha mãe esparramado sobre a bunda de bela, só me faz ficar ainda mais maravilhado em ver aquela buceta carnuda e molhada na minha frente. - Pedro, agacha aqui que vou colocar seu cacete todo na minha boca. - Gustavo ajoelha e enfia essa rola na boca da Renata - E você João faz o seguinte: - Enfia essa porra de caralho na sua mãe e em mim, quero que vá alternando essas bucetas com o pinto - Você Carlos, alterne com seu filho nos chupando!!! Minha mãe bate palmas de tanta felicidade, eu na hora já ajoelho atrás delas e inicio na buceta de minha mãe em cima. Meu pai se agacha chupando a buceta lambusada de Bela em baixo, logo trocamos e ele passa para minha mãe novamente. Vendo aquilo Pedro já endurece sua rola e minha mãe o recebe com uma punheta. Passado alguns estante nos sete transando feito loucos, minha mãe se levanta e fica ao lado de bela de quatro. Logo já engato na mamãe, Lucas se posiciona a frente e mete em sua boca, sua mão punheta Pedro. Meu pai mete em bela, Gustavo a sua frente sendo chupado, o clima vai ao êxtase quando começamos a gozar loucamente, minha mãe enche a boca de porra, meu pai lambuza a bunda de bela, a direita Pedro lambuza suas costas e Gustavo por ultimo enche a boca de bela de leite. Alguns se sentam no sofa, outros se deitam no carpete exaustos, minha mãe e Bela estão com porra escorrendo de seus buracos, em meio a um cheiro forte de sexo e o carpete repleto de camisinhas. Aparece na porta meu irmão Julho e sua namorada Ana. Eles olham admirados e Julho pergunta: - Quanto ficou o jogo? Nós nos olhamos e caímos na gargalhada! Depois continuo contando o que houve nos próximos dias- Obrigado a todos que comentaram. @@@@@@@@@@@@@@@@@@@ Olá, continuo aqui meu relato da época que eu João morava com meus pais em Porto Alegre, estamos na oitava parte, então se não viram as outras, peço que veja para entender melhor o que aconteceu. Nessa época meu pai era empresário do ramo de calçados e nos proporcionava uma vida confortável, porém minha mãe mesmo trabalhando meio período como professora em uma um maternal, gostava de fazer o serviço da casa, e sempre foi muito caprichosa em manter a casa limpa e organizada, porém uma vez por semana, ela chamava uma diarista para ajudar no serviço mais pesado da casa. A diarista havia sido indicada por uma funcionaria da firma de meu pai, pois era uma moça de dezoito anos que saiu de sua terra, uma cidadezinha muito pequena no interior do nosso estado chegando a Porto Alegre para tentar uma vida melhor, ela se chamava Luisa e morava com sua tia na periferia de Poa. Luisa era bem humilde e educada além de ser uma jovem bonita, loira, branquinha, tinha um corpo bonito, era magra, estatura mediana, seios pequenos mas muito empinados, inclusive me lembro de uma vez quando ela se abaixou e consegui ver através de seu decote o bico rosado de seus seios, sua bunda era delicada e se destacava não pelo tamanho mas pelo formato que já me despertava interesse, porem sempre fiquei na minha. Sempre tomamos cuidado para que todos de fora que estivessem na casa, não soubessem das nossas aventuras, então nos dias em que ela fazia a faxina, nos comportávamos como qualquer família normal. Bom, agora vou contar o que aconteceu. Era uma quarta feira, cheguei da escola, com meu e irmão trabalhando como de costume, e quando entro não vejo minha mãe, escuto um barulho na área de serviço e quando chego lá vejo Luisa passando roupa, ela usa uma blusinha branca bem de manga curta, calça jeans e tênis, me aproximo e falo: - Bom dia Luisa, Tudo bem? - Bom dia, tudo ótimo João, estou terminando de passar as roupas, mas já já vou passar um pano no chão do seu quarto tá? - Sem problema, você viu minha mãe? Ela já deveria ter chegado do trabalho, sabe se ela foi para a academia? - Ela foi sim, mas chegou com sua tia tem pouco tempo, deve estar no quarto, respondeu enquanto passava uma camisa. - Vou lá então, valeu. Fui até o quarto, pois tinha uma ótima notícia, era novembro e com minhas notas das ultimas provas garanti minha aprovação para o ultimo ano da escola. Chegando lá vi minha mãe em pé mexendo na cômoda. tinha chegado da academia, usava um collant rosa, que de tão colado era como uma segunda pele, suas generosas curvas estavam exaltadas, seus seios fartos, com os faróis acessos e na frente logo a baixo, saltado aos meus olhos uma bela e inchada rachada, enorme que mordia o collant, com uma toalha na mão se preparava para o banho. Sentada na cama, minha tia Clara, como já relatei na outra parte, minha tia é tão safada quanto sua irmã e nesse dia como voltava da academia usava um top branco que levemente transparente mostrava as aureolas dos seus belos seios e uma calça branca de lycra bem justa, de pernas cruzadas via suas coxas grossas, e torneadas, vendo meu olhar ela se inclina para traz empinando ainda mais seus peitões, diz suando vou ao seu encontro: - Cadê o gato da tia, me da um abraço, diz se levantando. - Esta linda em Tia, digo a abraçando forte e sentindo aqueles melões pressionados contra meu peito e rosando meu pinto já duro dentro da calça. desfaço o abraço quando minha mãe ao lado diz: - E eu? Não ganho nada? Quando chego até minha mãe, lhe dou um abraço forte e digo: - Oi mãe, adivinha quem já garantiu notas para entrada no terceiro ano do do ensino médio? - Parabéns meu filho, ela me abraça, e eu deslizando minha mão pelas suas costas, maliciosamente digo: - Que tal uma comemoração? As duas riem, e minha mãe diz sorrindo: - Agora não amoré, tem gente ai, se referindo a Luisa. - Depois a gente vê alguma coisa, indo para o banheiro me olhando de canto de olho. Minha tia Clara diz: Vamos lá estou apertada para fazer xixi e quero te contar uma coisa. As duas vão para o banheiro e a porta se fecha. Eu vou para meu quarto e um tempo depois quando passo indo para a sala, vejo Luísa agachada em frente a porta dos meus pais olhando pelo buraco da fechadura, ao me ver ela se susta e deixa cair o rodo que usava para passar pano no chão, tento descontrair e com um sorriso e faço sinal apontando para a aporta e digo: - Está rolando coisa boa aí dentro? - Ela ainda meio desconsertada, balança a cabeça positivamente. Eu me abaixo para olhar no buraco da fechadura e vejo minha tia deitada com as pernas grossas e malhadas abertas na cama com minha, mãe coma cara enfiada no meio delas chupado sua buceta com gosto, nessa hora, Luisa tenta sair passando por trás, mas eu a seguro pelo braço dizendo: - Vamos continuar vendo, abaixa aqui. - Vai dar problema João, diz ela. - Relaxa, vamos curtir o show! Digo na tentativa de tranquilizala. Ela sem saber oque dizer, mesmo relutando abaixa, ela olha maravilhada aquela foda e eu coloco minha mão sobre suas costas e ela me olha de lado, más sem espanto. Passado alguns minutos as coisas, ela afastava cabeça e vejo a coisa pegando fogo la dentro do quarto, minha mãe se deita na cama enquanto minha tia senta em seu rosto esfregando aquela buceta carnuda na cara de sua irmã, rebolando loucamente, minha mãe se masturba com sua mão direita enfiando seus dedos na sua buceta inchada, meu tesão vai aumentando e desço minha mão até sua cintura, ela da um pequeno espasmo, más, continua olhando o show como se nada estivesse acontecendo. Nesse momento com nos dois ali agachados na altura da porta, me posiciono atrás dela e começo a beijar seu pescoço, e passando minhas mãos pelo seu corpo sinto seus seios delicados com os bicos duros, ela inclina a cabeça para trás e lhe dou um beijo na boca. Luisa começa a se derreter de tanto prazer, vendo aquilo vou descendo a mão até sua virilha coloco a entro por dentro de sua calça, nessa hora começa até tremer de tanto tesão, começo a dedidlhar bucetinha ja molhada de tão tesão, mesmo assim ainda tenho dificuldade em enfiar meus dedos de tão apertada. Antes que aquele show acabasse a puxo pelo braço na tentativa de a levar para meu quarto mas ela se recusa, me olha o rosto dizendo baixinho: - Não posso João, tenho que voltar para o serviço. Ela se desvencilha dos meus braços e sai antes que eu pudesse tentar fazer alguma coisa e vai para a cozinha, onde meio perdida começa a lavar algumas a vasilhas que estavam na pia, quando olho pelo buraco na fechadura novamente, vejo as duas ja se vestindo, vou para meu quarto, mas antes, com o pretexto de devolver o rodo que havia ficado para trás, passo com o pinto duríssimo, na frente da porta da cozinha onde Luísa ao ver o volume olha espantada e me da um sorriso malicioso, nessa hora minha tia e minha mãe, saem do quarto e vão para a cozinha almoçar e eu vou para meu quarto onde para que minha mãe e tia não desconfiarem de nada. Por volta de uma hora depois, quando estou deitado no sofá de três lugares da sala assistindo um filme quando minha tia aparece na porta ainda com sua roupa de academia demonstrando aquelas curvas deliciosas e ao me ver diz: - Qual filme está assistindo João? - Invasão de Privacidade, filmaço! Senta aqui comigo pra ver tia, Respondo. - Vou ver um pouco até sua mãe voltar ela foi pegar uma coisa na casa levar um documento para seu pai no trabalho, coloca os pés pra cima e a cabeça no meu colo. Eu me deito com a cabeça em seu colo sentindo aquelas coxas quentes, porem, esse filme tem cenas muito quentes e a medida que do filme vai avançando a cada cena de sexo vou esfregando levemente a lateral de meu rosto no seu colo e não demora muito para que ela abra um pouco as pernas fazendo meu rosto afundar indo direto para sua buceta já com cheiro de sexo, viro para baixo com os lábios tocando a lycra sem calcinha, sinto o calor suas carnes na minha boca. Começo a lamber sua buceta por cima da calça e sinto ela se umedecer, vou virando tocando ela com a língua até que minha tia começa a não se conter mais e já apertando meu pinto por fora da bermuda, ela pregunta apreensiva? - Não tem problema da gostosinha ver a gente não? Diz ela se referindo a Luisa. - Deixa comigo que resolvo isso, me levanto rapidamente daquela sala escura iluminada somente pela luz que vem da TV e vou até meu quarto onde pego uma colcha que cobria minha cama, o dia estava meio frio, então, não seria estranho nos cobrir, de volta a sala, digo baixinho: - Tira a calça tia, que vou cobrir com a colcha! - Você e suas ideias! Ela se levanta e vai tirando aquela calca de lycra apertada sem calcinha, mostrando sua bela e generosa bunda e sua buceta depilada. Eu tiro o short, ficando so de camisa sentamos lado a lado onde ela ao ver meu pinto já duro inicia uma punheta com a mão esquerda por baixo da colcha e eu com a mão direita afundo meus dedos em sua generosa buceta, passado alguns instantes digo: - Quero meu pinto inteiro na sua boca tia. - Só se for agora, más fica de olho aí. Balanço a cabeça positivamente e ela entra por baixo da colcha abocanhando meu pinto e subindo e descendo a cabeça inicia um boquete molhado chupando da cabeça a base do eu pinto me fazendo delirar. Sinto ele encostando e sua garganta depois subindo até que seus lábios tocam a ponta da cabeça, sua mão esquerda massageia minhas bolas, começo a delirar com aquele boquete dos deuses! Nesse momento vejo um vulto passando na porta, que para e fica olhando, percebo que é Luísa, quando ela vê que eu a vi, volta más para no canto e continua observado, para meu espanto e tesão. Minha tia com a cabeça por baixo da colcha sem saber de nada, continua chupando como louca, eu puxo sua cabeça e lhe dou um beijo, no seu ouvido digo: - .Na hora que você estava com a mamãe no quarto e e a Luísa estávamos assistindo o show, foi uma delicia de ver! Ela espantada, não diz nada más, com um sorrisinho rosto me beija e ja agarra meu pinto com sua mão esquerda, diz: - Que rola mais gostosa! Vou me acabar nela! - Não olha agora mas ela esta escondida ali na porta no canto nos vendo, vamos dar um show pra ela? - Não precisa pedir duas veses meu gostoso! Punhetando forte eu pinto. Ela levanta e joga a colcha de lado sentando o meu colo de costas para mim e começa a sentar forte, gemendo baixinho, se segurando na minhas pernas. Com suas pernas abertas consigo ouvir o barulho causado pelo excesso de lubrificação de sua xana, denunciando entrando e saindo de sua buceta encharcada de tanto prazer, quando digo: - Agora vou te comer de quatro, empina esse rabo pra mim! - Põem com tudo na titia!!! Diz ela já se virando. Para dar uma visão melhor para Luisa, coloco ela de quatro ajoelhada no sofá se segurando no encosto e com seu rosto virado para a parede onde eu olhando para Luisa começo a bombar forte. Nesse momento minha tia não aguenta e começa gemer alto e diz: - Mete na titia mete, soca essa rola dentro da titia que ela gosta. - Vou arrombar essa buceta gostosa é agora! Digo olhando para Luisa que fica imóvel. Começo a bombar cada vez mai forte e vejo que ela começa a se mecher discretamente, mas vejo que não esta aguentando de tesão nos observando fuder bem na sua frente, vendo aquilo, faço um sinal com o braço para ela para que entre na sala, mas ela ignora. - Vem aqui que vou te comer de ladinho tia! Digo voltando minhas atenções para tia clara que gemia de tanto prazer. Ficamos de lado deitados no sofá, ela empinava sua bunda e quando pinto entra naquela buceta quente lhe digo ao pé do ouvido: - Chama ela. - Eu não! Sua mãe me mata! Ela responde baixinho. - Não da nada, chama vai. Ela pensa por um estante, e diz alto: Entra aqui amore, senta no sofá, tá tudo bem, vem brincar com a gente! Depois de alguns segundos, surge Luisa calada, com a cabeça baixa, senta no sofá de dois lugares, más sem tirar os olhos das bombadas que minha tia recebia deitada no sofá de três lugares a sua frente. Ficamos nos olhando enquanto mandava ver na mina tia que diz: - Relaxa meu bem, aqui você pode fazer o que quiser! Nesse momento noto um relaxamento no semblante de Luisa que se deita no sofá de lado e começa a passar a mão no meio de nas pernas por cima da calça. Vendo aquilo noto minha tia delirar a cada bombada e quando de repente ela não consegue mais se controlar, levanta e vai em direção a Luisa, dizendo: - Vem cá linda, não precisa ficar só olhando se ha tanto a fazer. Me sento o sofá e me masturbo enquanto vejo as duas se beijando e se abraçando, quando mina tia tira o top que usava e coloca um dos seios na boca de Luisa que mama como louca, minha tia até revira os olhos tamanho seu tesão, ela levanta puxando Luisa pelo braço e começa a tirar suas roupas, primeiro sua blusa, sua calça, onde tenho o visual de seu sutiã e calcinhas rosa de renda, algo bem delicado que combina bem com seu corpo de ninfeta com sua cintura fininha e bunda durinha e empinada. Enquanto beija seu pescoço minha tia tira seu sutiã e com a mão nas costas de Luisa, olhando para mim, faz sinal para baixo apontando para a bunda dela. Levanto e me ajoelho atrás de Luisa e enquanto abaixo sua calcinha vou beijando aquela bunda durinha com uma pele macia e jovem, quando termino de tirar, minha tia diz: - Agora senta la gato, que nós duas vamos mamar em você! Eu me sento e as duas se ajoelham a minha frente, minha tia lambe a base de meu pinto e puxa Luisa para junto dela que começa a dar pequenas lambidas na cabeça, nesse momento eu quase gozo sentindo aquelas duas bocas se deliciando com minha rola. Com a mão esquerda minha tia guia meu pinto a boca de Luisa que o abocanha chupando com gosto enquanto minha tia me beija na boca. Passado alguns estantes, estico o braço e pego no criado mudo ao lado do sofá dentro da gaveta uma camisinha que sobrou da ultima farra de meus pais, eu abro e entrego a minha tia, que com maestria a coloca em meu pinto com a boca e quando termina diz: - Agora Menina, está na hora de você sentar nessa rola! - .Com o maior prazer, responde Luisa. Minha tia a levanta faz com que ela sente em meu pinto de costas pra mim, nesse momento, Luisa da um gemido e se contorce no meu colo de tanto prazer. - Agora abre as pernas que vou chupar vocês enquanto se acaba nessa rola mocinha! Diz minha tia. Antes que pudesse começar a movimentar, minha tia se ajoelha e abre as penas de Luisa iniciando uma chupada forte em sua buceta, alternando a língua descendo no meu pinto até a base, Luisa começa a subir e descer em minha rola suavemente enquanto sentimos a língua de minha tia subir e descer no nosso sexo, vamos aumentando a velocidade até que sinto que Luiza está próximo de gozar, máss antes a levanto e com minha tia se dentando no sofá digo a Luisa: - Agora você vai chupar a Titia enquanto te como de quatro. - Você quem manda patrão! Diz ela com um sorriso. - Cai de boca na minha buceta mocinha! Diz minha tia. Deitada no sofá, minha tia abre as pernas e imediatamente Luisa se debruça caindo de boca naquela buceta molhada, atrás, eu já a puxo pela cintura e coloco meu pinto de uma vez só, nesse momento ela da um grito e vira seu rosto pra mim e se prepara para falar o que eu acredita que seria uma bronca, porem, escuto de Luisa: - Soca tudo patrão! Quero gozar nesse pinto! - Deixa comigo, sua safadinha! Respondo com meu pinto ja dentro dela. A puxando pela cintura começo a dar estocadas fortes onde além do barulho de nossas carnes batendo escuto seus gritos abafados pelas carnes quentes da buceta de minha tia que geme forte e sem contorce gozando na boca gulosa de Luisa lambuzando seu rosto de porra. Vendo aquela cena não consigo mais me controlar e começo a bombar como louco, não demora muito e com uma bombada profunda, gozo forte dentro de Luisa, passamos alguns segundos sem reação e quando tiro o pinto de dentro ela vejo a camisinha com quase a metade dela cheia de pora. Minha tia vendo aquilo, se arrasta no sofá ara perto de mim e a retira com cuidado do meu pinto e diz: - Esse leitinho quente aqui é meu! - Só se dividir comigo! Diz Luisa para nosso espanto. - Fiquem de rosto colado que vou dividir meio a meio para não dar briga, digo sorrindo. De rosto colado vou derramando meu leite suas bocas sedentas que vão com a língua se deliciando e se beijando misturando a porra por seus lábios. Ficamos ali por um estante, quando escutamos o carro de minha mãe entrando na garagem, desesperados, cada um pega suas coisas e minha tia vai para o banheiro, Luisa para a área de serviço e eu so consigo tempo para me vestir, ficando ali mesmo. Pouco tempo depois minha mãe aparece na sala e diz: - Oi filho, cadê sua tia? - Está no banheiro, respondo. Nesse momento sinto minha mãe dando uma fungada e sentindo o forte odor de buceta e porra presente na sala. Ela me olha com cara de safada e diz sorrindo ironicamente: - Harrã, sei- . Depois continuo contando o que houve nos próximos dias- Obrigado a todos que comentaram. @@@@@@@@@@@@@@@@@@@ Olá pessoal, continuo aqui meu relato da época que eu João morava com meus pais em Porto Alegre, estamos na nona parte, então se não viram as outras, peço que veja para entender melhor o que aconteceu. Vou contar sobre uma viajem que fizemos para o litoral do meu estado para acidade de Torres, durante uma pequena viagem em família com três dias onde muita coisa aconteceu, então decidi fazer em três partes, contando cada parte um dia. Durante nosso almoço de domingo, estávamos a mesa com a família reunida dispostos de um lado meu irmão Julho e sua namorada Ana, eu no canto direito e do outro lado da mesa, sentados minha mãe e meu pai. Estávamos comendo a deliciosa paçoca de pinhão com carne assada, prato tradicional da nossa região que minha mãe preparava com maestria. Estávamos conversando, quando minha mãe comenta sobre o feriado de quinze de novembro estava se aproximando e iria cair em uma segunda, dizendo: - Julho, você e a Ana já tem planos para o feriado do dia quinze? - Ainda não mãe, porque? Respondeu Julho. - Eu estava conversando com seu pai ontem e estávamos pensando em fazer uma viajem pequena aqui, dentro do estado mesmo, em família para curtir o feriadão na serra ou na praia, que tal? - Praia né mãe por favor? Falei já pensando nas safadezas que poderíamos fazer lá. - Eu to mesmo precisando pegar um sol, Diz: Ana enquanto abaixa levemente a gola da blusa mostrando um pedaço de seu ombro. - Tem uma pousada na Praia Grande em Torres que meu amigo me recomendou, ele sempre fica la, vi umas fotos bem bacanas, Disse meu pai. - Fechou então! Gritou minha mãe, que tinha ido pega uma Cuca de sobremesa, deu um pulo de comemoração abraçou meu pai que estava sentado espremendo seus melões contra seu rosto. - Tá fechado! Disse Julho. Passada a semana, na sexta feira que antecedia a viajem, ao chegar do curso de inglês a noite, com meu pai ainda no trabalho, escuto risadas do quarto do meus pais. Quando chego a porta está aberta e ao entrar vejo meu irmão sentado na cadeira da penteadeira de bermuda sem camisa, minha mãe com seus belos cabelos loiros presos com um rabo de cavalo usando uma blusa vermelha decotada com seu generoso colo a mostra e um shortinho Jeans minúsculo que mal tampava sua bunda deliciosa e ao lado da cama ajeitando um minúsculo biquíni preto Ana. Usava seus cabelos pretos e lisos soltos, com algumas mechas repousavam sobre seus seios durinhos em empinados que tentavam sair pelos lados enquanto na parte de baixo um pequeno triangulo na frente, segurado por um pequeno fio preso por um laço nas laterais, quando virou, pude ver sua bunda empinadinha que devorava o fiozinho que tampava seu cuzinho, ao ver meu deslumbre, minha mãe diz sorrindo: - Olha ai, chegou mais um expectador, o que achou do biquíni que a Ana comprou para a viajem filho? - Muito bonito, respondi com a voz embasbacada devido a quela visão deslumbrante da belíssima ninfeta de dezoito aninhos naquele minúsculo biquíni preto que se constrastava com sua pele branquinha. - E você mãe? Não vai experimentar? Perguntei. O meu ja esta na mala filho, se tiver que procurar vai dar um trabalhão. - Aposto que o meu fica bem na senhora dona Renata, respondeu Ana. - Vai mesmo, digo animado. - Más não mesmo, vai explodir, são muito grandes! Disse Julho. - Bom, só tem um jeito de descobrir, vamos Ana, responde minha mãe puxando Ana pelo braço em direção ao banheiro. Sentei na cama, esperando e quando a porta se abre surge minha mãe com seus seios enormes e cheios, sendo espremidos por aquele minúsculo biquíni, sua alça fina mal cobria seus mamilo, a cada passo dado eles sacudiam de um lado para o outro, eu paralisado com aquela visão, Julho diz: - Tá vendo, falei que não ia caber, vai arrebentar. - Que nada, da uma desfilada pra gente mãe, digo a ela, mas antes de sua resposta ela entrega a blusa de Ana para meu irmão e diz: - Toma aqui a blusa da Ana, leva pra ela la no banheiro. Julho sai e eu fico olhando aqueles peitões comprimidos quando minha mãe vê minha reação, da um sorriso, se abaixa e diz: - A mamãe esta bonita assim filho? - Maravilhosa! Respondi enquanto ela fazia poses e se inclinava pra mim. Dou uma apertada em meu pinto por cima da calça que usava, enquanto ela andava no quarto, desfilando e sacudindo aqueles melões. Andando em minha direção, quando ela se inclino mais um pouco, um de seus seios pula para fora na minha frente, quase me acertando no rosto, o que faz com que ela erga o corpo soltando um sonoro: - Opa, escapou. Nesse momento entra a porta Ana e Julho, vendo a cena Ana diz: - Oba! Topless! Com um ar safado simulando que vai tirar a blusa. Julho fica olhado fixamente para aquele peitão lindo a mostra de todos, e diz. - .Olha Ana, não da vontade de voltar a ser criança só pra mamar de novo nesses melões? - Quem disse que precisa ser criança pra isso? Responde Ana com um ar safado. - Estou na fila! Grito na hora. Minha mãe solta uma gargalhada da uma sacudida leve e rapidamente guarda seu generoso seio de volta no biquíni, e diz: - A mala de vocês já está pronta? Bora arrumar e descansar que amanhã temos um longo caminho até torres. Os dois dão boa noite e Julho disfarçando sua ereção por trás de Ana, a abraça e vira em direcão a porta, quando para sua surpresa Ana descaradamente o puxa pelo pinto dizendo: - Vamos lá para o quarto que eu preciso dar um jeito nisso aqui. - Essa é das minhas! Diz minha mãe olhando para ela com muita malicia. De pinto completamente duro, me levanto e ela ao ver me diz: - Nossa menino tem que se comportar la na pousada em? - Claro mãe, respondo. - Agora vai la que amanhã cedo saímos, nesse momento dou um belo abraço de boa noite sentindo aqueles melões quase a mostra, sendo comprimidos contra mim e ao mesmo tempo meu pinto duríssimo sendo pressionado contra aquela buceta carnuda que até fazia volume enquanto era espremida no minúsculo shortinho Jeans. Vou para meu quarto com tanto tesão que enquanto passo pelo corredor ja tiro o pinto pra fora e vou punhetando até meu quarto, quando dou de cara com Ana saindo do banheiro, que ao me ver naquela situação diz: - Que isso João? Anda assim pela casa agora? - É que não estou mais aguentando de tanto tesão depois de te ver com aquele biquininho, respondo punhetando levemente meu pinto. - .Sei, entra aqui que eu dou um jeito más tem que ser rápido que seu irmão está me esperando la no quarto. Nesse momento ela me puxa pelo braço para dentro do banheiro se ajoelha e começa um boquete forte e guloso, vai chupando rápido e quando sente meu pinto latejando diz: - Goza na boca da cunhadinha vai. Ela coloca as mãos na base de meu pinto e vai chupando a cabeça enquanto vai punhetando loucamente, naquela loucura, mal tenho tempo de dizer: - Vou goz- E encho sua boca de porra, que escorre pela sua boca, imediatamente ela se levanta, lava o rosto e o pescoço sujos de porra, confere no espelho se não ficou nada, da um beijinho no meu rosto e diz: - Dorme bem tá? Eu só balanço a cabeça enquanto ela sai correndo para o quarto de julho, vou para meu quarto e ja fico imaginando o que vai rolar nesse feriadão. Na manhã seguinte, atrasamos nossa saída devido a meu pai ter que passar na empresa para resolver um problema e pouco antes da hora do almoço, entramos no carro animados com a viajem os cinco. Como sempre meus pais na frente e no banco de trás eu atrás de minha mãe e meu irmão atrás de meu pai, com Ana no meio, iniciamos as duas horas de viajem de Poa a Torres, Ana sonolenta encosta a cabeça no ombro de Julho enquanto me empurra com sua bunda que mal era coberta por um vestido curto, minha mãe ao ver a cena diz baixinho para não acorda-la: - Não deixou sua namorada dormir ontem não Julho? - Só depois de eu dar um belo trato nessa bundinha aqui, acariciando sua bunda por cima do vestido e rindo. - Esse menino só me da orgulho, diz meu pai ao volante. - Eita, esse feriado promete! Diz minha mãe rindo. Eu atrás no lado do passageiro, pude ver nesse momento meu pai apertando seu membro por cima da calça. Ao chegar na pousada, vemos ser bem aconchegante e próxima da Praia Grande, tiramos as malas do carro e quando vamos fazer o check in, Julho e Ana vão na frente e sobem. Porém, na minha reserva surgiu um problema, um overbooking onde meu quarto devido a grande demanda do feriado, não estava mais disponível, e naquela situação, para que todos não tivéssemos que mudar de pousada, tivemos que trocar o quarto dos meus pais, de quarto de casal para duplo com uma cama de casal e uma de solteiro, pois era a única opção disponível que atenderia nós três. Meu pai ficou puto com o erro, mas minha mãe o tranquiliza lembrando que fomos para la para relaxar e passar bons momentos e não para se chatear. Subimos para o quarto e quando minha mãe abriu a porta, vimos que é confortável, o único problema são as camas lado a lado, casal e solteiro, vendo aquilo para descontrair, minha mãe brinca dizendo: - Nada de roncar a noite em mocinho? Diz sorrindo. - E vocês comportem-se em? Digo em tom irônico e da mesma forma meu pai diz: - Até parece kkk, eu vou tomar banho primeiro que fiquei muito tempo no volante! já tirando a roupa para tomar banho. - Ao fechar a porta tenho a magnifica visão de minha mãe tirando o vestido floral que usava revelando um minúsculo conjunto de sutiã branco com uma calcinha também branca de renda que não conseguiu segurar o belo volume de suas carnes e deixava escapar pelo lado direito sua bela e carnuda buceta. Vendo a cena tiro, a bermuda, pois tomaria banho em seguida revelando meu membro completamente duro, com ela distraída, passo para o outro lado do quarto, e acabo esbarrando meu membro na sua perna, ela ao me ver eu naquela situação diz: - Abaixa isso menino, agora fica assim o tempo todo? Sorrindo maliciosamente. - Só quando a vejo, digo apertando ele por cima da cueca, repondo sorrindo, quando ela vem em minha direção dizendo: - Então vamos dar um jeito nisso é agora! Nesse momento ela me olha nos olhos, enquanto tira o sutiã soltado seus melões que pulam pra fora, chegando na minha frente, sussurra aos pés do ouvido, já encostando seu seio esquerdo no meu braço: - Senta na cama que mamãe vai lhe fazer um carinho meu lindo, temos que ser rápidos. Sem falar nada, tiro minha cueca fazendo com que meu pinto pule para fora e me sento na beira da cama de casal e sem serimônia mamãe se ajoelha na minha frente, ajeita seu cabelo para trás e abocanha meu pinto, dando uma chupada inicial até a base e depois fazendo movimentos com a língua na cabeça, ela inicia uma mamada forte e rápida, o barulho de sua chupada só é abafado pelo som do chuveiro. Eu estava em transe, enquanto via sua cabeça subindo e descendo engolindo minha rola, quando de repente a porta do banheiro se abre e sai meu pai dizendo: - Amor, pega minha bermuda por fav- Sua fala é interrompida ao ver a cena de minha mãe ajoelhada aos meus pés com metade da minha rola dentro da boca, e ao notar a presença de meu pai, minha mãe levanta a cabeça e pega em meu pinto com a mão esquerda me punhetando, se vira para ele e com um olhar safado, diz: - Tudo que você quiser meu amor. - Agora eu quero é outra coisa diz meu pai saindo do box todo molhado, vem em nossa direção e se posiciona ao lado de minha mãe e faz sinal para eu levantar se vira para minha mãe e diz: - Tá na hora de mamar seus machos amor. Nos posicionamos lado a lado e ela com nossas rolas em suas mãos começa uma chupada alternando meu pinto e o do meu pai que vai endurecendo assim que ela o coloca na boca. Vendo que ja estou quase gozando, ela se levanta tira a calcinha, e empurra meu pai que deita na cama, ela vai por cima até chegar em seu pinto e o coloca na boca chupando e com seu bundão empinado na minha direção, vejo aquela generosa buceta e no momento que pego nas duas ancas de sua bunda as abrindo, seu cuzinho se abre, dilatado, bem acostumado a receber rola. Sem pensar duas vezes enfio minha cara naquela bundona e vou chupando, descendo, abro bem suas carnes e afundo meu rosto naquele bucetão, vou passando a língua e esfregando ela no rosto que começa a molhar tamanha sua excitação, fico chupando, me deliciando sem miséria com tanta fartura, quando ela se vira pra mim e diz, com uma carinha de vagabunda: - Quero seu pinto no cuzinho da mamãe João! Vai sem dó que hoje eu to muito safada! - Amor, você me chupa que hoje eu quero te dar um banho de gozo, diz olhando para meu pai. Nesse momento eu pai se vira e engatinha por baixo dela de quarto até chegar na sua buceta, ela por sua vez coloca o pinto dele na boca chupando forte. Com meu pai logo a baixo, abro o a bunda dela, dou uma cuspida naquele cu que de tão dilatado, não oferece resistência ao meu dedo, enfio e vai entrando devagar enquanto escuto o barulho de sua buceta sendo chupada ferozmente por meu pai. Coloco meu pinto devagar e sinto ela dar pequenos rebolados, seguido de gemidos que são abafados pela rola de meu pai em sua boca, vou bombando com mais força quando escuto meu pai prestes a gozar, nesse momento ela abocanha todo seu pinto que jorra porra em sua garganta, que ela engolindo da uma contraída forte e tira a boca, recebendo um último ja to bem nas sua vara, nesse momento seu cu se contraindo com força mastigando meu pinto, e com a boca ainda suja de porra se vira para trás e me diz: - Soca agora com força que eu vou gozar. - Deixa comigo mãe! Respondo. Pego firme em sua cintura e vou bombando forte, ela vai aumentando os gemido quando escuto o barulho de agua e quando vejo, meu pai lutando para engolir todo aquele gozo que sai de sua buceta enquanto da uma gozada forte. No momento que sinto aquele odor maravilhoso, não me controlo, dou uma bombada profunda e gozo dentro de seu delicioso rabão com ela dando um gemido alto. Após ficar com ele enfiado por alguns segundos retiro, vendo aquela visão fenomenal dos dois grudados em um magnifico 69 ela a com a cabeça ao lado de seu pinto que solta suas ultimas gotas de porra enquanto ele chupa seu gozo como se fosse a melhor bebida do mundo. Já eram por volta de cinco da tarde, após um demorado banho, nos reunimos com Julho e Ana no saguão que reclamam do nosso atraso e após uma caminhada na Praia Grande seguimos para um famoso restaurante de frutos do mar, para fechar a noite. Esse foi o primeiro dia e continuo na próxima parte contando o que houve no domingo na segunda. Obrigado a todos que vem comentando. @@@@@@@@@@@@@@@@@@@ João novamente, olá pessoal, continuo aqui meu relato da época que eu morava com meus pais em Porto Alegre, estamos na décima parte, então se não viram as outras, peço que veja para entender melhor o que aconteceu. Segue aqui o relato do segundo dia de uma pequena viajem no feriado prolongado da proclamação da república que fizemos para o litoral do meu estado na cidade de Torres no ano que mudou minha vida. No Domingo, acordei com minha mãe me chamando, meu pai estava no banho e ela me chamava para me arrumar para nós irmos à praia, quando abri os olhos pude ver ela com um biquíni minúsculo azul claro, com um bojo na parte de cima que tentava acomodar seus fartos seios e na parte de baixo uma calcinha estreita que formava um pacote tamanha a generosidade de suas carnes. - Levanta amor! Se não a gente não vai curtir a praia, seu irmão e a Ana já estão nos esperando no café. Meu pai saiu do chuveiro e eu entrei, pouco tempo depois a porta se abre e mamãe entra, dizendo: - Desculpe filho! Más preciso ajeitar meu cabelo. - Sem problema mãe, respondo. Nesse momento já de pinto duro, com a visão daquela bunda empinada que engolia a calcinha enquanto ela se inclinava para chegar mais perto do espelho, inicio uma punheta batendo forte para que ela escutasse o barulho, más ela somente olha para o lado, sorrindo e diz: - Sem gracinhas mocinho! Estamos atrasados! - Não estou fazendo nada, digo enquanto fazendo movimentos fortes em meu membro. - você está impossível mocinho! Responde ela sorrindo saindo do banheiro. Termino meu banho com uma bela gozada, visto meu calção, uma camisa e descemos para o café. Ao chegar lá vejo Ana com seu biquíni preto, incrivelmente ousado, lhe dou um abraço apertado para tirar minha casquinha e tomamos nosso café. Chegando na praia, para nossa surpresa, ela não estava muito cheia, pois embora com um sol tímido, a previsão era de chuva, achamos um lugar no canto esquerdo da faixa de areia, colocamos nossas cadeiras, guarda sol e as duas estenderam suas cangas e se deitaram de bruços, quando Ana. - Passa bronzeador em mim amor! - Deixa comigo linda, responde meu irmão já se ajoelhando ao seu lado, já pegando o bronzeador e besuntando suas mãos. Era um show observar meu irmão passar bronzeador na Ana, que quando notou eu e meu pai ali admirando cena a cena, disse: - Amor, mostra pra eles como você passa bronzeador na minha bundinha! - Deixa comigo! Ele apertava sua bunda empinada, passava os dedos por dentro da calcinha do biquíni fazendo com que ela desse pequenos espasmos de prazer. - Não se esqueça do principal, diz Ana se alongando para frente enquanto empinava ainda mais sua bunda. Imediatamente ele limpou o resto de bronzeador que tinha em seu dedo e cuspiu nele, ao ver isso Ana deitou sua cabeça de lado, ele sem cerimônia, bem na nossa frente e ao lado da minha mãe, afastou o biquíni dela e usando sua mão direita enfiou um dedo em seu cu e outro na sua buceta, logo podíamos ver claramente ela rebolando e ele forçando o dedo para dentro ela gemia baixinho, vendo a cena minha mãe disse se virou pra mim e disse: - E a mamãe filho? Não vai me ajudar? - É pra já! Respondi já levantando da cadeira e ajoelhando ao seu lado. Besuntei minha mão de bronzeador quando começo a passar na sua nuca, ela solta o laço da parte de cima do biquíni, enquanto eu vou passando em suas costas, meu pai diz: - Não esquece do bundão da mamãe filho, trocando olhares com minha mãe. Com as duas mãos vou passando em suas coxas, vou subindo até passar na polpa de sua bunda, depois na na lateral do biquíni até começar a entrar por baixo, nesse momento ela da uma rebolada, e diz baixinho: - Põem no cuzinho da mamãe amor! Cuspo no meu dedo e ao seu lado vou colocando a ponta dele em seu cuzinho que contrai, prendendo meu dedo, más logo em seguida como uma boa puta treinada, relaxa e o dilata, fazendo com que meu dedo vá escorregando para dentro, sentindo a facilidade que entrou, decidi tirar e colocar dois dedos, que da mesma maneira vão entrando enquanto ela rebola devagarinho para os lados, nesse momento ela se vira novamente e diz: - Coloca os três que meu cuzinho tá guloso hoje amor! Eu na hora tiro a mão e já coloco os três dedos que agora enfrentam mais resistência, mãs acabam sumindo dentro daquele bundão, olhando em volta mas com o pinto duríssimo, sinto um a mão quente o apalpar e vejo ser de Ana ao lado. Meu pai admira a cena, enquanto vigia em volta se alguém está vendo, quando Julho se posiciona deitado ao lado de Ana, porém, se movimenta para frente colocando sua virilha na altura de sua cabeça já de lado virada para seu pinto e antes que pudesse dizer algo, disfarçadamente ela puxa sua bermuda que faz seu pinto pular pra fora e o abocanha por inteiro. Ana vai aumentando a velocidade da sua chupada no meu irmão, enquanto minha mãe aí lado vendo a cena ia contraindo forte. - Mais forte, enfia vai filhão! - Vou socar os três agora!!! Respondo. Com aquela sacanagem toda, sinto minha mãe dar duas fortes contraídas com seu cu quase esmagando meus dedos, seguidas de uma relaxada, e nesse momento ela sorri para mim, mas antes que eu pudesse tentar mais alguma coisa, não aguento e gozo dentro da bermuda enquanto Ana me apalpa. Quando Julho me ver tirar os dedos de dentro do cu da nossa mãe também não resiste e goza na boca de Ana que vai engolindo e chupando cada gota que sai de seu pinto. Deitamos na areia após aquela sessão, curtindo o belo visual da Praia Grande. Voltando para o hotel, subimos para o quarto e fui tomar banho, quando sai vi minha mãe em pé, com uma toalha na mão dizendo que ia pegar uma sauna, meu pai sentado na cama mexendo no celular, minha mãe de biquíni enrolada na sua canga diz: - Vamos dar uma relaxada na sauna amor, depois nos vemos. - Sem problema! Respondi. Os dois saíram e quando passou um tempo fui ao banheiro e pendurada no box estava a calcinha de seu biquíni, ou seja ela saiu sem calcinha só enrolada na canga. Fiquei curioso, e desci para a sauna do hotel, quando chegue no andar térreo que fica a a sauna, fui para lá e chegando pude ver um homem entrando na sauna que é unissex, cheguei na porta e tentei ver pela janelinha mas, estava tudo embasado. Tomei coragem e entrei na sauna, e quando abri a porta em meio ao vapor, já vi dois homens sentados com seus paus para fora se masturbando, e a esquerda um cara alto, moreno, sentado com minha mãe no colo rebolando lentamente, quando me aproximo mais sinto alguém me cutucar, dizendo: - Tá fazendo o que aqui moleque? Vejo que é meu pai, ele estava sem a bermuda e se masturbava lentamente assistindo a cena. - Também quero aproveitar um pouco da sauna, respondo sorrindo. - Então senta aí e veja essa putinha da sua mãe se satisfazer com três machos. Nesse momento, os dois rapazes sentados com seus paus duros vão em direção a minha mãe que cavalgava e chagando lá ela pega um pinto em cada mão, iniciando uma punheta e com a voz tremida da rola grossa que sentava disse: - Olha que rola grossa amor, tá arregaçando sua putinha! - Senta com força amor! Quero ver você quicando em cima dele! Eu e meu pai nos sentamos apreciando aquele show da nossa Deusa sentada em um cacete e masturbando os outros dois, quando passado alguns segundos mamãe grita: - Quero uma DP agora rapazes! Você mete no meu cu e você sobe aqui que vou te chupar. Papai pega duas camisinhas que estavam no bolso de sua bermuda jogada atrás de nós e joga para um dos rapazes que já foi se posicionado atrás da minha mãe. Sem pensar duas vezes o rapaz pega a camisinha coloca e monta em cima dela colocando em seu cu, enquanto o que estava a esquerda sobe para colocar me sua boca, então meu pai diz: - Olha que bela puta nós temos filho! - Maravilhosa! Respondo enquanto me masturbo vendo aquele show. A medida que o tempo vai passando, as estocadas vão ficando mais fortes até que ela tira o pinto da boca e diz: - Levanta todo mundo!! Tá na hora de eu receber meu leite!!!! Ajoelhada os homens se posicionam a sua frente e eu vou até ela, assim que me vê em em meio ao vapor, da um sorriso, desamarra o biquíni liberando seus belos melões e diz: - Quero que encham esses peitões de porra! Não se passa nem dois segundos e os jatos começam a voar em seus seios fartos, ela junta a porra como um creme em seu colo segurando e apertando os peitos fazendo uma barragem, sou o último a contribuir com minha porra que jorra acertando em cheio aqueles melões, quando vê que terminamos, ela se vira para mau pai e diz: - Olha quanto leite amor! - Guarda ele aí que eu quero você desfilando esses melões cheios de porra. Pego uma toalha para que ela se limpe mas, ela ignora, somente põem a parte de cima do biquíni por cima da porra mesmo e diz: - Vamos? Já estou satisfeita por agora! Enquanto se enrola na canga como se fosse uma saia. - Você manda meu amor, diz meu pai. - Não vai se limpar mãe? - Porque? Não me sinto suja? Diz com um sorriso safado enquanto abre a porta da sauna já saindo. Achei estranho ela não limpar, quando ela saiu fomos para o elevador e eu não acreditava naquela cena, ela com um sorriso safado no rosto saia majestosa, andando pelos corredores da pousada, indo para pegar o elevador que ficava na recepção, por sorte, não cruzamos com ninguém a não ser com uma camareira que olhou assustada, chegando na recepção, Paramos em frente elevador, nesse momento, vejo um único homem que estava na recepção olhando atentamente, acho que ele não acreditava no que via, enquanto ela olhava de volta estufando seus peitos gozados com orgulho, sorrindo. Entramos no elevador e começamos a subir, nosso andar era o segundo, O clima de excitação era aparente, meu pai apertava o pinto por cima da bermuda e o meu já dava sinais de vida. Chegamos no quarto e minha mãe me mandou tomar banho na frente, ao entrar no banheiro, achei aquilo estranho, fui para o box, porém, deixei a porta aberta, liguei o chuveiro, para indicar que tomava banho e abri o novamente o box bem devagar para não fazer barulho e com cuidado fui para perto da porta, chegando la escutei minha mãe dizer. - Vem aqui amor, bebe seu leite antes que ele esfrie, olha quanto leite conseguimos. Ela estava sentada na beirada da cama, inclinada para trás, juntando seus melões com a mão, meu pai ajoelhado no chão a sua frente, os abocanhava, lambia e chupava seus seios melados de porra, enquanto com a outra mão a masturbava enfiando seus dedos na sua buceta, ela dizia: - Lambe tudo meu corninho, se lambuza em mim! O barulho das chupadas superava o chuveiro, ele se deliciava lambendo e chupando aqueles enorme seios lambuzamos enquanto ela segurava sua cabeça, pressionando ainda mais contra seus melões. - Tá gostoso meu lindo? - Maravilhoso! Diz meu pai com voz abafada com a cabeça afundada naqueles melões cobertos de porra. Vendo aquilo, meu pinto se encheu de tesão e começo a me masturbar quando minha mãe vira a cabeça e me vê, me fazendo gelar, má antes que pudesse me esquivar, ela da um sorriso e olhando para mim leva o dedo a seus lábios, fazendo um sinal para que eu ficasse calado. Vendo aquilo, continuei a minha punheta gozando instantaneamente e voltando correndo para o chuveiro assim que recobro as forças daquele dia maravilhoso. @@@@@@@@@@@@@@@@@@@ Olá pessoal, aqui é o João e continuo meu relato da época que eu morava com meus pais em Porto Alegre, estamos na décima primeira parte, então se não viram as outras, peço que veja para entender melhor, saber como tudo começou, como são meus familiares e como é nossa relação. Segue aqui o relato do terceiro e último dia de uma pequena viajem no feriado prolongado da proclamação da república que fizemos para o litoral do meu estado na cidade de Torres no ano que mudou minha vida. Na manhã da Segunda do feriado, nosso último dia em Torres, sou acordado com minha mãe me chamando. - Acorda filho, já são dez horas, vamos tomar café. - Deixa dormir mãe! - Não senhor! Levanta e vai tomar banho que seu pai já está saindo. Quando abro os olhos vejo que acabara de sair do banho e esta enrolada na toalha, seus cabelos loiros estão presos com um coque, à fartura de seu corpo de pele branquinha faz com que a toalha, tape somente a faixa da metade dos belos e fartos seios até a metade de seu bundão, no momento ao se debruçar para me chamar, um de seus belos melões pula pra fora e esbarra no meu braço e sinto aquele seio farto, pesado, pressionado meu braço esquerdo. Ela vendo que fiquei apreciando aquela cena maravilhosa, da uma risadinha e se volta e começa a andar, onde posso ver a poupa da sua bunda nua por baixo da toalha rebolando indo para o banheiro onde já escutava o chuveiro ligado, pois meu pai tomava banho. - Vamos, vamos, vamos, não viemos pra cá pra dormir. Assim que ela volta para o banheiro sinto meu pinto completamente duro, aproveitando, já inicio uma punheta, más antes que eu despeje meu leite sou interrompido pela porta abrindo, com minha deliciosa mãe sai usando somente a parte de cima do bikini vermelho de alcinha que tentava fazer caber seus enormes seios, entra, com sua bunda enorme, branquinha nua, diz: - Você viu a calcinha do meu bikini amor? - Esta em cima da cadeira, respondo apontando para a cadeira ao lado. Com meu pinto dilatando observo ela vestir aquele bikini minúsculo que quase some dentro de seu bundão enorme, na frente um pacote que quase não conseguir acomodar suas carnes, aquela buceta carnuda, forma um pacote que aparenta a qualquer momento vai vazar pelos lados. - Vai logo filho, se não vamos perder o café, seu pai já esta terminando, diz ela. - Já estou indo, respondo levantando e tentando disfarçar meu volume na cueca. Quando eu entro no banheiro meu pai se enxuga dentro do Box, eu paro em frente ao vaso e tento urinar, porem meu caralho não deixa, esta inchado, puxo a pele expondo minha sua cabeça, quando minha mãe entra para pegar uma escova de cabelo que está em cima da pia e meu pai ao ver a cena diz: - Olha como você deixou o garoto Renata, o que vocês estavam fazendo lá no quarto em? - Eu só o chamei amor, esse menino esta sem limites, mesmo kkkk. Depois de urinar me viro e vejo meu pai sair do Box, com uma ereção, assim que ele sai eu entro e pelo vidro do Box que é transparente vejo ele encoxando minha mãe, já ela que arruma seus cabelos em frente ao espelho se cmporta como se nada estivesse acontecendo, ele a segura pela cintura e esfrega seu pinto por cima do bikini, querendo entrar em sua buceta dizendo: - Olha filhão, não é muita bunda pra tão pouco bikini? - Tem toda razão pai, esta vazando pelos lados de tão gostosa, respondo já com meu pinto na mão. - Para que estou tentando pentear o cabelo amor, diz mamãe com um sorriso malicioso. Assistindo ao show, eu começo a me ensaboar já com meu cacete inchado e duro quando vejo ela empinar a bunda e abrir um pouco as pernas como só uma puta sabe fazer, eu vendo a cena não consigo segurar e começo a bater uma punheta, devagar, quando minha mãe pelo reflexo no espelho me olha de canto de olho e ainda empinando seu bundão quando vai abaixando a calcinha do bikini, deixando seu bundão lisinho totalmente exposto. Nesse momento meu pai ajoelha, e começa a chupa-la por trás, ela da pequenos gemidos, enquanto sente a língua de meu pai passando dentro de sua bucetinha e logo chegando no seu cuzinho rosinha que de tão fudido já abria levemente. De tanto tesão que sentia começo a bater forte, nesse momento o barulho da minha punheta debaixo do chuveiro já supera a água caindo e vejo meu pai olhar para trás me vendo socar com força, ele da uma olhada para minha mãe com seu rosto refletido no espelho. - Vamos amor! Diz meu pai. - Quero duas linguiças de café da manhã amor, reponde ela já tirando a parte de cima do bikini e com a calcinha já ao chão, vendo os dois se aproximarem já abro o Box, onde eles se juntem a mim fazendo um sanduiche com minha mãe que agarra com cada uma das mais nossos paus duros e enquanto se ajoelha: - Quero os dois na minha boca agora! - Vamos dar o que essa puta precisa filho! Ficamos lado a lado enquanto ela se articula para colocar nossos dois paus na boca, logo consegue uma posição e com as duas cabeças dentro de sua boca, sinto sua língua dançar entre nossos paus que esfregam um no outro dentro naquela boca quente, enquanto suas mãos vão deslizando da base e começa a massagear nossos sacos um em cada mão, vejo sua mão esquerda que massageava o saco de meu pai avançam mais, percebo meu pai afastar um pouco as pernas fazendo com que minha mãe trabalhe com os dedos fazendo ele delirar. - Vai gostosa, você sabe como me deixar louco! Diz meu pai. Enquanto a água cai do chuveiro em seus melões observo formando uma pequena cachoeira que escorre para o centro de suas pernas e fico me deliciando com aquela cena me segurando para não gozar, ela vai chupando os dois passando por sua boca lambendo as cabeças quando ela se levanta meu pai já a pega pelo cabelo enfiando seu cacete grosso até sua garganta, o que faz com que meu pinto saia de sua boca, mas antes que eu faça algo ela já o abocanha, alternando chupadas em nossos paus que já babavam de prazer. Eu vendo aquela cena de minha mãe ali ajoelhada na nossa frente, nos chupando, afasto um pouco minhas pernas deixando caminho livre para ver o que ela faria, nesse momento ela que segurava e apalpava meu saco, me da uma olhada safada e vai mais além e sinto seus dedos, me tocando levemente o que faz meu pinto dilatar de tanto prazer. Eu não estava mais aguentando de tanto prazer quando meu pai diz: - Vem aqui e enche a boca dessa puta de porra filhão! Enfia o pinto todo na boca dela! - Deixa comigo! Nos posicionamos novamente lado a lado e com nossos paus na boca, mamãe começa uma punheta frenética alternando com lambidas até que gozo forte, meu jato de leite enche sua boca onde ela se fecha com as bochechas infladas, cheias de porra, logo seguido pelo meu pai que goza atingindo seu rosto na altura do nariz e vai escorrendo pelo seu queixo, pingando um pouco nos seus melões, nesse momento ela da uma olhada para meu pai e sem a menor cerimônia se levanta e o beija na boca, na minha frente enquanto ela ainda tem meu pinto em sua mão direita vai beijando forte, vejo suas línguas se entrelaçando, meu pai vai beijando ferozmente sua boca, e ao mesmo tempo sugando e engolindo todo o leite. Pasmo com a cena, percebo ela passar o dedo na cabeça do meu pinto e em seguida coloca na boca de meu pai, que o chupa com vontade, fico parado ao lado sem reação, quando ela volta para debaixo do chuveiro dizendo. - Já tomei meu café! Agora vamos tomar banho que o seu irmão e a Ana já devem estar procurando a gente. Entrou no chuveiro e lavou o pouco de porra que caiu em seus peitões, enquanto meu pai se juntava a ela lavando seu pinto ainda inchado. Como passamos do horário, tomamos café em uma padaria e encontramos meu irmão Julho e Ana onde fomos aproveitar alguns pontos turísticos da cidade, fomos ao morro do farol ver o voo livre, a barra dos molhes e almoçamos em uma petiscaria ótima, voltamos no final da tarde e combinamos de mais tarde ir para a piscina que fica aberta até às duas da manhã, pois estava uma noite muito quente, jantamos e lá pelas dez da noite fomos para a piscina. Minha mãe colocou de volta seu bikini vermelho coberto por um short jeans bem curto, eu coloquei uma bermuda preta e meu pai uma bermuda azul descemos para a piscina onde meu irmão julho sua namorada Ana já estavam sentados a beira da piscina da pousada, bebendo naquela noite quente. Julho estava de camisa branca e bermuda cinza, Ana estava incrível, com seus cabelos pretinhos, soltos, um biquíni preto minúsculo e uma mini saia jeans, bem curta. Ao nos ver Ana, ela acena com os braços e nos cumprimentamos, eu abraçando aquela ninfeta deliciosa e cheirosa, passo a mão por suas costa até sua cinturinha, nesse momento meu pinto já dá sinal de vida, sentamos nas mesas ao lado da piscina, Julho e Ana de um lado a esquerda e meu pai, minha mãe e eu do outro. - Hoje está um forno ou sou que estou muito calorenta? Perguntou Ana. - To pegando fogo! Respondeu minha mãe com um tom de malicia. - Ah bom! Vocês em? Safadinhos! Hoje é nosso ultimo dia, temos que aproveitar! - Pode apostar que vamos! Respondeu minha mãe. Na piscina tinham cinco pessoas além da gente, e um casal na faixa dos quarenta anos, em outra mesa e três garotos na faixa dos dezoito anos, um de pele clara, cabelo preto sentado na cadeira e outros dois negros já dentro da piscina. Ficamos conversando quando decido entrar na piscina, no momento que entro e me viro, fico de frente com Ana que estava sentada na cadeira e consigo ver por baixo de sua saia e mesmo com as com os refletores da piscina, podia ver sua pele clarinha, ou seja, Ana está sem a calcinha do bikini. Começo a nadar ao dar e percebo que dois dos caras parados olhando para Ana disfarçadamente e ao colocar o rosto dentro da água vejo que acariciam discretamente seus cacetes por cima do short, ao perceber que vi o que ocorria, tentaram disfarçar, mas depois de alguns minutos vi que as duas estavam olhando discretamente para eles. Passado algum tempo, Mamãe e Ana se levantaram, mamãe tirou o short tira o short exibindo sua generosa bunda com um bikini de amarrar vermelho que não consegue acomodar suas carnes exibindo o volume de sua buceta que tenta escapar por um dos lados do bikini, e vieram na direção da piscina. Vendo a cena, faço sinal para as duas e digo: - Vem pra água gente! - Vamos sentar na beirada, amor, diz minha mãe olhando para Ana. - Que água gelada! Diz Ana ao passar um dos pés na água da piscina. As duas começam a conversar quando percebo os dois garotos chamarem o terceiro e cochichar algo em seu ouvido, olhando disfarçadamente enquanto conversam no outro lado da piscina, nesse momento vejo que Ana flerta com o negro que agora está perto da outra borda, enquanto minha mãe ajeita de maneira bem provocante a parte da frente da calcinha do bikini. Vendo isso me aproximo das duas chegando a frente de Ana, que percebe meu interesse em ver por baixo de sua saia e diz: - Você não presta em João? - Eu nada, respondo sorrido, só vendo seu bikini “cor da pele”, respondo sorrindo. - Hoje quero curtir muito! Responde Ana sorrindo e olhando para minha mãe. - Vocês já perceberam o interesse ali do lado né? Respondi apontando com a cabeça para os garotos. - Só olha e deixa rolar amor! Responde minha mãe. Sacando a situação me afasto e fico na borda só observando, já acariciando meu cacete, por dentro da bermuda. Percebo que Ana afasta as pernas, no mesmo instante, eles olham para ela, quando de repente ouço alguém me chamar em um tom baixo. - Amigo, amigo- Tudo bom? Meu nome é Lúcio- O rapaz negro estatura media, um pouco magro, se aproxima com um papo meio sem jeito e até um pouco sem nexo, um dos três caras que estavam na piscina começa a puxar papo e logo percebo seu real interesse, me perguntando quem eram as duas, respondi que eram minha “tia” um casal de amigos, (pra não dar bandeira) e percebi um certo receio na fala, mas quando falei que elas gostavam de curtir, ele ficou meio sem entender, mas entendeu o que eu quis dizer. Percebi minha mãe me olhando com um olhar safado e decidi apresentar ele as duas, nos quatro começamos a conversar, enquanto os outros dois ficavam do outro lado, e meu pai e meu irmão sentados na cadeira, ele explicou que estavam lá para um treinamento e que em dois dias iriam voltar para Uruguaiana cidade que residem, em determinado ponto da conversa Ana começou a afastar as pernas, Lúcio não acreditava no que via, dentro da piscina a sua frente ele via claramente sua buceta enquanto minha mãe passava a mão nos seios como quem tirava o suor. Nesse momento minha mãe diz: - Lúcio, chama seus amigos lá, estão sozinhos lá do outro lado. Imediatamente, Lucio faz sinal para os dois que pulam na piscina em vem em nossa direção, ao chegar se apresentam, sendo Carlos o jovem de pele clara alto, um pouco gordo e Paulo o negro forte e cabeça raspada. Para nosso espanto, Ana, descaradamente, mantém suas pernas um pouco afastadas, dando a nos quatro uma visão privilegiada de sua buceta, passado algum tempo, percebo os garotos dando leves passadas de mão em seus cacetes provavelmente já inchados, quando meu pai se aproxima com uma bandeja com bebidas. - Gente, vamos beber, ta muito quente, quem ai gosta de caipirinha? - Oba! diz minha mãe, que levanta um pouco a perna direita para pegar as bebidas, fazendo com que sua generosa buceta escape por um dos lados do bikini. Todos respondem positivamente com a cabeça e pegam as bebidas, passado algum tempo, já por volta onze da noite, o casal que estava na mesa do outro lado da piscina saiu, e ficamos só nossa família e os garotos lá, a piscina que fica na parte de trás da pousada e é murada e como já estava tarde, não tinha quase movimento algum, só um funcionário que nesse horário provavelmente estava dormindo, pois não voltou mais depois de ter servido as bebidas. Nesse momento, minha mãe diz para Ana: - Acho que vou fazer topless, tirando a parte de cima do bikini, o que faz com que seus belos melões pulem na nossa frente. - Olha o tamanho disse gente! Diz Ana Segurando o seio esquerdo de minha mãe com uma das mãos. Nesse momento quando olho para os lados vejo os garotos, já manuseando seus membros por dentro da bermuda. Ana que já estava com as pernas afastadas abre completamente, escancarando sua buceta na nossa frente. Quando olho para a mesa em que estavam meu pai e meu irmão, vejo meu pai acariciando seu membro por fora da bermuda e meu irmão com seu membro já expostos, olhando em volta para conferir se estávamos sozinhos mesmo. Dentro na piscina, já com meu membro pra fora obsevo quando Ana faz sinal para Carlos se aproximar e imediatamente já abocanha sua buceta, enquanto ela olha fixamente para meu irmão Julho que assiste se masturbando lentamente. Ao mesmo tempo, minha mãe já sem a parte de cima do bikini, pula na água e tira a calcinha, embola com a parte de cima que já estava ao lado e joga para meu pai que estava na mesa, ficando completamente nua no meio de nós três. Ao entrar na água, chama Lucio e Paulo fazem um sanduiche com Lucio a frente e Paulo por trás, agarrando seus seios e sua bunda, vejo Paulo enfiar os dedos da sua mão direita em sua buceta fazendo com que ela de um gemido leve, mamãe ia se esforçando para pegar em todos os paus e beijar todas as bocas enquanto nós íamos nos revezando para ir passando as mãos naqueles peitões e naquele bundão delicioso, quando escuto meu irmão dizer: - Vem pra ca pessoal, que ta na hora da putaria! - Vamos garotos, vem comer a titia! Diz minha mãe enquanto mostrava seu bundão subindo a escada da piscina. Quando olho, vejo meu irmão julho já com o pinto na boca de Ana enquanto ainda é chupada por Carlos que inda está dentro da água. Saímos da piscina e assim que chegamos nas mesas, meu pai pega uma sacola onde entrega para os garotos camisinhas, Ana coloca Carlos sentado na cadeira onde já inicia um boquete em seu pinto já inchado, sua bunda redondinha e empinada já é ocupada por meu irmão Julho que enfia com força iniciando fortes estocadas que fazem com que Ana tente gemer porem sua voz é abafada pela pelo cacete de Carlos sendo socado em sua garganta. - Vamos lá sua puta, chupa essa rola vai, Diz julho enquanto fode com força a buceta de Ana. Paulo se senta na cadeira com sua rola negra e grossa já dilatando, vendo a cena minha mãe não perde tempo se senta em seu colo fazendo com que ela entre toda de uma vez em sua carnuda e melada xoxota, iniciando um rebolado enquanto chupa o pinto de Lucio que some em sua boca. - Olha como ela está molhada! Diz Lucio ao ver minha mãe encharcando o pinto de Paulo com um liquido pastoso, que escorria de sua buceta generosa e carnuda. Eu ao lado me masturbo, observando aquela bela cena, de repente sinto a mão esquerda de mamãe tocando meu membro e iniciando uma bela punheta, quando olho para o lado, já vejo meu pai se aproximando e minha mãe com sua mão direita livre já pega em seu cacete e inicia sem do uma punheta socando forte. Mesmo que tentássemos fazer pouco barulho, era maravilhosa aquela cena ao lado Ana abocanhando o pinto de Carlos sendo comida por meu irmão, enquanto via a minha frente, minha mãe, se esbaldando com quatro machos, ouvindo ranger da cadeira que quase não aguentava as fortes sentadas de seu bundão guloso mastigando rola negra de Paulo, de tanto prazer ela ia abrindo bem as pernas e até inclinando para a frente, fazendo com que seu cacete entrasse todo dentro daquela farta buceta, enquanto chupava ferozmente Lucio e punhetava eu e meu pai, um em cada mão. Passado alguns minutos minha mãe tira o pinto de Lucio da boca e diz: - Quero uma DP agora! - Eu também! Diz Ana. Estendemos no chão duas toalhas onde se deitam, Paulo e Carlos, lado a lado, minha mãe senta sobre Paulo e Ana sobre Carlos, Julho, posiciona seu pinto na portinha do cuzinho de Ana, da uma cuspida e enfia de vagar, seu pinto que vai entrando até o talo naquele cuzinho apertado, Ana sentido aquela rola grossa invadindo seu cu, da pequenos gemidos, enquanto Carlos vai atolando sua rola na sua bucetinha deliciada que já está toda avermelhada de tando levar estocadas de Julho. Ao lado vejo minha mãe montada em Paulo, com sua rola preta já suja, toda melada do gozo de minha mãe que vaza de sua buceta, pingando no saco de Paulo, ao sentar em seu pinto abre as pernas empinando e abrindo sua bunda, fazendo com que seu cuzinho já dilatado se abra formando uma belo anel, pronto para receber pinto. - Mete com força! Quero meu cu arrombado!!! Diz minha mãe. - Deixa comigo amor, vou fuder ele até não poder mais! Responde meu pai. No mesmo instante ele da uma cuspida em sua rola e enfia seu pinto com força em seu cu, começando uma forte bombada que faz com que ela vá se contorcendo de prazer, eu vou para sua frente e posiciono meu pinto próximo de sua boca onde ela o abocanha sem cerimônia, olhando fixamente para mim com um olhar de claro prazer em seus olhos, que por vezes se fechava cada vez que meu pai atolava forte sua rola em seu cu. O tempo foi passando, os ânimos aumentando e a velocidade das estocadas ficando mais fortes e eu ali sentindo sua boca se deliciar com meu pinto de forma que ela até que ela fecha seus olhos e chupa forte, nesse momento sinto que ela está gozando, ouço um barulho de água caindo, e vejo a cintura de Paulo a baixo dela molhar, percebo que gozou forte com aquela rola preta atolada em sua buceta enquanto meu pai socava até o talo em seu cu. Pouco depois minha mãe tira meu pinto da sua boca, e diz: - Tá na hora do leite Ana, vem aqui! - É pra já sogrinha! - Vamos, vamos, vamos meninos! Todo mundo aqui em volta, está na hora de dar o leitinho das titias! As duas se ajoelham, enquanto nós cinco nos juntamos a sua volta, nos punhetando forte, passado alguns estantes, Julho é o primeiro a gozar, seguido por Lucio, que direcionam seus jatos para o rosto das duas já de rosto colado abrem suas bocas, fazendo com que boa parte do leite entre dentro de duas bocas, pouco depois Carlos e eu gozamos também, o que faz com que um pouco do meu leite cai nos belos e fartos melões de mamãe, mas jogo um um pouquinho na sua boca que lambuza seus lábios, meu pai por ultimo, lança um jato que atinge o rosto de Ana que com as mãos coleta um pouco e coloca na boca e engole. As duas se beijão, com a porra escorrendo em seus queixos, minha mãe coleta um pouco da porra que caiu em seu peito com sua mão direita, que como se fosse uma pá, direciona para sua boca com Ana fazendo o mesmo em seu rosto, ao terminar as duas abrem suas bocas, mostrando que engoliram todo o nosso leite. - Missão cumprida! Diz minha mãe olhando para Ana. Logo após. com as duas ainda ajoelhadas, os garotos vestem suas bermudas e saem, minha mãe levanta ainda com seu rosto melado da um beijo em meu pai, com Ana ao lado abraçada com julho, e diz: - Adorei o feriado amor! - Esse vai ficar na historia, diz minha mãe sorrindo. Já passava das uma da madrugada e não faltaria muito tempo para que o funcionário viesse para fechar a piscina, então nos vestimos exceto por minha mãe que se enrola nua na toalha, e seguimos para nossos quartos, passamos pelo saguão com um olhar desconfiado do recepcionista que vê meu pai segurando o bikini da minha mãe e ela enrolada na toalha com o rosto brilhando por causa de certo liquido pastoso que escorria, seguimos para nossos quartos, exaustos e satisfeitos descansar para pegar a estrada de volta no dia seguinte, depois daquele feriado maravilhoso que passamos naquela pousada em Torres. Depois continuo contando mais coisas- Obrigado a todos que comentaram. @@@@@@@@@@@@@@@@@@@ Bom dia pessoal, sou o João e continuo meu relato da época que eu morava com meus pais em Porto Alegre, estamos na décima segunda parte, então se não viram as outras, peço que vejam para entender melhor o que aconteceu, e como evoluiu nossa relação. Como já havia relatado aqui, minha mãe até hoje é cuida muito de seu corpo, o que faz com que ela frequente regularmente uma academia e teve por muitos anos o acompanhamento de um personal trainer, e isso me faz lembrar de um caso ocorrido a dez anos atrás quando eu tinha dezesseis anos, que vou relatar aqui. Tudo começou quando meu notebook deu problema na tela e tive que mandar parar arrumar, o concerto ia demorar uma semana pra ficar pronto e para não ficar sem computador, pedia emprestado o notebook da minha mãe com a desculpa de que precisava dele para fazer os trabalhos da escola, lembrando que se trata de quase dez anos atrás então não havia se popularizado ainda os smartphones. Me lembro bem que era uma quarta do mês de fevereiro, eu cheguei da escola e peguei o notebook dela e fui acessar meu Facebook, ele já estava ligado e quando entrei no site, ele já estava logado com o facebook da minha mãe. Ao ver que entrei no dela, eu já ia sair quando surgiu um balãozinho com uma mensagem, se tratava da minha tia, nada de importante, más ao abrir a página de mensagens, me chamou a atenção uma mensagem enviada por Paulo, personal trainer dela e dono da academia onde ela malhava, a mensagem em si havia sido apagada, estava lá somente a última resposta que ele enviou que dizia: “Mandei para os meus alunos do jiu-jítsu ontem e os moleques ficaram loucos! Vou dispensar a faxineira e a recepcionista as vinte e duas horas, dai não tem erro! Na sexta esse horário é vazio, já não tem mais ninguém, más vou por um aviso de que estamos fechados pra garantir. Só quero é ver se você vai dar conta de todos nós kkkk beijo safada!” Quando vi a mensagem meu pinto inchou na hora, sabia que ia rolar putaria e das boas! Minha mãe sempre malhava no final da tarde, então se fosse ir naquele horário e fosse sexta feira ela ia ter que dar alguma desculpa e aí eu ia ter a certeza que era a sexta que ele falou na mensagem. Naquela sexta, cheguei da escola, meu pai e julho estavam o trabalho, a cada estava vazia, notei que minha mãe estava no banheiro, o chuveiro estava ligado e bati na porta com a desculpa de que estava apertado para urinar, ao entrar pude ver ela dentro do box que mesmo embasado, mostrava sua bela, silhueta, com seus cabelos loiros presos, sua pele branquinha ensaboada com a água batendo em seus generosos melões, escorrendo pra sua cintura e contornando e entrando no meio de sua bunda que de tanto dar o cuzinho bastava só um leve movimento para que ele se mostrasse, ela estava abaixada depilando as pernas, eu ali enfrente ao vaso, já com meu pinto completamente duro, admirava aquela cena movimentando levemente para que ela não perceba. Quando já ia dar a descarga vejo ela se virar de costa e se inclinar para frente demonstrando claramente mesmo de costa que raspava sua buceta que de tão carnuda obrigava a ela ter que ir puxando para afastar as carnes, nesse momento não conseguia me segurar imaginando seus dedos abrindo ela, passando por seu grelo, mas antes que pudesse ver aquele show ela se virou e disse: - Amor, não vou poder te buscar hoje depois do curso não tá, tenho que passar na casa da sua avó e vou voltar tarde, vou te dar o dinheiro e você pega um táxi tá querido? - Sem problema mãe! Respondi já na certeza de que iria acontecer alguma coisa. Eu tremia de tanto tesão, rapidamente peguei uma calcinha que ela acabara de colocar na roupa suja e sai já com meu membro já duro, subi pro meu quarto com meu pinto a pra fora tocando uma punheta forte, pois eu não tinha certeza do que ia rolar, más sabia que ia ser uma putaria das grandes, imaginava todo tipo de coisa que poderia acontecer, ela sentando neles, chupando seus cacetes, bebendo seu leite, espremia-me meu rosto sua calcinha branca de renda que acabara de tirar e estava ainda até úmida depois de acomodar aquelas carnes generosas por toda a manhã de um dia quente de Fevereiro, eu sentia o cheiro delicioso de buceta e meu tesão aumentava, cada vez mais. Era óbvio que eu tinha que fazer alguma coisa para pelo menos ver o que ia rolar, então aproveitei que a academia dela ficava ao lado do shopping Iguatemi aqui em POA, só bastando atravessar a rua, e matei o curso de inglês indo para o shopping e ficando lá até a hora dele fechar. Lá pelas dez da noite, já com o shopping fechando, sai do e pude ver que o carro da minha mãe estava parado em frente a academia, fiquei na esquina aguardando o que ia rolar, passado uns trinta minutos, vi a recepcionista saindo, apagando a luz da recepção e fechando a porta de vidro que tinha ao lado um aviso informado iriam fechar as vinte uma e trinta, porém, podia ver que o salão da academia ainda estava aceso Assim que ela saiu, esperei mais uns dez minutos e cheguei na porta, ela estava só encostada, não havia ninguém, eu entrei de fininho, pulei a catraca, pé por pé e fui em direção ao salão que estava com as luzes acesas porém, ele estava vazio, mas havia no chão garrafas de água e algumas toalhinhas de alunos, voltei para a recepção e comecei a escutar muitas vozes vindo do vestiário masculino, fui andando pelo corredor escuro que dava nos vestiários, quando cheguei próximo a porta me espremi para ver o que acontecia e não podia acreditar no que eu estava vendo. No lugar onde ficam os bancos e os armários haviam quase vinte homens, a maioria já nu com seus membros já duros se espremendo em um círculo no qual depois de vários minutos pude ver que era minha mãe ajoelhada completamente nua lutando para alternadamente conseguir chupar todos os paus e com a ajuda de suas mãos punhetava o máximo que podia. Um deles a segurava pelos cabelos, forçando seu rosto contra os cacetas cacetes, seu olhar de tesão ali no meio deles era de gelar, ela demonstrava que o fazia com prazer enquanto sentia diversas rolas batendo em seu rosto. Ouvia seus machos gritarem: - Vai lá sua cadela! É isso que você queria? - Engole nosso cacete vai, hoje a gente vai te arregaçar. Varias mãos passavam pelo seu corpo, apertando seus peitões, pegando na sua bunda e atolando os dedos na sua buceta e também no seu cuzinho. Aos poucos um deles foi a encoxando e a puxa forte pela cintura, gemeu forte quando sentiu seu pinto entrar de uma vez só, iniciando na hora um delicioso rebolado, assim que ela foi se inclinando para frente, dois deles a seguram seus braços enquanto outros se espremem colocando varias paus na sua cara que ela foi lambendo e chupando enquanto lutava para aguentar as estocadas fortes do jovem pauzudo que enlouquecia fodendo com força aquela buceta. De longe já podia ouvir os barulhos dos corpos se debatendo enquanto eles iam se revezando na sua buceta até que Paulo que assistia a cena no canto tocando uma punheta junta dois dos bancos do vestiário e chama os garotos: - Trás ela aqui meninos, vamos foder ela por todos os lados! Ele se deita enquanto minha mãe com um sorriso já deita rapidamente por cima, consigo ver o fechar de seus olhos percebo que o generoso membro de Paulo a penetrou, más antes que ele pudesse fazer algo, um jovem negro já monta sobre ela socando em seu cuzinho, ela expressa um misto de dor e prazer enquanto as bombadas começam a aumentar a velocidade. Os outros garotos observam enquanto manipulam seus membros ao lado dela, ela vira a cabeça, vê os garotos e grita: - O que estão esperando? Vem pra cá! - Essa puta quer mamar! Imediatamente eles a cercam e um jovem de cabeça raspada enfia seu pinto todo na boca dela a fazendo engasgar e inclinar seu corpo levantando as mãos que já são preenchidas por um caralho cada iniciando uma punheta frenética. Vendo aquela cena tiro meu membro pra fora já dilatando de tanto tesão e começo a me masturbar. Os garotos vão se revezando nela como jovens em um parque de diversões brincando nos brinquedos, Paulo chupava com tanta força seus belos peitões que eles estavam vermelhos, alternando com apertos e passadas de mão dos outos garotos que fazia ela gemer e revirar os olhos de tanto tesão enquanto mandava eles meterem mais forte! - Vai! Me come! Quero todos dentro de mim! A medida que o tempo foi passando naquela suruba,todos iam se revezando em sua buceta e em seu cu, eu via de longe, me lembro de um deles que ao tirar o pinto de seu cu abriu sua bunda com as mãos sua bunda e chamou o outro e olhando com cara de espanto disse: - Olha o tamanho disso brother! - Que cuzão! Tá todo arregaçado! Respondeu o outro jovem. - Vou socar até o talo! Ela se contorcia de prazer, gozava ao ponto de molhar e ser possível escutar o estalar das rolas em sua buceta que de encharcada às vezes escapava o cacete de Paulo. Vendo aquilo não resisto e gozo, minha porra escorre pela parede do corredor, porém meu pinto não amolece e dolorido continuo batendo em um misto de dor e tesão. Lá dentro, o revezamento de cacetes se mantém até que um deles não aguentou e gozou na boca de mamãe enquanto ela o chupava, nesse momento ela momento ela tirou o pinto dele da boca, a porra escorreu pelo seu queixo e ela gritou já se levantando: - Quero beber o leite de todos vocês! - Gozem na boca da titia! Vem!!! Ela se ajoelhou no chão, quando quase no mesmo instante um jovem a sua direita direcionou um generoso jato de porra que acertou seu rosto na altura do nariz e foi escorrendo até sua boca. - É assim que a tia gosta! Disse mamãe sorrindo. - Vamos lá garotos, hora de dar a essa puta o que ela merece! Gritou Paulo. Antes que ela tocasse o rosto com as mãos, dois outros jatos a atingem bem rosto, ela fecha os olhos e mais e mais e mais jatos vão lambuzando seu rosto, e meio aos gritos de prazer dos jovens que iam gozaando enquanto ela graciosamente se posicionava de joelhos com as mãos juntando seus seus seios fartos enquanto litros e mais litros de porra de quase vinte homens escorriam pelo seu rosto e iam caindo por seu corpo. Quando o último garoto gozou, seu rosto quase não se via, ela com a boca aberta tentava respirar, passava a língua colhendo o semem e com seus olhos fechados, suas mãos agora passam pôs seu pescoço que derretia com uma cachoeira que porra que escorria em direção aos seus seios. Vendo aquilo gozo uma segunda vez, uma gozada tão forte que me desequilibrei e quase cai. Em quanto alguns dos jovens apreciam sentados no chão e nos bancos exaustos quase sem acreditar aquela inacreditável cena que havia ocorrido, Paulo e um de seus alunos a ajudam a levantar e a levavam para o chuveiro. Nesse momento, percebo que tenho que sair dali o mais rápido possível, e já passava da meia noite. Voltei pela recepção e sai da academia correndo, atravessei a rua e fui ao lado do shopping onde há um ponto de táxi e voltei para casa. Chegando em casa encontro com meu pai na cozinha e tomo um susto, ele pergunta onde eu estava e respondo que estava na casa de um amigo, subo para o quarto, pego minha roupa e vou para o chuveiro, meu pinto endurece novamente e durante o banho toco uma punheta gozando na lateral do box lembrando daquela putaria toda que vi. Ao sair encontro minha mãe na cozinha, ela está com seu colant de academia branco, exausta, seus cabelos molhados, conversava com meu pai que estava sentado à mesa. Ao vê-la eu a abraço e dou um beijo no rosto, quando o faço ela da um gemido e eu pergunto: - Te machuquei? Responde ela sentando na cadeira de lado e bem devagar dando leves gemidos. - Não amor, é que o treino foi muito duro hoje, Responde ela com um sorriso nos lábios. Depois conto mais casos que aconteceram. Obrigado a todos que gostaram e comentaram. @@@@@@@@@@@@@@@@@@@ Olá, sou o João e continuo contando aqui meu relato da época que eu morava com meus pais em Porto Alegre, estamos na décima terceira parte, então se não viram as outras, peço que vejam para conhecer melhor os envolvidos e entender melhor o que aconteceu, e a evolução da nossa relação. Eu e minha família sempre moramos em Porto Alegre, porém meu pai nasceu na cidade de Passo Fundo, mais ao norte do estado, se mudando para Porto Alegre quando tinha dezoito anos onde passou a morar e futuramente vindo a conhecer minha mãe. O caso que vou contar aqui aconteceu em dezembro pouco depois da viagem para Torres. A irmã mais nova de meu pai se chama Luiza de 39 anos, ela é advogada, linda, alta, estilo gordelícia, uma mulher sem miséria, alta, loira como minha mãe, branquinha, olhos verdes embora um pouco acima do peso, o excesso era em seus belos seios fartos, coxas grossas e uma bunda enorme, uma delicia, fazia mais de três anos que não há via, mas tinha lembranças vividas de seus abraços demorados apertados que me faziam ficar de pinto duro lutando desesperado para que ela não notasse, ela havia se casado com Eduardo que é engenheiro agrônomo, tinha na época 42 anos, alto, moreno de pele clara e tipo físico atlético e não tinham filhos. Os dois iriam viajar passar o ano novo em Nova York e aproveitando que iriam pegar o voo para lá saindo daqui da capital, ao invés de passar o domingo inteiro esperando a conexão dentro do aeroporto, preferiram vir no Sábado e passar o final de semana com a gente. Meu pai foi buscar eles no aeroporto no sábado de tarde, eu estava na sala vendo TV quando ouvi o portão da garagem abrindo, vi meu pai descendo depois minha mãe que estava no banco da frente saindo com seus belos cabelos loiros, uma bela calça jeans apertadíssima que contornava perfeitamente suas belas coxas e sua bunda enorme, era visível na frente um belo paco espremido da sua suculenta e farta buceta, usava salto alto e uma blusa de lã com um decote que parecia que a qualquer momento seus melões iam saltar pra fora, logo vi meu tio e assim que a porta traseira do lado do motorista abriu quase cai pra traz, desceu uma loira, imensa, seus cabelos encaracolados, soltos, usava um vestido verde, colado, seus seios espremidos, eram enormes, mesmo com sutiã, eu consegui ver uma pequena saliência que denunciavam belos bicos, pontudos, uma bunda enorme e coxas bem grossas, quando ela me viu disse já vindo me abraçar: - Olha meu sobrinho lindo como cresceu! Já está um homem! - Abraça forte que a saudade desse mocinho é grande! Esfregando meu rosto em seus seios enormes. Ela me deu um abraço apertado, eu estava no céu sentindo aqueles seios enormes sendo pressionados contra mim, seu corpo farto era macio e quente, ela era cheirosa, não sentia vontade de largar, mas pouco depois já ouvi meu tio falando: - Vai sufocar o garoto amor, ele não esta acostumado a tanta fartura, disse sorrido. Quando ela me soltou não conseguia disfarçar minha ereção que por sorte de uma calça jeans não passei vergonha. Eles entraram na casa e meu pai e meu tio foram para a sala enquanto minha mãe e minha tia ficaram na cozinha preparando o jantar onde eu aproveitei fingindo que ia pegar algo na geladeira para ter a oportunidade de observar aquela deusa, sentada debruçada sobre a mesa picando legumes empinando aquele bundão na cadeira com seu vestido quase estourando, enquanto eu estava lá, ela perguntou de meu irmão Julho e contei que tinha saído com a namorada e iam voltar só a noite. - E você João? Cadê a namorada? Perguntou ela com um sorriso malicioso. - Estou só ficando no momento respondi meio sem graça. - Um homão desses dando sopa não pode não? Respondeu ela com um olhar que fez meu pinto dilatar. - Ele se diverte bastante Luiza, pode acreditada! Diz minha mãe com um ar malicioso olhando para minha Tia. - Ummm saquei, responde minha tia sorrindo. A o resto do dia passou e já havíamos combinado que eles iam ficar no meu quarto porque embora o meu quarto e o do meu irmão tivessem cama de casal, meu irmão tinha a namorada dormindo com ele e eu era solteiro, por tanto, fiquei no sofá sala mesmo, passado algumas horas Julho e Ana chegaram quando nós já estávamos na metade do jantar. Meu irmão a apresentou Ana para meus tios e minha tia a cobriu de elogios, e não era pra menos, ela usava um top rosa com seus seios empinados dispensando qualquer sutiã e uma mini saia rodada branca que denunciava sua bundinha de ninfeta empinada. - Nossa que menina linda! Respondeu ela abraçando forte Ana. - Minha cunhadinha é uma beleza ou não Lu? Respondeu meu pai apertando levemente seu pinto por cima do short. - Essa é a família das beldades! Respondeu meu irmão olhando para os fartos seios de minha tia. - Nem me fala, essa mocinha toda durinha! Diz minha tia olhando fixamente para Eduardo que morde os lábios na hora. Eu via aquela cena com meu tesão chegando no limite! Terminado o jantar cada um foi para o seu quarto, Eu me arrumei no sofá da sala da maneira que pude e liguei a TV, apaguei a luz e me deitei, passados uma meia hora escuto alguém descendo as escadas é se trata de minha tia, que seguia para o banheiro com sua escova de dentes na mão, estava deliciosa, usava um conjuntinho de pijama rosa, uma blusinha de alcinha, que guardava seus peitões soltos, balançando com seus bicos duros saltando na blusa, um shortinho que não conseguia esconder suas coxas grossas e sua bunda enorme que com certeza não usava calcinha. Quando me viu tomou um susto, chegou na porta da sala e escorada no canto da porta que espremia seus seios na lateral e disse: - Desculpe amor, te acordei? - Claro que não tia, to só vendo TV até o sono aparecer, respondi. - Vou escovar os dentes e também vou deitar que o dia foi longo, to morta de cansaço! Ela foi para o banheiro e fechou à porta, eu estava sem camisa só com uma bermuda bege, que assim que ela saiu formou um volume enorme na minha bermuda tamanha minha ereção, nesse momento aproveitei que ela tinha fechadoa porta e inicio uma bela punheta que me fez perder a noção do tempo e quando a porta se abriu, só tive tempo de me virar e guardar meu cacete completamente duro dentro da bermuda que não fechou e sem jeito de disfarçar o volume da minha ereção, me virei rapidamente de lado no momento em que minha tia apareceu na porta para me desejar boa noite, dizendo: - Dorme bem Queri- Sua voz embasbacada quando observei-a olhando a enorme ereção na minha bermuda. - Obrigado tia dorme bem também, respondo desconcertado. Ela olhou pra mim com uma expressão safada e um sorriso de canto que me deixa ainda mais louco de tesão, e saiu subindo as escadas para o quarto, me voltei para a televisão que passava um filme de ação que mal conseguia assistir pois, só pensava naquela deusa deliciosa deitada na minha cama. Passado alguns minutos e o tesão a toda, descido ir a cozinha para beber alguma coisa e quando começo a escutar gemidos altos e barulhos que julguei ser da cama rangendo, tirei o chinelo e subi as escadas pé por pé e quando cheguei em frente ao meu quarto, ouvindo claramente que os barulhos vinham de lá, a cama rangia com força e estando a casa toda apagada pude ver pelas frestas da porta que a luz estava acessa, quando olhei pelo buraco da fechadura fiquei pasmo com a vista de lado de minha tia Luiza rebolando forte sentada no pinto de seu marido que apertava suas tetas enormes pulando de um lado para outro enquanto rebolava seu bundão feito, dizendo: - Come sua puta come! Vou esguichar em você! - Rebola vadia, vai! Respondendo ele enquanto ela se acabava naquele pinto, dando um tapa forte em sua cara. Eles foram aumentado a velocidade até que ela gozou dando uma forte e lenta rebolada naquele caralho e se inclinando para trás sem parar de mexer, quando vejo algo escorrendo pela cintura de meu tio, um gozo farto que ela expelia com muito tesão. Eu vendo aquilo com meu tesão a mil, me perdia olhando aquela foda quando sou surpreendido por Ana que abre a porta ao lado, me pegando de surpresa, usando um shortinho apertado branco e uma blusinha de alcinha. - Ta espiando em safadinho! Diz ela em voz baixa sorrindo. - Deixa eu ver o que você esta espiando ai, me afastando com os braços e olhando na fechadura. - Olha só, que safadinhos! Más antes que pudesse dizer mais alguma coisa ela tira o rosto e faz sinal para eu sair, descemos as escadas rápido indo Ana para a cozinha e eu para a sala, onde desligo a TV já escutando a porta do meu quarto abrir, me deito no sofá de onde vejo passar meu tio Eduardo de cueca seguido por minha tia Luiza, nua, com a toalha na mão direção ao banheiro, seus melões livres balançam enquanto ela anda, seu bundão da leves reboladas, com aquela cena assim que a porta se fecha começo a me masturbar, só parando quando a escuto novamente abrir, onde vejo passar meu tio que passa e sobe as escadas indo para meu quarto, me dando sinal verde para continuar e alguns minutos depois escuto novamente a porta na expectativa de ver passar minha tia que não me decepciona, a vejo passar novamente nua, naquela quente noite de Dezembro com a toalha na mão, porem, inesperadamente para meu espanto para na porta e olha pra dentro da sala. Fico imóvel com minha mão segurando meu cacete duro acobertado pela escuridão da sala julgava eu, que mesmo com a luz do corredor acesa esperava que não pudesse, me ver, ela se mantém parada na porta, nua me olhando, com um sentimento de medo e tesão que me faz começar uma leve punheta na penumbra que não tinha certeza que ela veria, que depois de alguns instantes parada na porta imóvel com corpo delicioso e nu, se vira e sobe as escadas subindo para meu quarto. Passo quase a noite toda em claro pensando na visão maravilhosa daquela e só sou acordado por minha mãe já de manhã me chamando para o café. - Acorda amor! Já são nove horas! Diz minha mãe olhando minha enorme ereção por baixo da bermuda. - Abaixa isso ai e vem tomar café que já estão todos na cozinha, diz ela sorrindo após me dar um beijo no rosto. - Vou escovar os dentes e já vou mãe, respondo me levantando. Ao virar meu rosto vejo seu roupão desfazer o laço quando ela se inclinou mostrando seu seio esquerdo e uma parte de sua cintura mostrando que ela estava nua, vendo que ele abriu ela me da uma olhada e aperta o laço do roupão e vou no banheiro e depois sigo para a cozinha onde ouço muitas vozes e muitos risos, quando chego lá pego o final da conversa com minha tia dizendo: - Nossa! Más eu fiz tanto barulho assim? Em tom sarcástico. - Quase não consegui dormir! Diz Julho em tom de brincadeira. Quando entro na cozinha, estão todos a mesa e após dar bom dia, percebo de um lado Ana e Julho, com ela usando um shortinho apertado branco que cobria sua bundinha empinadinha e uma blusinha de alcinha sem sutiã mostrando a silueta de seus peitinhos durinhos e empinados, com seus belos cabelos pretos, contrastando com sua pele branquinha ao lado de minha mãe de cabelos presos com seu roupão vermelho que mostrava levemente seu colo, meu pai no canto da mesa com a cadeira próximo dela estava com a mão esquerda em sua perna próximo da coxa. Do outro lado onde me sento ao lado esquerda de minha tia com meu tio a sua direita, ela usando o mesmo conjuntinho provocante de ontem onde vejo seus fartos seios soltos com seus bicos duríssimos saltando aos meus olhos e sua bela pele branquinha coberta por uma leve e fina camada de tecido rosa da blusa dizendo: - Eu sou meio escandalosa mesmo, mas é porque estava bom! Dando uma bela gargalhada. - É característica de família né mana! Diz meu pai, movendo um pouco sua mão que estava na coxa de mamãe. Quando vou pegar a garrafa de café que estava do outro lado, me debruço sobre a mesa vendo sem querer que a mão de meu pai tinha avançado para dentro do roupão e minha mãe aberto um pouco as pernas. Eu tento disfarçar, mas minha mãe percebe que vi e me olha com um sorriso de canto de boca, bem safado, enquanto se move mais para a frente na cadeira. - Temos que curtir a vida! Diz minha mãe olhando para Ana, que via mesmo que discretamente o que acontecia com minha mãe ao seu lado direito, quando disse: - Teve gente ai que gostou né? Apontando com o rosto pra mim. - Não brinca! Você ouviu amor! Diz ela ao meu lado colocando seu braço direito em meu ombro e me abraçando de lado. Nesse momento sinto seus seio solto dentro da blusa ser pressionado sobre meu ombro fazendo meu pinto saltar dentro da bermuda. - Eu não ouvi nada! Respondo meio sem graça. - Ele fala assim, mas é dos nossos! Reponde minha mãe sorrindo, com meu pai movendo a cadeira para próximo dela com seu braço que podemos perceber mais claramente fazendo movimentos de vai e vem. Nesse momento minha tia me olha com malicia e diz: - Hummm olha só! E da uma gargalhada, olhando levemente para o volume em minha bermuda. Percebo que Ana observa agora mais descaradamente o que ocorre com minha mãe ao seu lado, ela olha para Julho que se vira a frente de Ana e vê minha mãe com as pernas abertas e meu pai a masturbando, no mesmo instante meu pai da uma olhada fixa para minha tia e quando eu olho pra baixo, vejo ela com a mão no pinto de seu marido. - Gente, mas o Dezembro quente viu, diz minha mãe sacudindo com a mão esquerda a parte de cima do roupão mostrando levemente seu seio. - Olha isso aqui! Diz Ana apalpando seu seio e abrindo ainda mais seu roupão. De repente um silêncio se estala com todos se olhando, quando sinto a mão de minha tia sob minha perna, ela vai caminhando até meu pinto inchado. - Olha só o que a tia achou! Diz com um sorriso safado tentando abrir minha bermuda, que prontamente ajudo colocando meu caralho pra fora. Quando olho para o outro lado da mesa vejo minha mãe já com o roupão talmente aberto com Ana pegando em seu peito esquerdo, e julho beijando a nuca de Ana com a mão no meio de suas pernas. Nesse momento atolo minhas mãos nos peitos da tia Luiza que da um leve gemido, vou passando a mão naqueles enormes seios enquanto percebo com sua mão esquerda ela punhetar seu marido que assiste fixamente o que ocorria com minha mãe do outro lado da mesa. - Vem aqui a amor, mama na titia vai! diz tia Luiza tirando a blusa exibindo seus melões pra fora, que eu abocanho seu seio esquerdo onde passo minha língua em seu enorme bico, pontudo, duro que coloco em minha boca e vou sugando, do outro lado, vendo aquela cena, Meu irmão julho se levanta e vem a nosso encontro sentando no lugar onde estava meu tio que se levanta e vai em direção a minha mãe e Ana já com seu membro duro pra fora. Em um silencio mortal, que era abafado as vezes por um gemido leve de minha tia que sentia as mamadas fortes que eu e meu irmão dávamos em fartos seios, enquanto lutava para alcançar nossos paus com suas mãos. Ao passar do outro lado, meu pai se levanta dizendo a minha mãe: - Mostra pra ele sua boquinha de veludo amor! Apontando para Eduardo com sua cabeça. Mamãe, apenas faz um sinal chamando meu tio nua sentada na cadeira com suas pernas abertas, onde meu tio se põem ao seu lado colocando seu membro em sua boca onde ela iniciando uma bela chupada. Ana tira sua mão que estava passeando por entre as pernas de minha mãe e se levanta fazendo sinal para meu pai e logo se ajoelhando e chupando abocanhando caralho. Na casa só se ouviam chupadas e leves gemidos, eu com a cabeça atolada naqueles melões, que logo dividi com meu irmão que abocanhou o farto seio esquerdo de tia Luiza, deixando o direito livre para meu deleite. - Mamem na titia meus amores! Falava ela com a mão sob nossos paus. Ficamos os dois mamando naqueles melões,onde quase não notei, pouco depois quando Julho se levantou e empurrou seu pinto na boca de tia Luiza que o abocanhou todo sem engasgar enquanto me punhetava com força, quando passado algum tempo escuto minha mãe dizer: - Café da manhã é a refeição mais importante do dia! Diz ela já nua sem o roupão se levantando e afastando as coisas em cima da mesa que se debruça empinando seu bundão, já prontamente sendo empalada na buceta por Eduardo em pé atrás dela começa a bombar com força sem tirar os olhos do que acontecia com tia Luiza do lado de cá. Meu pai faz o mesmo com Ana ao lado de mamãe a puxando pela cintura e introduzindo seu membro dizendo: - Vamos lá cunhadinha, esse rabinho empinado merece rola! Com Ana prontamente tirando seu shortinho e se debruçando a esquerda de mamãe. Nesse momento o som naquela cozinha era o de estalar das carnes se debatendo junto com o ranger da mesa que sofria com duas gostosas sendo arrombadas com força. Eu já estava louco pra comer tia Luiza e entes que gozasse em suas mãos que me punhetavam me levanto a puxando pela mão que tira o pinto de meu irmão da boa se virando para ele e segurando em seus ombros se debruça abocanhando seu pinto duro novamente. Nesse momento eu com aquele bundão empinado na minha direção, tiro rapidamente seu short, tendo uma visão magnífica, uma bunda enorme, lisinha, eu coloco minhas mãos sem acreditar no tamanho daquela beleza e segurando suas ancas, abro sua bunda, revelando uma buceta rosinha gordinha, lisinha com um cuzinho que pude ver que era “bem treinado” eu começo a lamber, primeiro a buceta, já bem molhada e sinto em minha língua um liquido pastoso que emana daquela fornalha quente ounde afundo minha boca. Vou chupando e lambendo, abrindo mais um pouco onde seu cu se revela, sem esforço o que faz com que eu passasse minha língua naquele orifício abrindo lentamente na minha boca e antes que gozasse, com meu pinto doendo de tão duro me levanto e enfio naquela buceta lubrificada que praticamente o devora, só revelando o barulho das carnes molhadas sofrendo com minhas estocadas fortes. Vou socando forte agora o barulho de gemidos se espalha pela cozinha, pela casa e não acharia estranho que se alguém passasse na rua naquele momento também iria escutar, vamos socando forte, dou pequenas paradas para não gozar, quando Julho faz sina para trocarmos e tiro meu pinto, babado do gozo de tia Luiza que faz questão de lamber cada gota enquanto o enfio até o talo sua garganta abafando os gemidos das estocadas de Julho que a come sem piedade. Na mesa vejo o revezamento de meu pai e Eduardo em mamãe e Ana que se beijam por vezes enquanto dois caralhos generosos as fodem na frente e atrás como se não houvesse amanhã. ficamos ali transando não sei por quanto tempo até que quase quando eu não aguentava mais segurar escuto meu pai dizer: - Vem cá mana, ta na hora do leitinho do seu maninho. - Vem aqui as duas também, vamos beber nosso leitinho matinal! Nesse momento as três se põem ajoelhadas ao lado de minha tia que com sua boca aberta começa a receber os primeiros jatos de meu pai antes que eu pudesse contornar a mesa já me posicionando ao lado com julho a minha direita. Eduardo é o segundo a despejar seu leite que espirra um pouco em minha mãe a sua direita seguido por eu e julho onde fiz questão de posicionar meu pinto bem na frente de sua boca, fazendo com que ela até engasgue com o jato indo direto em sua garganta. Feito isso pude assistir minha mãe dando fortes beijos melados de porra em tia Luiza seguida por Ana que lambia um pouco do gozo que caiu em seus melões vermelhos de tanto serem chupados. Me lembro de sentar na cadeira com minhas pernas bambas e meu pinto dolorido ainda pingando porra, assistindo as três se tocarem se levantando logo em seguida e indo conversando e rindo para o banheiro do quarto dos meus pais enquanto meu pai, Julho e Eduardo abrem suas cervejas que meu pai havia acabado de pegar na geladeira enquanto eu ia subindo para meu quarto pegar uma roupa para tomar meu banho exausto e satisfeito com daquele café da manhã delicioso que tomei naquele dia. Depois conto mais casos que aconteceram. Obrigado a todos que gostaram e comentaram. @@@@@@@@@@@@@@@@@@@ Oi pessoa, João novamente e continuo contando aqui meu relato da época que eu morava com meus pais em Porto Alegre, estamos na décima quarta parte, então se não viram as outras, peço que vejam para conhecer melhor os envolvidos e entender melhor o que aconteceu, e a evolução da nossa relação. O que vou relatar nessa parte aconteceu dois meses depois em Fevereiro do seguinte, quando tinha dezessete anos, cursando o terceiro ano do ensino médio em um conceituado colégio de Porto Alegre onde vivia com meus pais. nessa época já estava acostumado com minhas colegas de escola deliciosas, mas tinha uma que eu era louco. Ela se chamava Larissa e era uma delicia, dezessete aninhos, morena com o cabelo lisinho batendo na cintura, pele branquinha, magrinha, olhos verdes peitinhos durinhos, bunda redondinha e arrebitada, quando vestia seu uniforme da escola, usava uma calça azul que mesmo sendo larga acabava entrando em sua bundinha seguindo a linha das calcinhas minúsculas que usava para cobrir sua bunda arrebitada, em conjunto com uma blusinha que mesmo usando sutiã, podia ver o contorno seus lindos seios pontudos e empinados. Nós éramos amigos, mas ainda não tinha rolado nada, más já havia ouvido muitos boatos de safadezas a seu respeito, como boquetes atrás do colégio, fodas em ruas desertas com caras de fora do colégio, brincadeiras envolvendo beijos em algumas meninas e sempre que podia eu tocava em algum assunto de putaria pra ver qual era a relação notando que ela demonstrava muita tranquilidade, era bem de boa. Me lembro que era uma sexta, tínhamos trabalho de história pra fazer e tinha conseguido de fazer dupla com ela, havíamos combinado de passar lá em casa pra gente fazer junto, como eu sabia que meu pai e meu irmão estava no trabalho, só restaria minha mãe o que nos daria privacidade para quem sabe rolar algo. Quando deu onze e meia, saímos os dois da escola e quando chegamos em casa encontramos minha mãe sentada no sofá da sala assistindo televisão, ela tinha sofrido uma queda dias antes onde machucou suas costas e como fisioterapia ela fazia massagem duas vezes por semana em uma clinica no bairro Bela Vista próximo de casa, porém nesse dia ela disse que o massagista ia até lá em casa atendendo a domicilio. Ela com as pernas cruzadas, bem relaxada no sofá, ela usava um vestidinho preto, de alcinha, solto, que de tão curto mal cobria suas coxas, o contraste do preto do vestido com sua pele branca, realçava ainda mais seus belos cabelos loiros soltos, seus enormes seios lutando espremidos em um sutiã vermelho com a metade de suas coxas a mostra quando sentada afundada no sofá. Ao ver Larissa ela se levantou descruzando as pernas de onde pude ver por um instante uma calcinha de renda atolada e sendo mastigada por grossos lábios de sua carnuda buceta já se erguendo dando um abraço com cuidado por causa de sua lesão em Larissa dizendo: - Oi meu amor, que prazer te conhecer, você é muito linda viu? - Oi dona Renata, obrigada! Respondeu Larissa um pouco envergonhada. - Podem subir para o quarto que vou preparar alguma coisa pra vocês comerem antes de meu massagista chegar, vai lá João, que eu te chamo quando estiver pronto. - Sem problema mãe! Respondo já puxando Larissa pelo braço que olha com uma certa surpresa tamanha fartura em tão pouca roupa. Subimos para o quarto, liguei meu notebook com nós ali sentados no carpete,pude ver como era cheirosa, por vezes fingia pegar algo para esbarrar naqueles peitinhos durinhos sem repreensão por parte dela, a medida que o tempo vai passando meu tesão foi subindo, meu pinto já estava duro dentro da calça queria se libertar, coloquei no som uma musica baixinha no pra dar um clima. Passados alguns minutos escuto minha mãe chamando, onde saio rápido tentando disfarçar minha ereção louco pra voltar logo e quando cheguei na cozinha vejo ela de costas, mexendo no fogão usando seu roupão, o mesmo roupão vermelho que tanto gosta de usar e assim que percebe minha presença, diz: - Fiz batata frita, pega o ketchup e refrigerante na geladeira e serve dois copos pra vocês. Abro a geladeira e quando me viro de volta, ela esta colocando as batatas no prato e noto seu roupão aberto, com ela completamente nua, seus generosos melões e sua buceta gordinha ali na minha frente fez meu pinto que já estava duro inchar e com um volume enorme na minha calça de sarja da escola, que é percebido na hora por mamãe que diz: - Baixa isso ai menino, tem gente de fora em casa e meu massagista vai chegar. - Não tem como mãe, respondo sussurrando com uma voz safada, passando a mão por sua bunda por dentro do roupão sentindo aquela pele clarinha e quente, um de meus dedos, massa sem dificuldade na borda de seu cuzinho que assim que o sente da uma piscada deliciosa. - Para João, diz ela baixinho com um ar safado. Embora ela não aprove continua despejando as batatas na vasilha em cima da mesa. Com minha outra mão peguei com força seu seio, que vaza por meus dedos dado a fartura de suas carnes, enquanto ela passava a mão em meu pinto por cima da calça, eu comecei a adentrar aquele cuzinho, meu dedo foi entrando sem resistência comigo quase gozando de prazer enquanto ela com os olhos fechados foi massageando meu cacete. Metade de meu dedo médio já estava dentro de seu cuzinho guloso e quente praticamente o sugava enquanto minha outra mão tinha um de seus enormes seios na mão, pesados e cheios que massageava com ela aumentando a respiração com sua excitação que ia subindo. Quando de repente escuto um barulho do corredor atrás da gente, nesse momento, demos um pulo de susto com eu tirando minha mão e minha mãe fechando de imediato o roupão, quando me viro para ver o que é, vejo Larissa com um leve sorriso, dizendo: - Desculpem assustar vocês, João, onde é o banheiro? - Seguindo o corredor à esquerda, digo apontando pra ela que segue no corredor, más não sem dar uma ultima virada de cabeça agora com um sorriso maior. - Viu o que você fez filho? Pega as batatas e sobre agora. Nesse momento a campainha toca, minha mãe fecha bem o roupão vai no portão atender, eu pego a bandeja com as coisas e vou para meu quarto, porém, quando estou começando a subir as escadas vejo entrar um homen negro enorme que ela abraçou forte, ele usava camisa e calça branca e tinha uma espécie de bolsa grande que depois vi que se tratava de uma mesa de massagem portátil, como eu já sabia da massagem não estranhei e fui para o quarto esperar por Larissa. Passado alguns minutos voltou Larissa, que se sentou ao meu lado no carpete onde estávamos estudando, pega um copo de refrigerante e diz: - Ta quente hoje né? To fervendo! Abanando o rosto com a outra mão enquanto percebia seu olhar de canto de olho para meu pinto que ainda dava sinais de vida depois da brincadeira na cozinha. - Vou ligar o ventilador, me levanto sem disfarçar o volume em minha calça. - Tem um negão enorme montando uma mesa lá na sala, diz com um ar malicioso. - É o massagista da minha mãe, respondo me aproximando dela tentando tirar uma casquinha. Passados alguns minutos, a musica rolando baixinho, vou dando minhas investidas, quando Larissa vai apertar o ketchup para colocar na batata, o frasco que estava meio entupido espirra um pouco em sua blusa e ela diz: - Putz! Fiz besteira, preciso lavar antes que manche o uniforme, vou no banheiro e já volto. Larissa sai e fico lá esperando, quando percebo passar algum tempo e desço para ver se ela precisa de alguma coisa, quando estou descendo as escadas que ficam no corredor entre a cozinha e a sala, já começo a escutar alguns barulhos estranhos nos últimos degraus, já vejo Larissa espiando no canto da porta da sala. Me aproximei dela devagar, por trás quando consigo aos poucos ver dentro da sala um pouco escura por estar com as cortinas fechadas, via minha mãe deitada de bruços na maca de massagem nua com os pés voltados para a porta onde estávamos, com o massagista na extremidade da maca onde está sua cabeça, massageando suas costas com as duas mãos, escutávamos o barulho das mãos do massagista cobertas de óleo passando por minha mãe com força, enquanto no som rolava um CD de relaxamento com uma musica bem calma. Como estava escuro até ali, não via nada demais, me aproximo por trás de Larissa que da um pequeno gemido de susto quando percebe minha presença se contendo para não chamar a atenção. - O que ta fazendo? Perguntei aos pés do ouvido aproveitando claramente para chegar junto e dar uma bela encoxada já sentindo sua bundina durinha que recebida meu pinto encaixado direitinho em seu cofrinho. - Olha lá, não ta vendo? Quando olhei direito para minha mãe sua cabeça fazia pequenos movimentos de chupada enquanto o homem a sua frente olha para cima com um expressão de prazer, nesse momento, coloco as mãos na cintura de Larissa já trazendo ela para perto de mim. - Que mamãe safada você tem em? Diz ela inclinando sua cabeça pra traz onde já beijava sua boca. - Você não viu nada! Digo no seu ouvidinho enquanto passava a mão pelo seu corpo durinho de ninfa. Ela me olha de canto de olho, mas se reclamar, fica imóvel assistindo o show, ficamos ali eu com meu pinto quase explodindo relando naquela bunda durinha que dava pequenas e discretas reboladas, quando minha mãe se movimenta para levantar e saímos da porta rápido, voltando para a cozinha, ficando no canto da parede, onde espreitando vejo minha mãe saindo da sala em direção a seu quarto completamente nua, puxando o negão pelo braço, que passa com seu enorme membro debruçado pra fora da calça a seguindo. - Vamos lá ver! Diz Larissa no meu ouvido me puxando pela mão. - Vamos pro quarto! Na tentativa de convencer ela, porem sem sucesso. Quando chegamos a frente da porta que estava fechada, Larissa olha no buraco da fechadura e faz uma cara de espanto, dizendo: - Olha lá! Eu afastando seu rosto, olho no buraco e vejo minha mãe deitada na cama com as pernas abertas sendo chupada pelo negão se contorcendo de prazer e gemendo alto. Eu tiro o rosto do buraco da fechadura que logo já é ocupado por Larissa que olhava vidrada, naquele momento com o tesão a mil já peguei em sua bunda e vou passando minhas mãos pelo seu corpo inacreditavelmente durinho, seus seios, firmes deliciosos de serem apalpados sem qualquer resistência não fazendo com que ela nem pisque enquanto assiste aquela foda que acontece dentro do quarto. Com nós dois ali ajoelhados na porta enfio minha mão por dentro da calça de uniforme dela atolando meus dedos naquela bucetinha minúscula, já leitosa de tanto tesão que ela sentia, vou passando os dedos entre suas carnes e com a outra mão vou apertando levemente seus delicados seios com sua reação se limitando a leve espasmos de prazer, fui beijando sua nuca, seu pescoço e levantando sua blusa, onde na metade do caminho ela já a tira junto do sutiã, naquela loucura chupo seu seio esquerdo, enquanto passo a mão por cada parte de seu corpo sem qualquer restrição dela desde que ela não perdesse a visão do que show de putaria que acontecia dentro daquele quarto. Me levanto e tiro meu membro pra fora, onde ela da uma olhada safada abrindo totalmente sua boca, o abocanhando de imediato, onde me espremo na porta para que ela continue chupando e assistindo aquela putaria onde já se escutava os gemidos de prazer de mina mãe misturado com o ranger da cama enquanto pulava encima daquele rola grossa que a arrombava sem piedade. - Me arromba porra! Enfia esse cacete todo da minha buceta! Gritava minha mãe, com o negão com a cara enfiada em seus melões. Do lado de cá da porta eu sentia aquela boquinha, se deliciando com meu pinto, dando chupadas e lambidas na cabeça e tentando engoli-lo enquanto me abaixava para massagear seus deliciosos peitinhos durinhos com bicos que seriam capazes de arranhar vidro, quando tiro meu pinto de sua boca e mostro a ela uma camisinha que tinha no bolso, dizendo baixinho: - Vamos lá pro quarto, vou te comer gostoso. - Me fode aqui e agora! Diz ela se levantando e abaixando a calça do uniforme do colégio sua calcinha branca minúscula tirando junto com o tênis e as meias, depois como uma profissional que sabia o que fazia, empinou sua bundinha com as pernas fechadas se segurando com cuidado na maçaneta da porta. Aquela bunda era a coisa mais linda do mundo! Parecia um coração, branquinha, um cuzinho era tão fechado que não me atrevi a toca-lo sua bucetinha fazia uma poupinha fechadinha e branquinha, onde ao passar de meu dedo, soltava seu néctar, um delicioso óleo que fazia meus dedos deslizarem. Eu tirei minha bermuda e sem piedade a peguei pela cintura iniciando um movimento de vai enquanto sinto meu pinto, pressionado por aquela bucetinha apertadinha e melada de tesão, onde via seu rosto demonstrando a cada estocada minha uma expressão de dor e prazer. - Mete gostoso vai! Sussurrava ela vidrada na putaria dentro do quarto. Com aquele cheiro de sexo, fui aumentando a velocidade enquanto de tanto tesão ela tira a mão da maçaneta colocando-as na porta lutando para não expressar nenhum som, além dos nossos corpos se debatendo que só perdiam para os gemidos altos de minha mãe se acabando em cima daquele negão dentro do quarto, enquanto já dentro do quarto podíamos claramente ouvir: - Soca essa tora no meu cu, arrebenta ele! Gritava enlouquecida minha mãe! Não aguentando mais de tesão nos perdemos naquela foda, onde fui socando forte, exigindo dela que agora escora com a cabeça de lado na porta recebendo minhas estocadas e dando gemidos abafados, de dor, cada vez mais altos ignorando o que acontece dentro do quarto, com meu tesão no limite vendo aquela bundinha empinada na minha frente gozo como um louco dando minhas minhas ultimas bombadas já vendo meu pinto sair com um grosso liquido melado e espesso por cima da camisinha do gozo de Larissa que somente estica suas mãos na porta e se ajoelha, depois de uns instantes se virando para mim e dizendo: - Que delicia! As coisas aqui são sempre assim? Tenho que vir mais aqui! Diz ela enquanto senta no chão me olhando com uma cara de puta. - Minhas família gosta de se divertir, digo sorrindo enquanto vou pegando as roupas, percebendo um leve silencio no quarto. - Vamos, diz ela se levantando me ajudando a pegar as coisa, quando escutamos passos e saímos correndo para meu quarto, pelados, com as roupas na mão e assim que viramos do corredor e já escutamos a porta do quarto abrir, subimos as escadas correndo e nos vestindo assim que chegamos no quarto nos vestimos o mais rápido possível. Mesmo toda descabelada e nos dois suados com um cheiro delicioso de sexo no ar, fomos nos vestindo, quando Larissa diz: - Cadê minha meia? Ta com você? - Não esta aqui! Digo olhando e vasculhando tudo em volta. - Desce lá e pela antes que eles vejam! Diz ela assustada. Eu me levantei na hora, porém quando chego na porta somos surpreendidos por minha mãe, que aparece de roupão toda descabelada e suada com um sorriso no rosto e diz: - Como está o trabalho de história pessoal? - Já estamos quase terminando dona Renata, Responde Larissa visivelmente desconcertada. - Que bom! Acho que esqueceram isso aqui, diz jogando a meia de Larissa pra mim e com um sorriso indo voltando para a escada. Eu sem ter o que falar, entrego a meia Larissa que com uma cara de espanto a veste na hora, sentando na minha cama. Passados uns vinte minutos os arrumamos da maneira que dava e Larissa disse que estava tarde e mesmo eu relutando em pedir que ela ficasse mais um pouco, fui a acompanhando descendo as escadas, quando ela diz: - Quero me despedir da sua mãe, onde ela está? Nesse momento que chegamos ao pé da escada onde ao lado já escutamos a porta do banheiro abrir, soltando o vapor do banho, nesse momento fui lá avisar que ela estava indo embora e vi minha mãe em frente ao espelho, novamente com seu roupão, e uma toalha enrolada na cabeça, digo: - A Larissa quer se despedir mãe. Ela da um sorriso e sai do banheiro indo em direção a Larissa, segurando seu roupão fechado com sua mão esquerda dizendo sorrindo: - O meu amor já vai? - Terminamos o trabalho, muito obrigada viu dona Renata, adorei a tarde! Diz com um sorriso safado. Nesse momento mamãe da um abraço apertado em Larissa o que faz com que solte e seu roupão se abre de um lado, dizendo: - Pode voltar quando quiser tá bebê! Responde minha mãe passando a mão por suas costas. Larissa da uma olhada de cima abaixo na lateral nua da mamãe com seu peito direito todo pra fora bem na sua frente e diz: - Volto sim dona Renata! É só chamar! Sorrindo. Depois conto mais casos que aconteceram. Obrigado a todos que gostaram e comentaram. @@@@@@@@@@@@@@@@@@@ Ola pessoal, João novamente e continuo contando aqui meu relato a mais ou menos dez anos na época que eu morava com meus pais em Porto Alegre, o relato que vou contar nessa que é a décima quinta parte o correu na noite do aniversário de quarenta anos de minha mãe, então se não viram as outras, peço que vejam para conhecer como tudo começou e a evolução da nossa relação. Somos descendentes de alemães, meu pai Carlos, empresário do ramo de calçados, tinha 45 anos na época, cabelo preto alto, magro alto, meu irmão Julho é técnico de informática tinha 19, mesmo estilo do meu pai, porém malhava e se cuidava muito, namorava a um ano Ana, uma delicia, 18 aninhos, branquinha, cabelos pretos, batendo nas costas 1,65, seios durinhos, magrinha, cintura fina e um traseiro empinado de deixar qualquer um louco e por fim minha mãe Renata, uma deusa de 39 anos na época era professora em uma conceituada escolinha infantil no centro de POA, loira, 1,70, olhos azuis, cavalona, frequenta academia toda semana, seios fartos e rosados, coxas grossas, ancas largas (quadril de parideira) uma bunda redonda e empinada deliciosa. Seguindo a linha do tempo do que relatei antes, o que vou contar aqui aconteceu pouco depois na festa que demos para comemorar o aniversário de quarenta anos da minha mãe, onde recebemos parentes e amigos mais chegados, era uma Sexta feira do mês de Abril, Normalmente acordava as seis da manhã para ir para a escola, más nesse dia queria fazer uma surpresa para entregar o presente para minha mãe assim que ela acordasse, eu havia comprado para ela um par de pantufas brancas que eu ouvi ela comentando meses atrás que queria, pois sentia muito frio nos pés durante o inverno. As cinco e meia, levantei, peguei o presente e desci as escadas indo em direção ao quarto dos meus pais, aqui em casa não trancamos as portas, então dou duas batidas na porta e ouço meu pai avisando que podia entrar, entro no quarto com o presente na mão ainda escuro com a janela e cortina fechadas, estava quente e logo já sinto um cheiro forte de sexo no ar, era clara a sensação que eles tinham acabado de transar, na cadeira da penteadeira ao lado uma calcinha vermelha de renda e uma camisola branca jogadas, somente iluminados pela TV que exibia o jornal, já via meus pais deitados na cama debaixo do edredom e logo me aproximo do lado direito da cama onde está minha mãe que já abre os braços para me abraçar exibindo seus seios nus. - Feliz aniversário e muitos anos de vida mãe! Digo lhe dando um forte abraço e já lhe entregando o presente que trazia. - Obrigada meu amor! Respondeu ela pegando o presente, comigo olhando pra baixo vendo o edredom abrir mostrando seus enormes seios livres balançando. - Que lindas! Era o que eu queria! - São suas pantufas, experimenta pra ver se serve. Ela com um sorriso levanta o edredom exibindo seu corpo nu, já colocando uma das pernas pra fora da cama e se levantando ela termina de abrir o presente e após calça-las da uma leve desfilada indo de encontro a porta com seu bundão a mostra bem na nossa frente dizendo: Quando ela se vira, observei no meio de suas pernas sua buceta gordinha melada, suja de gozo, a cada passada que ela dava, via a liga que dava em suas carnes abrindo e fechando, quase pingando no chão. - Que delicia! Meus pés estão quentinhos! Logo voltando na minha direção me da dando um forte abraço. - Que bom que gostou! Respondo sentindo aquele corpo quente com seus seios prensados contra mim, que usava uma somente uma bermuda sem camisa, quando sinto seus seios deixo a mostra uma ereção enorme do meu pinto que quase explodia de tesão. Ela sente o volume e da uma olhada pra baixo e olha para meu pai ainda deitado, dizendo: - Olha aqui amor! Esse menino não ta fácil, olha o tamanho disso! - Também com esses melões na cara dele! Ajuda ele amor! Diz meu pai já demonstrando leves movimentos por baixo do edredom. - Humm, tenho que agradecer pelo presente, responde ela já se ajoelhando e massageando meu pinto por cima da bermuda. Logo já desço minha bermuda a tirando e afastando com meu pé e com meu membro pra fora duro, dilatando ela o abocanha como uma profissional, chupando com uma vontade que nunca tinha visto, massageando minhas bolas, eu sentindo aqueles lábios carnudos chupando e lambendo meu pinto, vão me levando a loucura, com uma das mãos ela vai massageando meu saco, meu tesão foi subindo enquanto eu olhava pra baixo via seus seios balançarem com sua bunda arrebitada ajoelhada enquanto me engolia. A velocidade de seus movimentos foi aumentando, eu ali prevendo meu gozo chegando, a segurei pelos ombros para que levantasse, más sou ignorado por ela que aumenta a velocidade cada vez mais enquanto massageava meu saco com sua mão direita. Eu ali delirava, não aguentava mais e logo liberei meu leite naquela boca quente e gulosa que com uma maestria surreal, somente diminui os movimentos para que conseguisse engolir minha porra sem engasgar, dando por final uma lambida e uma chupada na ponta da cabeça de meu cacete pegando a ultima gotinha de leite que eu tinha. - Agora vai lá, daqui a pouco vou preparar o café querido! Diz ela se levantando e lambendo os beiços melados de gozo. Ainda meio atordoado de tanto prazer pego minha bermuda no chão, saio do pelado quase não acreditando no boquete maravilhoso que acabara de receber, quando chego no corredor quase batendo de frente com meu irmão que trazia uma sacola de loja que ao me ver nu saindo do quarto diz sorrindo: - Parece que a comemoração já começou em? Passando por mim indo em direção ao quarto. Eu entro no banheiro e tomo um banho demorado, logo que termino, abro a porta e já escuto barulhos de risadas vindas la do quarto, quando chego na porta que ainda estava aberta, vejo na cama desarrumada os três deitados nus, minha mãe no meio com as pernas abertas descabelada, seu rosto brilhava como, um liquido claro escorria por seu queixo suas pernas naquela posição mostravam sua buceta que já era grande com seus lábios vermelhos, melados de gozo, demonstrando que tinha sido esfolada pelos cacetes que a cercavam, ao seu lado meu pai e meu irmão, um de cada lado com seus paus já amolecendo depois da foda que acabara de acontecer e no momento em que ela me vê diz com sua voz ofegante segurando uma blusa vermelha: - Olha que linda a blusa que seu irmão me deu! Com um tom malicioso e um sorriso safado, fazendo os três caírem na gargalhada. O dia foi passando, todos ajudando nos preparativos do aniversario, quando deu por volta das seis da tarde, meu irmão julho saiu para buscar sua namorada Ana enquanto eu terminava de colocar as bebidas em uma grande bacia de gelo junto de meu pai, escuto o portão que estava só encostado abrir, e chega Isabela amiga de minha mãe com o marido Paulo, quando vejo Isabela, já fico em brasa, aquela bela coroa com sua pele branquinha com cabelo liso, seios pequenos mas uma bunda empinada e bem malhada, usava uma blusa cinza frente única, visivelmente sem sutiã com o bico de seus seios que pareciam furar a blusa e uma saia preta longa colada no corpo denunciando sua bunda empinada bem malhada trazendo em suas mãos um embrulho com o presente para minha mãe, eu e meu pai os cumprimentamos e Bela já me abraça dizendo: - Mas cadê a aniversariante? - Está se arrumando lá no quarto, vem que eu te levo, deixando seu marido na cozinha conversando com meu pai enquanto seguimos para o quarto de meus pais onde minha mãe estava. Chegamos na porta quando dentro vejo minha mãe arrumando seu cabelo em frente ao espelho nua, na cama a seu lado um vestido longo preto, em nenhum canto vejo sutiã ou calcinha, assim que entramos bela grita: - Cadê a quarentona mais gostosa do Brasil! já indo abraçá-la. - Obrigada flor! Responde mamãe enquanto recebe um forte aperto que Bela da em sua bunda. As duas se sentam na cama onde minha mãe já vai abrindo o presente, quando ela tira da caixa um par de brincos e da uma olhada para bela que diz: - Que lindo, Adorei! Vou coloca-los agora! Minha mãe agradece a abraçando novamente, e eu vendo aquela cena das duas ali com meu pinto já duro, sou interrompido quando escuto meu pai chamando lá da cozinha. - João! Recebe o pessoal aqui filho. Quando chego na cozinha, vejo que chegaram meus avós e primos, tento voltar par o quarto, mas com toda aquela gente ali, antes que eu pudesse ir lá escuto um alvoroço na sala e quando chego vejo minha mãe cumprimentado a todos com um vestido preto longo colado, demonstrando cada curva de seu corpo, o contorno de seus enormes seios, quase saltando por um decote profundo que só desvirtuo meu olhar ao notar quando ela se abaixa abraça meu primo e uma enorme fenda se abre, mostrando sua coxa e um leve pedaço de sua cintura, denunciando que não usava roupa intima alguma. Nesse momento escuto a garagem abrir com um carro entrando que vejo ser o carro de meu irmão Julho chegando com sua namorada Ana, que já entra pela cozinha indo de encontro a minha mãe na sala a abraçando, Ana, usava um vestidinho branco, aberto atrás sem sutiã, seus peitinhos de tão durinhos ficavam imóveis, quando se virou, pude ver sua bundinha arrebitada, coberta somente por aquele paninho fininho, aquela visão das duas juntas era simplesmente uma delicia. - Parabéns minha sogrinha querida! Dizia Ana dando um forte abraço e um beijo no rosto em minha mãe. - Obrigada minha norinha mais linda do mundo! Respondia minha mãe enquanto dava um aperto em sua bunda durinha por cima de seu vestido. Fico conversando com meu tio na cozinha quando meu pai me chama: - Filho, procura sua mãe pra gente cantar parabéns. Saio da cozinha chegando na sala vejo o pessoal conversando e nada dela, vou até o quarto dos meus pais que está vazio, subo as escadas e vejo a porta do quarto de meu irmão julho fechada, quando chego perto, escuto gemidos, um barulho forte da acama rangendo e uma risada que julgo ser de Isabela. - Mãe? Digo enquanto vou abrindo a porta. Quando abro a porta surpreendo Paulo marido de Bela ajoelhado na cama comendo minha mãe que esta deitada na posição “frango assado” com suas pernas abertas seguradas por bela que esta sentada no rosto de mamãe esfregando a buceta em seu rosto sendo devorada por minha mãe, Paulo ao me ver, se assusta inicialmente, mas já retoma suas estocadas em mamãe ao ver o semblante tranquilo de Bela que diz: - Vem cá amor, estamos dando o presente para sua mãe, se levantando e já se ajoelhando ao meus pés tirando meu membro da calça que crescia vendo aquela cena. - Chupa gostoso ele bela, hoje de manhã bebi tanto leite dele que nem tomei café! Diz minha mãe sorrido com dificuldade por causa das socadas fortes que levava na buceta do marido de Bela. - Me fode com força gostoso! Arregaça essa buceta vai! Bela com sabedoria de uma profissional, coloca meu pinto na boca e vai chupando, eu me curvo para pegar em seus seios, macios e firmes de uma personal trainer dedicada, enquanto escuto ao lado o barulho do pinto molhado entrando e saindo da buceta encharcada de minha mãe, Bela tira meu pinto da boca dizendo: - Vem aqui amor, coloca essa rola na tia vem! Me puxando pelo braço, já se curvando sobre minha mãe, lhe dando um beijo na boca. Com meu cacete dilatando a pego pela cintura e enfio em sua buceta derretendo iniciando minhas bombadas, que fazem com que Bela tenha que se segurar em minha mãe, vou socando meu pinto sentindo aquela bunda enorme malhada e firme batendo contra meu corpo, vamos perdendo completamente a noção do tempo com o som dos gemidos e dos corpos se debatendo, quando a porta se abre e entra Ana, que olha aquela cena com espanto porém, já demonstra logo um sorriso safado dizendo: - Gente, esta na hora do parabéns! Ta todo mundo lá em baixo esperando. - Droga! Vamos lá entes que venham aqui, terminamos isso mais tarde! Diz Bela ainda com meu pinto na mão. Nesse momento bela pega sua saia e a veste arrumando sua blusa, enquanto ao lado seu marido tenta colocar seu pinto pra baixo vestindo sua calça, com minha mãe, a única totalmente nua que pega uma camisa de meu irmão jogada na cama e se limpa enxugando sua carnuda buceta suja com seus fluidos, enquanto com a outra mão pegava seu vestido. - Nossa! To toda melada! Diz mamãe rindo enquanto passava a camisa entre seus lábios úmidos. - Vou na frente avisando que estão descendo, diz Ana já saindo e fechando a porta. - Me ajuda aqui Bela, diz minha mãe se virando com Bela já fechando o zíper de seu vestido. Coloco meu pinto pra dentro enquanto as duas estão no banheiro e deixo o quarto junto de Paulo, que meio desconcertado vai descendo as escadas e chegando na cozinha onde estão todos a esperando para o parabéns, nesse momento meu pai me olha com um olhar de quem sabia o que o que estava rolando lá em cima e diz: - Cadê sua mãe João? - Já esta descendo pai, respondo já tomando minha posição a mesa. Minha mãe e Isabela aparecem, embora tenham dado um jeitinho, era visível seu suor e ao passar por mim, um cheiro delicioso de sexo, que foi percebido por meu irmão Julho que estava ao seu lado e provavelmente por boa parte dos convidados que ali estavam. Cantamos parabéns boa parte do pessoal foi para a sala enquanto fico na cozinha conversando, passado algum tempo festa foi rolando e as pessoas começaram a ir em borá, ficando somente de fora sendo Bela e seu marido que permanecem lá na sala. Por ultimo vou ajudando minha tia que levava uma vasilha com um pedaço do bolo de aniversario que fui arrumando e após ela entrar no carro e me despedir, fechei o portão e voltei pra dentro onde já não vi mais ninguém na cozinha. Entro no corredor indo em direção a sala quando vejo descendo as escadas, Ana completamente nua, que me vê e entra na sala, lá dentro, me deparo com uma cena incrível que só de lembrar me deixa louco, uma suruba acontecia, com minha mãe sentada no colo de Paulo enquanto punhetava meu pai ao seu lado esquerdo, no outro sofá, Bela chupava meu irmão Julho, com Ana já se acomodando ao seu lado chupando seus seios. - Vem pra festa amor! Diz minha mãe rebolando no caralho de Paulo com força, Nesse momento com sua mão direita ela tira o cacete de Paulo e coloca em seu cu dando uma lenta sentada olhando diretamente pra mim, já fazendo sinal com a mão para que eu me aproxime enquanto tiro minha roupa. - Vem pra mamãe! Diz ela com uma olhar safado. Com suas pernas completamente abertas, seu corpo escorado para trás em Paulo, sentando com força no cacete que sumia em seu cu, vendo aquilo não resisto e me ajoelhando caindo de boca naquela buceta enorme, carnuda escancarada na minha frente, que de tão lubrificada, minava um liquido especo de sua excitação que eu ia afundando meu rosto, lambendo e chupando, passando a língua pelos seus lábios e sentindo sei clitóris duro enquanto com a mão dela em minha nuca, pressionava para que eu enfiasse minha cara em suas carnes quentes, dizendo em êxtase: - Chupa a mamãe amor! Chupa gostoso a mamãe vai! - Vem cá minha cunhadinha, vou te dar um trato! Diz meu pai já se levantando. Ele se levanta e vai de encontro a Ana com sua bunda empinada no outro sofá enquanto chupava Isabela, onde eu que mesmo afundando com a cara naquela buceta farta deliciosa consigo olhar de lado vendo quando Julho se senta com Isabela logo montando por cima em seu colo de frente pra ele, com Ana ficando de quatro no sofá enquanto meu pai mete forte em sua bucetinha. Depois de chupar aquela buceta deliciosa, me levanto com meu rosto completamente sujo de gozo e dou um beijo na boca de minha mãe, sentindo leves espasmos de dor do caralho de Paulo que arregaçava ainda mais seu cuzinho, quando ela me pega com seu braço na minha nuca, da uma lambida do caldo de buceta que cobria minha bochecha e me diz ao pé do ouvido. - Come a xana da mamãe come amor! - Deixa comigo mamãe, respondo já com meu pinto sarrando em sua buceta quente e macia. Imediatamente já enfio meu pinto naquela chana e vou bumbando o que acaba fazendo com que o cacete de Paulo entre todo em seu cu, fazendo ela gritar de prazer. - Come ela amor! Come esse cu gostoso dessa puta! Grita do outro sofá Isabela com seu rosto virado cavalgando no cacete de Julho que tinha seu rosto afundado em seus peitos. Eu ali sentindo meu pinto dentro daquela fornalha. Era a melhor sensação do mundo, meu cacete entrava e saia e por vezes via ela esguichar um leve jato por entre meu pinto e suas carnes vazando seu gozo caindo na perna de Paulo, mas sem parar de rebolar no colo de Paulo que já demonstrava sinais que ia gozar. Ao lado, via bela já punhetando meu irmão Julho com sua boca já em posição, pronta para receber o leite, quando escuto Paulo gritar dando uma forte bombada que faz minha mãe soltar um grito contraindo sua buceta que mastiga meu pinto e ainda com ela ali sentada no colo dele vou socando forte até não aguentar mais e gozar dentro daquela fornalha deliciosa. Nesse momento quase caio em cima deles, mas quando recobro a consciência e tiro meu pinto, sinto vir junto um esguicho de gozo de minha mãe que escorre pelas pernas de Paulo caindo no couro do sofá. Mamãe se levanta, vira de frente para meu pai que comia Ana de quatro no sofá e se agacha passando os dedos em seu cu melado de porra e em sua buceta encharcada colhendo cada gota de porra e gozo como enchendo sua mão e colocando na boca lambendo cada gota e engolindo nossa porra e seu gozo fazendo uma espécie de show que todos assistimos vidrados. Vendo aquilo Julho da um grito de prazer com bela imediatamente enchendo a boca com sua porra, se virando e exibindo para seu marido que já se levantava, dizendo: - Ta gostoso o leitinho amor? - Delicioso! Responde Bela com seu queixo sujo com a porra de Julho que pinga pelo chão da sala. Nos juntamos ao lado de meu pai que comia Ana de quatro, socando com força seu cacete enquanto Ana que empinava sua bundinha redondinha que gemia de prazer e dor, sendo abafada pó Bela que lhe da um beijo partilhando com ela sua boca lambuzada de porra, com Ana imediatamente lambendo como uma gatinha bebendo leite. - Bebe leitinho amor! Você esta em faze de crescimento! Diz minha mãe sorrindo. Vendo aquilo meu pai aumenta as estocadas e antes que despejasse seu leite, tirou o pinto da buceta de Ana se levantando e diz: - Quero as duas aqui vem! Agora o leite que vão beber é o meu! Pegando na hora Bela pelos cabelos e juntando as duas: Bela e Ana lado a lado, despeja seu leite nas duas que se beijam enquanto recebiam um jato generoso de porra, com nos ali sendo uma atenciosa plateia, nos deliciando com aquela putaria acontecendo a nossa frente. Todos exaustos, sentamos no sofá e Ana no chão aos pés de Julho e ficamos ali um tempo todos nus nos recuperando sentindo aquele cheiro forte de sexo no ar e uma sentimento de satisfação e prezer enquanto minha mãe se levantava para ir ate a cozinha pegar algumas cervejas com um ar de que um segundo tempo naquela noite de foda não iria demorar a acontecer. Depois conto mais casos que aconteceram. Obrigado a todos que gostaram e comentaram. @@@@@@@@@@@@@@@@@@@ Olá, sou o João e vou relatar aqui mais um caso ocorrido a mais ou menos dez anos na época que eu morava com meus pais em Porto Alegre, quem não leu os relatos anteriores, peço que vejam para conhecer como tudo começou e como chegamos a esse ponto. Como já relatei, somos descendentes de alemães, meu pai Carlos, empresário do ramo de calçados, tinha 45 anos na época, cabelo preto alto, magro alto, meu irmão Julho é técnico de informática tinha 19, mesmo estilo do meu pai, porém malhava e se cuidava muito, namorava a um ano, Ana, uma delícia, 18 aninhos, branquinha, cabelos pretos, batendo nas costas 1,65, seios durinhos, magrinha, cintura fina e um traseiro empinado de deixar qualquer um louco e por fim minha mãe Renata, uma deusa de 39 anos na época era professora em uma conceituada escolinha infantil no centro de POA, loira, cabelos na altura dos ombros, 1,70, olhos azuis, cavalona, frequenta academia toda semana, seios fartos e rosados, coxas grossas, ancas largas (quadril de parideira) uma bunda redonda e empinada deliciosa. Me lembro que esse caso que vou contar aconteceu mais ou menos uns dois meses depois do aniversário de minha mãe (caso que já contei anteriormente). Nesse dia, acordei às seis da manhã para ir ao colégio, um tempo depois, já de uniforme e com a mochila cheguei na cozinha para tomar café da manhã e encontrei sentados à mesa tomando café meu pai ainda de pijama, meu irmão que usava uma bermuda preta e uma camiseta branca, e minha mãe estava de pé na pia desembalando uma cuca de banana que iriamos comer, ela estava maravilhosa, seus cabelos loiros soltos na altura do ombro, com uma camisola branca curta, na altura das coxas grossas que desenhava sua bela bunda avantajada do seu corpo de violão. No momento que entrei, ela estava inclinada para a frente na pia de costas pra mim, eu podia ver o vinco da camisola que desenhava sua bunda dividindo as bandas enormes e redondas, quando ela se virou eu vi seu decote profundo com uma renda transparente, mostrando seus melões cheios soltos balançando lá dentro, essa visão logo de manhã já me deixou louco, ao vê-la, dei um abraço apertado, dizendo: - Bom dia melhor mãe do mundo! Abraçando com força e sentindo seus peitões quentes espremidos contra meu corpo, com a mão em sua cintura, desci um pouco sentindo pelas laterais que não usava calcinha, ela tinha um cheiro delicioso que me deixava mais louco ainda. - Bom dia meu amor! Acordou animado hoje em! Respondeu ela sentindo meu pinto latejava dentro da minha calça e minha mão que já começava a se aproximar de sua bunda. - Anda rápido filho que daqui a pouco já estou saindo, toma logo seu café que te deixo no colégio. Disse meu pai sentado à mesa bem ao nosso lado. Calma amor! Come com calma filho que tem tempo! Respondeu minha mãe que já se desvencilhava do meu abraço, se virando e já dando um beijo na boca de meu pai sentado à mesa. Nesse momento com ela abaixada enquanto beijava meu pai sentado à mesa, eu conseguia ver sua bunda empinada bem ali na minha frente, más, antes que eu pudesse fazer algo, meu pai com a mão direita já deu uma apertada descarada, atolando seus dedos bem no meio daquele bundão, dizendo: - Mãe e esposa do ano! Nem a cama aguentou, dando uma risada. - Más não foi por culpa só minha né amor? Disse ela arregalando um dos olhos para meu julho ao meu lado e sorrindo, enquanto se senta a direita de meu pai, dando a entender que havia rolado algo entre os três no quarto mais cedo. - Eu não sei de nada! respondeu meu irmão Julho olhando fixamente para os seios de mamãe que tentavam sem sucesso sair pela lateral direita da camisola. - A cama de casal foi feita para aguentar só duas pessoas né? Depois do que aconteceu no meu aniversário ela já estava rangendo, agora terminou de quebrar, más já chamamos um marceneiro que arruma essas coisas e ele vai vir hoje à tarde pra consertar. Disse mamãe arrumando os seios no decote. - Temos que comprar uma de ferro! Digo já apertando meu pinto por baixo da mesa. - Que nada, se quebrar de novo, vou botar o colchão no chão! Diz meu pai sorrindo terminando a xícara de café que bebia e já se levantando, onde nesse momento pude ver sua mão que estava na coxa de minha mãe e dar um aperto forte, fazendo ela dar um leve movimento para frente abrindo um pouco mais as pernas e olhando pra cima. - Assim que terminar me encontra na garagem filho, vou te levar pro colégio por que sua mãe tem que ficar em casa para receber o marceneiro que vai arrumar a cama, vou me vestir, agiliza ai, se não a gente pega trânsito! Disse meu pai já saindo e indo para o banheiro. Quando ele chegou na porta se virou para minha mãe e disse com um sorriso: - Sossega viu! Hoje você está impossível! - Vou fazer o possível, acordei danadinha hoje! Diz mamãe olhando de lado para ela levando uma fatia de cuca a boca e dando uma olhada para julho que retribui com um sorriso. Passados alguns minutos, mamãe termina seu café, e dando uma olhada para meu irmão Julho, se levanta e vai até a pia, de costas pra nos dois que estávamos sentados à mesa, exibindo quase que de proposito seu bundão empinado, sacudindo enquanto lavava os pratos e copos fazendo a camisola ir de um lado para o outro. Quando percebo ao meu lado meu irmão se mexendo e vejo no chão a bermuda que usava, ele fez sinal com a mão para que eu ficasse quieto e se levantou, já sem a bermuda com seu pinto totalmente duro indo em direção a nossa mãe pé por pé. Foi se aproximando da mamãe por trás ele dando um beijo em seu pescoço, nesse instante ela tomou um susto e dizendo: - Que susto amor! Retribuindo o carinho movendo a cabeça na direção dele. - A melhor mãe do mundo merece um carinho! Já encostando seu membro duro na lateral direita da bunda da mamãe que toma novamente um susto, más logo soltou um sorriso safado dizendo: - O que é isso menino! Já está assim de novo? Meus homens hoje estão numa animação, que não sei se dou conta! Já pegando em seu pinto revelando que mais cedo os três haviam de fato transado. No mesmo instante, meu irmão, a pegou pela cintura e a virou na direção da mesa onde eu estava sentado com ela de barriga para baixo, espremendo seus melões na mesa que eu ia rapidamente tirando ons pratos e as vasilhas para abrir caminho. - Vamos dar um trato na mamãe agora mano! Já erguendo sua bunda. - Eu to tão carente hoje rapazes! Cuidem bem da mamãe! Disse ela abrindo as pernas. Com ela praticamente de quatro, no momento que ela esticou as mãos na minha direção ele subiu a camisola na altura das costas revelando seu bundão sem calcinha com suas pernas esticadas totalmente abertas na frente dele, eu vendo aquilo, antes que eu pudesse liberar meu membro de dentro da calça, já via os olhos dela fecharem, sentindo a rola de julho enquanto ia a puxando com força pela cintura. Seu olhar safado, já revela suas intenções, pois, assim que eu tirei meu pinto pra fora ela abriu a boca e disse: - Põem na boca da mamãe amor! To com fome de rola hoje! - Vai lá mano! Enfia essa rola na garganta dela que eu vou foder a buceta até não poder mais! Disse julho bombando forte. Asim que eu coloquei a cabeça do meu pinto em seus lábios ela o sugou engolindo quase que por completo e iniciamos nossas bombadas, cada um de um lado com ela debruçada sobre a mesa que rangia alto como um banquete a ser servido. Fui enchendo sua boca com minha rola e meu irmão do outro fudendo sua generosa buceta que de tão molhada já ouvia em alto e bom som o barulho das carnes ensopadas se chocando uma contra a outra. - Que delicia soca forte! Tentou dizer ela com a voz abafada pelo meu membro em sua boca. - Deixa comigo que vou gozar um litro dentro de você mamãe! Disse julho bombando o máximo que pode. Ele foi aumentando a velocidade fazendo com que do meu lado ela quase se engasgue com meu pinto entrando em sua garganta, abafando seus gemidos de prazer, quando no ápice daquela foda toda, vejo meu irmão dando suas últimas bombadas antes de se grudar a ela com o máximo de força que aguentava naquela hora derramando todo seu leite dentro daquela buceta quente e húmida. - Que delícia! Disse ela virando rapidamente para meu irmão e já retornado para mim abocanhando meu pinto sem demora. Assim que ele terminou, ele se inclinou sobre ela e lhe deu um beijo no pescoço que foi correspondido com um sorriso ainda com meu pinto na boca, naquele momento ainda na mesma posição debruçada sobre a mesa com a bunda levantada ela o tirou meu pinto da boca e me disse baixinho: - Agora é sua vez amor! Ainda não matei minha vontade. - Deixa comigo mãe! Disse já indo para de trás dela com meu pinto latejando na mão. Na mesma hora que chego do outro lado da mesa já tive a incrível visão daquela bunda empinada, as pernas abertas onde via sua buceta que de tão rosada, agora depois de ser penetrada pelo membro de Julho estava vermelha, ensopada, via gotas de um liquido espeço escorrendo por suas coxas e no meio via claramente uma grande quantidade de porra que começava a descer pelo seu grelo. Sem pensar duas vezes, eu coloquei meu pinto que praticamente escorregou pra dentro daquelas carnes fartas, nesse momento eu senti o enorme calor daquelas carnes deliciosas e a segurando ela pela cintura iníciei minhas bombadas, barulhentas de tanta lubrificação e gozo fazendo um barulho alto, com ela gemendo e dizendo baixinho: - Vai amor, come a mamãe gostoso vai! Forte! Bem forte! - Vai amor, agora soca forte que eu vou gozar! Disse ela no momento em que pude escutar um barulho de água caindo no chão, ela gozou forte, aquele cheiro delicioso me deixou louco! Fui bombando o mais rápido que pude e de tanta excitação não demoro muito pra gozar, naquele momento, da mesma forma como meu irmão fez, dou minhas ultimas bombadas e grudei meu corpo no dela enterrando meu pinto todo naquela enorme e carnuda buceta o máximo que pude e despejando até a última gota de meu leite fazendo ela soltar um forte gemido de dor, quando fomos interrompidos por uma voz que vinha da porta dizendo: - Bonito vocês em? Não esqueceu de nada não mocinho? Vamos chegar atrasados! Viro a cabeça e vi meu pai de pé na porta já de terno e gravata pronto para ir ao trabalho enquanto eu ali, pelado, engatado naquela bunda enorme todo suado. - Me da dez minutos que já vou! Digo com um sorriso amarelo, já tirando meu pinto que saia completamente babado de gozo daquela xana deliciosa, com minha mãe que nada fez, somente com uma calma enorme, foi virando a cabeça e dizendo: - Vai lá querido, que vou descansar um pouco, mamãe ta exausta! Com um sorriso safado no rosto, mas ainda debruçada na mesa com as pernas esticadas abertas e com seu bundão de lado na frente de nós dois. Fui andando até a porta, mas antes de sair notei que ela se levantou e ficou com a mão esquerda em sua buceta, fazendo uma concha como se fosse colher algo e vieram atrás de mim indo para a sala em seguida, fiquei no alto da escada que vai para meu quarto quando vi os dois passando em direção a sala, com ela segurando a camisola com a mão direita levantada, andando com as pernas fechadas cuidadosamente, ainda com a mão esquerda na buceta e meu pai a seguindo, vendo aquilo, fiquei intrigado e decidi ver o que ia rolar. Desci as escadas com cuidado, olhando pra dentro da sala onde os dois estavam, quando vi ela se deitar no sofá de barriga pra cima e erguer as pernas totalmente abertas como um frango assado, dizendo ao meu pai que observava a cena a sua frente: - Vem querido, preparei a bebida que você mais gosta! Nesse momento ela tirou a mão, revelando sua buceta babada escorrendo um misto de gozo e porra suas coxas e seu cuzinho. Vendo aquilo meu pai, como se saísse de um transe, colocou a gravata sobre o ombro e sem cerimônia, se ajoelhou sobre ela lambendo primeiramente sua mão melada, seus dedos e depois caindo de cara em sua buceta suculenta, vermelha de tanto levar rola, ensopada que ele não so chupava como esfregava seu rosto com um prazer surreal, enquanto ela se deliciava com a cena, gemendo e dizendo: - Me limpa amor! Bebe tudo, não quero que uma gotinha fique pra trás! Vendo aquela cena, não aguentei e voltei para meu quarto com meu pinto novamente duro, onde me masturbei acabando pouco antes de meu pai chamar novamente para sairmos. Voltei do colégio por volta do meio dia, entrei em casa escutei barulhos vindos da cozinha e quando entrei já vi minha deliciosa mãe na pia cortando alguns tomates enquanto preparava o almoço, ela usava uma blusa de lã vermelha que colava no corpo desenhando seus melões contidos por um sutiã que pulavam conforme ela andava, em baixo uma legging branca finíssima, que de tão apertada entrava nas ancas do seu bundão e na frente rachava ao meio sua carnuda e farta buceta como uma boca de lábios carnudos, que mostrava claramente que não usava calcinha, logo não perdi tempo e fui com tudo, dizendo: - Oi mãe! Chegando perto dela e já abraçando, lhe dando um beijo no rosto e sentindo cada curva do seu corpo quente contra o meu a puxando pela cintura, más antes que eu pudesse fazer mais alguma coisa a campainha tocou, e ela disse: - Vai lá amor! Deve ser o marceneiro pra consertar a cama. Quando atendi se apresentou um homem de uns quarenta anos, moreno de estatura alta, forte, usava um macacão azul que dizia marcenaria dois irmãos, logo atrás perto do caminhão com o mesmo logo na caçamba, estava um rapaz magro, um pouco acanhado também moreno com o mesmo uniforme, que segurava uma caixa de ferramentas. - Boa tarde! Somos da marcenaria, viemos arrumar a cama, meu nome é Paulo e esse é o Carlos, a Dona Renata está? Antes que eu pudesse responder, minha mãe aparece dizendo: - Graças ao senhor que vocês chegaram! Eu que conversei com o senhor no telefone, sou a Renata e esse é meu filho João, ele vai levar vocês lá no quarto, fiquem a vontade. - Vai lá querido, leva pra eles verem a cama, responde ela já se virando e indo para a cozinha. Nesse momento os dois, nada disseram, só olhavam para minha mãe como se ela fosse a mulher mais gostosa do mundo, o rapaz próximo do caminhão já se aproximou e eu disse: - Podem entrar pessoal, vou levar vocês lá! Abrindo o portão entrando pela garagem já em direção a cozinha entrando na casa. Assim que passamos pela cozinha, minha mãe estava de costas na pegando uns temperos no armário de cima da cozinha com aquele bundão virado pra nós que era descaradamente percebido pelos dois e quando nos percebeu passando falou: - Só não repare que eu estou preparando o almoço, más qualquer coisa pode me chamar aqui. - Sem problema dona Renata, rapidinho a gente termina! Responde Paulo olhando para os seios saltados de minha mãe espremidos pelo sutiã. Ao entrar no quarto, se via uma bagunça, o colchão estava no canto escorado na parede e a cama estava com uma parte caída, a madeira que segurava o estrado havia quebrado, vendo a cama naquele estado Paulo disse baixinho: - Nossa, a cama não aguentou! Deve ter sido uma noite e tanto, dando uma risada e olhando para Carlos que via do seu lado direito a cômoda, que estava com a gaveta de cima aberta na metade cheia de coisas, onde se via um frasco de gel KY e duas bolas usadas para pompoarismo e óleos de massagem aromáticos. Na cadeira da penteadeira ao lado havia uma calcinha, era vermelha de renda, estava jogada como se já fosse usada, que Paulo já viu e fez sinal para Carlos. - Noite maravilhosa pelo jeito, disse Carlos dando uma discreta apertada em seu membro por cima do macacão. Vendo a cena, eu dei um sorriso, fechei a gaveta e já de saída falei: - Se precisarem de alguma coisa podem me chamar tá pessoal? - Sem problema amigo, aqui é rápido amigo. Fui para meu quarto guardar minha mochila que havia ficado no corredor e trocar de roupa, passada mais ou menos meia hora escutei minha mãe chamar. - João, o almoço está pronto! - To descendo! Respondo já saindo pela porta do meu quarto. Quando desci as escadas, escutei vozes vindas do quarto dos meus pais, porém, uma delas era da minha mãe, fui checar e quando cheguei na porta, vi minha mãe agachada ao lado da cama, com Paulo ao seu lado direito, mostrando o reparo que já tinham feito e do outro lado escorado na parede, Carlos que olhava descaradamente para o pacote da carnuda buceta de minha mãe que se formava na lycra naquela posição que ela estava. - Agora vamos ver se aguenta! Diz minha mãe em tom de brincadeira. - Com esse reforço, vai ser difícil quebrar, pode aguentar mais de três pessoas tranquilo! Diz Paulo olhando disfarçadamente para os fartos seios de minha mãe ao seu lado. - Más seria bom dar uma testada! Diz Carlos, com um volume já aparente no seu macacão que é percebido por minha mãe. - Isso resolve fácil não é querido! Diz mãe olhando pra mim com um sorriso safado, percebido por Carlos no canto do quarto que já ajeitava discretamente seu membro. Quando minha mãe se vira pra mim e diz: - Vai lá filho, se não a comida esfria! Disse ela já se levantando ao lado de Paulo que assiste a sena olhando descaradamente para seus peitões balançando enquanto ela se movimentava. Nesse momento fui a cozinha, más já com a ideia de dar uma deixa para ver o que ia acontecer, assim que chego lá, passados uns cinco minutos enquanto colocava a comida no prato, ouvi a porta do quarto fechar, nesse momento, imediatamente já tirei o chinelo para não fazer barulho e voltei pelo corredor e quando cheguei perto da porta escutei algumas risadas e uma movimentação que me pareceu ser a cama sendo arrastada, me abaixei e olhei pelo buraco da fechadura para ver o que acontecia no quarto. Quando tive a incrível visão de um sanduíche com minha mãe no meio, beijando Paulo a sua frente, que com as duas mãos apertava seus melões e atrás, Carlos, a segurando pela cintura e a encoxando e beijando sua nuca, dizendo: - É Paulão, essa gostosa tá querendo que a gente teste a cama pra ver se ficou boa! Disse ele dando um tapão na bunda de mamãe. - Vamos dar um trato nessa safada Carlão! Diz Paulo já tirando a blusa de minha mãe que levanta os braços para facilitar enquanto Carlos, atrás dela já abriu seu sutiã que praticamente fez com que seus enormes seios pulassem pra fora bem na cara de Paulo que já abocanhou seu seio esquerdo chupando com força. Na mesma hora já senti meu pinto inchar e o tirei pra fora da bermuda iniciando uma punheta assistindo aquela putaria toda. Carlos foi beijando suas costas descendo, quando já em sua bunda abaixou a calça de lycra revelando sem a calcinha sua bunda lisinha enorme, bem na sua frente onde ele enfiou sua cara, passando a língua em seu cuzinho enquanto na frente Paulo enfiava seus dois dedos da mão esquerda na sua buceta onde ja os via brilhando de sua tamanha a excitação de mamãe. A excitação dos três foi aumentando, ela sem rodeios já com as mãos ocupadas masturbando os dois diz: - Quero os dois na minha boca agora! Já ajoelhando e com um pinto em cada mão colocou o pinto de Paulo na boca, dando uma bela lambida na cabeça, enquanto Carlos é punhetando a esquerda, tentando abaixar para apalpar um de seus melões que iam de um lado para o outro enquanto ela foi abocanhando aquele pinto grosso que mal cabia em sua boca, vendo aquilo Carlos diz: - Vou chupar a buceta dessa safada é agora! Você vai rebolar na cara do Carlão sua puta! Já se posicionado de trás dela, ele foi se deitando no chão e enfiando sua cabeça por entre as pernas de minha mãe, chupando sua buceta carnuda fazendo com que ela sente em seu rosto, iniciando uma rebolada frenética, onde via o rosto de Carlos, se sujar se enchendo um caldo brilhante, a medida que ela foi esfregando sua buceta pra frente e pra trás enquanto foi chupando a rola grossa de Paulo e com a outra mão, massageando suas bolas. Quando em um breve momento ela tirou o pinto da boca e disse: - Está na hora de testar a cama, quero montar em você, minha buceta ta derretendo! Disse ela olhando para Carlos com a cabeça entre suas pernas. Com a cara toda melecada de gozo, vejo Carlos se levantar e com seu pinto totalmente duro e pegar minha mãe pela mão levando até a cama que estava somente com o colchão sem lençol onde se deitaram com ela vindo por cima, montando nele com os peitos esmagados na sua cara iniciando uma bela cavalgada, sem dó alguma da cama que rangia enquanto Paulo observava ao lado tocando uma punheta, quando mamãe se vira e diz: - Tá esperando o que pra enfiar esse pauzão no meu cu? Não quer não? Disse ela, Imediatamente parando sua cavalgada e abrindo com as duas mãos sua bunda revelando um cuzinho que com as ancas abertas se relaxou abrindo deliciosamente. Paulo, maravilhado com aquela cena, quase como um soldado cumprindo uma ordem, imediatamente ele montou por cima dela socando de uma vez só seu pinto naquele cuzinho relaxado fazendo ela dar um grito, más sem reclamação alguma ela já iniciava novamente seus movimentos unindo os três naquela foda louca. Eu ali não conseguia me controlar vendo aquela putaria, minha vontade era de entrar também, mas fiquei com receio de estragar a festa, então decidi só assistir, enquanto depois de alguns minutos naquela posição. Lá dentro, Carlos se afogava naqueles peitões enquanto Paulo socava forte naquele cu bem treinado, quando ele a puxa pelos cabelos e diz: - Vem aqui que agora eu vou enfiar até as bolas nesse cu!!! Paulo se levantou e puxou a cadeira da penteadeira a colocando ao lado da cama se sentando com minha mãe já sentando em seu colo de costas pra ele com aquela rola grossa afundada em seu cu iniciando uma cavalgada frenética. Carlos olhava sem acreditar enquanto se posicionava ao lado de pé em cima da cama já buscando a boca de mamãe que abocanhou seu pinto por inteiro, onde por um momento tirou a rola de carlos na boca e disse: Agora eu vou arregaçar meu cu, soca tudo Paulão! Sentando cada vez com mais força. A medida que ela ia aumentando a velocidade podia ver em seu rosto sua excitação, até o momento que ela soltou um grito, e vi sua buceta cuspir seu gozo, que escorria por suas pernas pingando no chão, ali na minha frente, eu via minha mãe gozar pelo cu. Lá dentro, Carlos, vendo aquilo não se segurou e disse: - Olha essa safada Paulão! Gozou pelo cu! Vai sua puta, agora engole ele tudo que vou te encher de porra! Carlos, foi tirando e colocando seu pinto na boca dela até que não aguentou mais e a puxando pelos cabelos, gozou em sua garganta a fazendo engasgar e babar uma quantidade incrível de porra enquanto ela sentava cada vez mais forte no colo de Paulo, que não mais se aguentando disse: - Agora ajoelha aqui sua safada que tá na hora de beber o leite do Paulão! Nesse momento ela se levantou e se virou recebendo quase que imediatamente bem na cara um jato de porra que escorria pelo seu rosto pingando em seus enormes seios rosados que balançavam com aquela agitação. Não resistindo mais, apontei meu pinto para a para a porta descarregando minha porra com três grandes jatos tentando me segurar e não fazer barulho, naquele momento quando olhei novamente, já via os dois homens se vestindo e juntando as ferramentas enquanto minha mãe ainda deitada na cama exausta, curtia seu gozo, observando a cena sem pressa alguma olhando por vezes para a porta como se soubesse que eu estava ali. Nesse momento, levanto minha bermuda e vou rápido para a cozinha onde me sento a mesa e finjo que comia meu almoço já frio devido ao tempo, quando vejo os dois homens suados, passarem com pressa, se despedindo, meio acanhados Paulo pediu para eu abrir o portão, nesse momento eu levanto e os acompanho, quando chegamos no portão, Paulo disse: - Muito obrigado, precisando da gente é só chamar. - Pode deixar, valeu! Respondo enquanto eles entram no caminhão, olhando um para o outro como se não acreditassem no que havia ocorrido. Fechei o portão e entrei na cozinha, já via pelo corredor saindo do quarto minha mãe, que quando me viu, olhou para a parte de baixo da porta do quarto onde eu havia gozado, passou seu dedo indicador direito na porra que escorria e levou a boca chupando e engolindo minha porra com um sorriso de gelar a espinha. Depois disso veio andando em direção ao banheiro social com seu roupão vermelho, aberto, que a cada passo se abria mostrando seu corpo nu, seus seios vermelhos de tanto serem apertados e sua buceta melada, brilhando, sua expressão de felicidade com um sorriso despretensioso andava tranquila, em seu rosto que além de suado, brilhava como se passasse um creme que escorria pelo seu queixo e pingava no chão, antes de entrar no banheiro me olhou novamente e disse: - Gostou do show querido? - Eu sem palavras, somente respondi com um sorriso enquanto ela entrava no Banheiro tirando o roupão e ligando o chuveiro. Depois conto mais casos que aconteceram. Obrigado a todos que gostaram e comentaram. @@@@@@@@@@@@@@@@@@@ Oi pessoal, João novamente e vou relatar aqui mais um caso que aconteceu quando eu tinha dezesseis anos, na época que eu morava com meus pais, quem não leu os relatos anteriores, peço que vejam para conhecer como tudo começou e como chegamos a esse ponto. Como já contei, nós somos descendentes de alemães, meu pai Carlos, empresário do ramo de calçados, tinha 45 anos na época, cabelo preto alto, magro alto, meu irmão mais velho Julho é técnico de informática tinha 19 anos, mesmo estilo do meu pai, porém malhava e se cuidava muito, namorava a um ano, Ana, uma delícia, 18 aninhos, branquinha, cabelos pretos, batendo nas costas 1,65, seios durinhos, magrinha, cintura fina e um traseiro empinado de deixar qualquer um louco e por fim minha mãe Renata, uma deusa de 39 anos na época era professora em uma conceituada escolinha infantil no centro de POA, loira, cabelos na altura dos ombros, 1,70, olhos azuis, cavalona, frequenta academia toda semana, seios fartos e rosados, coxas grossas, ancas largas (quadril de parideira) uma bunda redonda e empinada deliciosa. Avançando dois meses do ultimo caso que contei, me lembro que era uma sexta feira por volta das três da tarde, estava quente, o sol rachando e eu voltava da casa de uma amigo quando entrei em casa de de cara Ana, namorada do meu irmão, vestida como a típica ninfeta com seus dezoito anos, linda! Seus cabelos pretinhos presos por um rabo de cavalo contrastavam com sua pele branquinha usando uma blusinha branca de alcinha que denunciava seus peitinhos durinhos e realçava ainda mais sua cinturinha acentuada com sua bundinha durinha coberta por um shortinho jeans preto bem curto. - Oi meu gatinho! Disse ela me dando um abraço apertado, delicioso, onde pude sentir seu corpo durinho e sua pele macia. - Que bom te ver Ana! Respondi me inclinando fazendo com que ela sentisse meu pinto duro pressionado contra seu corpinho magrinho e já de descendo minha mão por suas e ela que já sentia minha mão em sua bundinha, disse: - Há safadinho! Não perde a oportunidade em? Respondeu sorrindo e sem se importar com a minha mãos safada que a segurava forte pela cintura, quando escutamos a voz de minha mãe chamando lá do quarto. - Ana meu amor! Pega minha bolsa em cima da mesa da cozinha por favor? - Claro sogrinha, responde Ana já se desvencilhando do meu abraço e dizendo ao pé do ouvido: - Safadinho! Não brinca comigo que eu dou um trato em? Dando uma gargalhada e Já indo em direção a cozinha pegar a bolsa. Nesse momento decidi ver o que estava acontecendo no quarto quando entrei, vi sentada na cadeira da penteadeira minha mãe quase nua, usando somente um sutiã de renda preto sem calcinha, pelo sutiã seus melões ia para frente e para trás quando ela se aproximava do espelho para passar batom, aquela visão dela sentada com as pernas abertas era um show incrível, fui me aproximando sem dizer nada e quando me vê pelo espelho, ela tomou um susto me deu um sorriso dizendo: - Oi meu lindo, que susto! Voltando a passar um batom vermelho nos lábios. - Cheguei a gora mãe, Uau! Você vai aonde? Respondo ajeitando meu pinto duro dentro da calça, que também foi percebido por ela. - Vou na casa da Bela, devo voltar lá pelas dez, seu irmão e seu pai foram comprar carvão que hoje a noite vamos fazer um churrasco, más, já devem estar voltando. - Casa da Bela é? Já acariciando seus ombros, com meu pinto já dilatando dentro da calça, eu ali em pé com ela sentada a minha frente eu podia ver pelo reflexo do espelho sua buceta carnuda, se esfregando no pano do acento da cadeira cada vez que ela se mexia, quando Ana entrou no quarto e disse: - Está aqui dona Renata, entregando a bolsa a minha que procura algo dentro e diz: - Não encontro meu rímel, nesse instante, Ana se levanta e diz: - Eu tenho, vou pegar, já saindo do quarto novamente, aproveitando a deixa, fui cheguei nela por trás e com ela sentada a minha frente me inclino e dou um abraço e um beijo na sua nuca, dizendo: - Nossa! Acho que o sutiã não está dando conta né? Enquanto vou descendo minha mão pelo seu ombro em direção ao seu seio, com ela fechando os olhos e virando a cabeça na minha direção. - Meu safadinho! Que delicia! Respondeu ela com eu já apalpando seu seio esquerdo macio de minha mãe que vaza entre meus dedos, quando Ana entra no quarto e vê a cena, dizendo com um sorriso: - Humm! Eu também quero! Entregando o rímel a minha mãe e se virando para ir a cama, dando disfarçadamente quando passa por mim uma pegada em meu pinto por cima da calça, enquanto mamãe passava o rímel nos olhos. - Nossa está um calor hoje né? Diz Ana ao se sentar na cama onde ficou admirando a cena com eu me divertindo passando a mão naqueles generosos melões enquanto minha mãe dava os retoques finais. Pouco depois, mamãe se levantou nos exibindo sua bela e carnuda buceta, se posicionou bem na nossa frente sem pudor algum e calmamente pegou o vestido vermelho em cima da cama e o vestiu, sem calcinha bem com eu e Ana vendo aquela cena nos deu um sorriso e disse para Ana: - Hoje está muito quente pra usar calcinha não é querida? Já ajeitando o vestido que não queria descer fácil por seu quadril generoso. - Concordo totalmente sogrinha! Tem que deixar ela livre! Respondeu Ana sorrindo olhando diretamente para aquela buceta carnuda escancarada na nossa frente. - Pronto, vou nessa amor! Que o dia vai ser duro! Sorrindo e me dando um beijo no rosto e depois fazendo o mesmo com Ana, saindo em direção a garagem. Admirando aquela cena, Ana se levantou e olhando minha mãe ir pelo corredor rebolando animada seu bundão dentro daquele sofrido e esticado vestido vermelho, Ana da uma mexida no cabelo e uma mordida no lábio inferior denunciando sua clara excitação dizendo baixinho: - Imagina a putaria que vai rolar com essas duas hoje? Elas vão voltar até assadas! Juntando suas pernas como em um arrepio revelando sua forte excitação. - Vai rolar coisa boa! A gente tinha que dar um jeito de ir junto! Digo sorrindo dando uma forte apertada em meu pinto ainda duro por cima da calça! Escutamos o portão automático da garagem fechando eu me levanto e já na porta do quarto, quando Ana passa por mim e se deita na cama de bruços e empina sua bunda dizendo: - Eu também to precisando ir nesse disso, acordei pegando fogo hoje, virando sua cabeça e me dando uma olhada safada de gelar a espinha. - Talvez eu possa te ajudar nesse ponto, respondi já deitando ao seu lado. Nesse momento Ana se vira e sobe em cima de mim, como uma gatinha no cio me da um beijo na boca e diz: - E você bem que gosta em? Pegando no meu pinto por cima da calça e me beijando na boca com vontade. Vamos nos beijando e não me controlando pego com força com minha mão direita naquela bunda durinha quando ouço ela dizendo baixinho. - Vamos fazer aqui no quarto deles, imagina as loucuras que já rolaram nessa cama! Não tem ninguém em casa mesmo! Nesse momento já desabotoando minha calça fazendo meu pinto saltar pra fora assim que abriu quase batendo no seu rosto, em com espanto disse: - Nossa! Assim que eu gosto! Já o abocanhando iniciando um boquete frenético. Com aquele rostinho angelical ela chupava e passava sua linguá na cabeça inchada do meu pinto que já liberava algumas gotas de seu mel quado a puxei pelo braço e tirando sua blusinha delicada por cima de seus ombros já via saltarem seus peitinhos delicados firmes, durinhos que abocanhei chupando devagar, enquanto ela terminava de tirar o short. - Quero você dentro de mim agora! Disse ela já montando em cima de mim inciando uma bela cavalgada, sentando forte, com sua bunda fazendo um rebolado delicioso. Aquela xaninha apertada, praticamente sugava meu pinto comigo vendo o balançar de seus peitinhos rosados, bem na minha cara enquanto ela gemia manhosa. - Se prepara que hoje eu vou fazer com todos os homens dessa casa! E você vai ser o primeiro! Disse ela sentando mais forte, comprimindo meu pinto naquela buceta molhadinha, iniciando um rebolado frenético, vendo que eu não iria aguentar muito tempo, disse: - Fica de quatro que vou socar forte meu pinto nessa bucetinha! - Me arregaça vai! Disse ela com aquela voz delicada já se ajoelhando na beirada da cama e virando sua bundinha redondinha pra mim, que se abriu revelando um cuzinho rosado fechadinho e uma xaninha delicada, branquinha que já ia ficando vermelha da nossa foda. - Soca tudo que eu aguento vai! Disse ela abrindo as ancas de seu traseiro com as duas mãos. Com aquela visão fui puxando ela pela cintura e socando meu pinto naquela bucetinha ensopada sem dó, deslizando pra dentro sendo quase que mastigado enqanto sentia sua bunda firme se debatendo contra meu corpo em um movimento de vai e vem. - Isso! Assim vai! Com força me arregaça que eu to quase gozando! - Vou te encher de porra sua safada! Digo já sentindo seu gozo babar meu pinto. - Vou gozar! Vai com tudo! Fui bombando com força com ela gemendo alto até que não resisti e depois de uma socada forte gozei dentro dela, enchendo aquela bucetinha de porra sentindo ela se contrair dando suas ultimas reboladas finais, quando tirei meu pinto o via lambuzado de seu gozo enquanto Ana exausta, deita na cama com as pernas abertas, pingando um pouco do gozo no lençol branco. - Era disso que eu estava precisando! Quero todos vocês hoje! Se prepara! Dizendo enquanto passava os dedos pelos seus lábios melados de gozo e porra. Depois de alguns minutos daquela transa maravilhosa fui tomar banho no banheiro social enquanto Ana usava o da suite do quarto dos meus pais, depois subi para meu quarto enquanto ela falava com uma amiga ao telefone na sala. Antes de subir as escadas, pude escutar ela dizer: - To falando sério, ela saiu até sem calcinha num vestido curtíssimo, pedi ela hoje, mas disse que tinha que conversar com outra pessoa, seu eu conseguir te coloco no jogo, eles adoram uma novinha! Quando Ana me viu tentou disfarçar então, já subi para eu quarto, más com uma pulga atrás da orelha. Por volta das sete da noite, escutei o barulho do portão abrindo e pela janela vi entrando o carro com meu pai e meu irmão, usando uma bermuda preta e uma camisa azul desci as escadas e fui até o carro os ajudando a guardar as coisas para o churrasco, quando chegamos na cozinha vejo Ana usando um vestidinho preto soltinho, extremamente curto, com um decote mostrando seus seios soltos firmes calçando uma sandália branca que já abraça meu irmão dando um belo e demorado beijo e diz: - Você demorou muito amor! Eu estava cheia de saudade! - Não estávamos encontrando carvão, tivemos que rodar pra achar, disse Julho nando uma leve apertada na bundinha arrebitada de Ana bem na nossa frente. Nesse momento ao ser abraçada seu vestido sobe um pouco mostrando a poupinha de sua bunda delicada, e com eu e meu pai tentando disfarçar nossa empolgação ele disse para meu irmão: - Julho, vai na garagem e pega a churrasqueira e coloca na área e ja coloca os sacos de carvão lá também que eu vou tomar um banho, se não vai ficar tarde, com julho já atendendo de imediato vejo meu pai indo para o banheiro enquanto eu vou colocando as cervejas no congelador para agilizar. Nesse momento vejo Ana olhando meu pai que seguia para o o quarto, enquanto Julho já saía para a garagem, quando Ana me da um olhada safada e vai atrás de meu pai pelo corredor entrando no quarto logo depois dele e fechando a porta. Eu sem ter o que fazer dou uma olhada la fora onde vejo meu irmão pegando a churrasqueira no fundo da garagem e não resisto, vou lá no quarto e chegando na porta do espio pelo buraco da fechadura e vejo meu pai sentado na cama já nu com Ana ajoelhada o chupando com vontade, ele com a cabeça para trás diz: - Vai safada chupa seu sogrão vai! Quero encher esse rostinho lindo de porra! Ela com os braços apoiados nos joelhos de papai e com aquela boquinha de boneca chupava aquele pinto com uma ferocidade tão incrível que eu podia sentir o barulho, seus peitinhos durinhos se moviam levemente enquanto via a curva de seu traseiro empinado coberto pelo vestidinho soltinho pronto para ser penetrado. Eu ali vendo aquela cena, quando escuto meu irmão me chamando lá fora - João, me ajuda aqui, trás o fósforo e papel pra gente acender aqui! Eu rapidamente já pego tudo na cozinha e o entrego e após algumas tentativas acendemos a churrasqueira e logo vejo uma brecha para voltar e assistir o show la no quarto dos meus pais. - Se precisar me chama! Digo já entrando na cozinha. Sigo pelo corredor quando já escuto a porta abrindo e vejo Ana saindo em direção ao banheiro social sorrindo, com seu queixo todo lambuzado de porra que pingava no chão, ela ao me ver ela me manda um beijo lambuzando seus dedos e logo já entra no banheiro fechando a porta. O tempo foi passando e meu pai já no comando da churrasqueira, colocamos algumas cadeiras na área e um sambinha rolando no som, fazia um clima agradável naquele incio de noite e papo vai, papo vem, começamos a tomar uma cervejinha já sentindo o aroma da carne assando na churrasqueira Eu só conseguia pensar em Ana ao meu lado esquerdo sentada no colo de meu irmão Julho com suas pernas cruzadas, como uma bonequinha de porcelana, usando seu vestidinho preto de ninfa. - Ana, você sabe se a Renata vai demorar muito Ana? Pergunta meu pai com os olhos vidrados nas pernas inquietas de Ana que a cada movimento fazia com que o vestido subisse mais um pouco. - Olha seu Carlos, do jeito que ela saiu eu acho que vai demorar viu! Respondeu ela com uma voz maliciosa, esfregando suas costas no meu irmão que já demonstrava malícia em seu semblante. - Se ela saiu com a Bela, pode apostar que ela deve estar se divertindo bem! Respondeu Julho passando a mão na coxa de Ana que da um leve arrepio. - E foi sem calcinha não é João? Disse Ana se movendo para trás posicionado sua bunda bem em cima do pinto Julho. - Foi mesmo! Mas dou todo apoio, calcinha pra que? Digo olhando para Ana observando qual seria sua reação. - Exatamente João! Eu também apoio essa ideia! Diz Ela nesse momento se inclinando para trás com as mãos em volta do pescoço de meu irmão abriu suas pernas bem na nossa frente, se revelando sem calcinha escancarando sua xaninha lisinha de ninfa para todos ali e com um sorriso nos lábios disse: - Nesse calor todo, vou adotar o mesmo estilo da dona Renata! - Tem toda razão, responde meu pai segurando seu membro por cima da calça e já tirando um pedaço de picanha que estava na churrasqueira colocando na tabua de carnes ao lado e sem cerimônia alguma já na frente de Ana com suas pernas arreganhadas, ele se ajoelhou e caiu de boca naquela bucetinha delicada, lisinha, que ele foi chupando com vontade enquanto ela dava uma leve rebolada no colo de meu irmão que observava a cena. - Me chupa sogrinho! Disse Ana rebolando cada vez mais forte. - Vamos dar um jeito nessa safadinha que ela está impossível hoje! Digo já me levantando e tirando minha bermuda e me posicionado a sua direita com sua mão esquerda já segurando meu membro duro iniciando uma leve punheta enqaunto via ela frisar os olhos de prazer das chupadas fortes de meu pai com Julho beijando sua nuca. - Está na hora meninos! Vamos levar essa mocinha lá pra sala e dar um trato bem dado nela! Diz papai já se levantando e indo para a sala. - Só se for agora! Diz Julho puxando ana pelo braço que já vai tirando o vestido ficando completamente nua. Eu me apresso já tirando minha bermuda acompanho os três até a sala e quando chegamos, meu pai prontamente se senta no sofá com Ana já montando e o beijando na boca, colocando o braço direto em volta de seu pescoço e com sua mão esquerda encaixando seu pinto que some dentro de sua bela bucetinha começando uma cavalgada frenética. - Hoje quero me acabar na rola de vocês!! Quero todos só pra mim! Diz Ana com sua voz embasbacada pelas estocadas na rola de meu pai entrando e saindo de sua bucetinha apertada. Eu e meu irmão já ficamos de pé no sofá, eu a esquerda e Julho a direita de Ana já recebendo o calor de suas mãos que no ritmo da cavalgada Ana vai nos punhetando, gemendo alto louca de tesão. Ficamos ali ouvido o barulho do ranger do sofá com Ana subindo e descendo louca de prazer, quando meu pai vendo que não iria se segurar naquele rítimo frenético, grita! - Está na hora de comer essa putinha de quatro! Pegando Ana pelo braço e levando para o carpete no centro da sala onde eu já a puxo pela cintura atolando meu pinto naquela bucetinha ensopada enquanto meu irmão vai afundando de uma vez só seu pinto na garganta de Ana que o engole massageando seu saco com a mão esquerda quando ele me olha comendo sua namoradinha linda e diz: - Mete forte nela mano! Mostra pra ela como os homens da família fodem bem! - Deixa comigo! Respondo a puxando pela cintura e socando meu pinto com o máximo de força que consigo. Ficamos ali no chão da sala compartilhando aquela puta, com meu pai assistindo ao lado apalpando seus belos e delicados seios, quando eu quase gozando faço sinal com a cabeça para julho se deitar ao lado para fazermos aquela DP profunda naquela safadinha. - Vamos encher todos os buracos dessa safada! Digo já tirando meu pinto babado de gozo da buceta de Ana toda suada. - Ai sim! Responde Ana babando de tanto levar estocada de rola na boca. Nesse momento, vejo meu irmão se deitando no chão com Ana já montando nele por cima fazendo seu pinto afundar por completo em sua buceta e vejo seu cuzinho pequeno e rosado dar uma leve piscada, não me controlando e me colocando por cima, dou uma cuspida passando na cabeça de meu pinto e passando em seu buraquinho com ela já dando uma breve parada, eu sem piedade, coloco a cabeça dele em seu cuzinho que o engole com dificuldade e sentindo ele o apertar como uma boca faminta enquanto ela gemia forte e vendo meu pai observado a cena Ana grita: - Vem aqui seu Carlos! Está faltando um buraco pra preencher, quero ele na boquinha da sua nora! pegando forte com sua mão direita e em meio aos trancos meus e de Julho, afundando nossos paus em seu corpo, ela o coloca na boca o chupando como uma profissional O tempo foi passando e em meio aos gemidos e gritos de Ana que parecia estar transe de tanto tesão, sinto julho em baixo de já quase não se aguentando e intensifico minhas bombadas arrombando o cuzinho de Ana sem piedade já sentindo ela se contorcer de prazer, quando por um breve instante ela tira o pinto de papai da boca e o segurando com sua mão direita grita: Soca forte que eu vou gozar! Me enche de porra seus putos! Nesse momento vou metendo com toda minha força, dando minhas ultimas bombadas já sentindo minha porra enchendo aquele cuzinho apertado quando vejo em baixo Julho já se contraindo gozando forte de dentro daquela bucetinha, na nossa frente, meu pai somente tem tempo de dizer enquanto puxava forte os cabelos de Ana: - Bebe meu leite sua putinha! Já socando seu pinto na garganta de Ana e descarregando seu leite fazendo ela engasgar e escorrer por seus lábios e seu queixo, só restando a todos exaustos nos jogarmos no carpete da sala, para recuperar um pouco das energias daquela foda louca. Ficamos ali um tempo onde observava Ana deitada de lado, aquela bonequinha delicada, linda, exausta toda suada e lambuzada com um sorriso no rosto, com porra escorrendo por todos os seus buracos totalmente realizada, foi uma das coisas mais incríveis que eu havia visto. Depois conto mais casos que aconteceram. Obrigado a todos que gostaram e comentaram. @@@@@@@@@@@@@@@@@@@ Oi pessoal, João novamente desculpem a demora, mas com toda a correria de 2020 não tive como escrever, vou relatar aqui mais um caso que aconteceu quando eu tinha dezesseis anos, na época que eu morava com meus pais em Porto Alegre, quem não leu os relatos anteriores, peço que vejam para conhecer como tudo começou e como chegamos a esse ponto. Como já contei, nós somos descendentes de alemães, meu pai Carlos, empresário do ramo de calçados, tinha 45 anos na época, cabelo preto alto, magro alto, meu irmão mais velho Julho é técnico de informática tinha 19 anos, mesmo estilo do meu pai, porém malhava e se cuidava muito, namorava a um ano, Ana, uma delícia, 18 aninhos, branquinha, cabelos pretos, batendo nas costas 1,65, seios durinhos, magrinha, cintura fina e um traseiro empinado de deixar qualquer um louco e por fim minha mãe Renata, uma deusa de 39 anos na época era professora em uma conceituada escolinha infantil no centro de POA, loira, cabelos na altura dos ombros, 1,70, olhos azuis, cavalona, frequenta academia toda semana, seios fartos e rosados, coxas grossas, ancas largas (quadril de parideira) uma bunda redonda e empinada deliciosa. O que vou contar aconteceu uns quatro meses depois, em Junho, como já contei brevemente no conto anterior, eu já havia notado uma tensão entre minha mãe e minha cunhada Ana para que minha mãe a levasse a algum lugar que ia com Isabela sempre as sextas a tarde uma vez por mês, eu não sabia do que se tratava ainda, más era algo pesado, toda vez que minha mãe voltava vinha aos farrapos, totalmente satisfeita e exausta, certa vez meu pai foi com ela, e mais tarde da noite, quando voltaram, ouvi pela porta eles conversando sobre, algo como ele nunca tinha visto, mas tudo que consegui pegar foi o nome “fazenda” e que tinha algo a ver com a chefe dela e mais nada, pois sempre falavam muito baixo. Mas fora ele, nem eu, Julho ou Ana conhecíamos, (vou contar sobre mais para frente), más para que vocês entendam vou contar como a coisa começou a tomar forma, vou contar de uma fria noite de Junho onde levei minha amiga Larissa que já mencionei com episódio quatorze, para um animado fonue em Família. Me lembro que era um sábado de manhã, eu acordei com o barulho da porta da garagem abrindo, me levantei e depois de me vestir desci as escadas em direção a cozinha, assim que entrei, vi meu pai colocando as compras na pia, seguido por minha mãe, que estava uma delicia, uma verdadeira “milf” usava um vestido branco florido, que era soltinho mas curto, com um decote que tentava acomodar seus fartos seios fartos e branquinhos que chacoalhavam a media que ela se mexia, espremidos por um sutiã branco de renda. Eu ali com meu pinto já semi duro, a abracei dando um demorado “bom dia”, sentindo aquela fartura quente se espremendo em mim, seus seios macios quase pulando pra fora esmagados conta mim, dei um beijo em seu rosto e com a mão em sua cintura a puxava contra meu pinto dilatando de duro que latejava, dizendo: - Bom dia melhor mãe do mundo! - Bom dia meu bebê, nossa acordou animado hoje em? Disse ela com um sorriso safado enquanto sentia meu pinto totalmente duro por baixo da roupa. - Más vocês dois em? Já dando uma leve apertada em seu pinto por cima da calça jeans que usava. - Hoje vamos aproveitar esse friozinho e vamos fazer um fondue de queijo com vinhos, chamei a minha chefe lá da escolinha pra vir, porque não chama aquela mocinha que veio aqui outro dia? Acho que é Larissa o nome dela né? Diz mamãe abrindo levemente suas pernas facilitando meu acesso. - Isso mesmo, vou ligar pra ela! Respondo na hora! Ainda abraçado com ela. Nesse momento vejo mamãe olhar de rabo de olho para meu pai, virando a cabeça rapidamente, vi que ele olhava de volta com um sorriso de canto de boca disfarçadamente enquanto coloca algumas garrafas de vinho na geladeira. - Claro! Vou ligar para ela, respondo descendo minha mão que já repousava sobre sua avantajada bunda enorme firme e lizinha que sentia dando leves apertos por cima da fina camada de tecido do vestido, sentindo ela dar um leve rebolado. - Agora vai lá, assim que confirmar com ela me avise para que eu possa colocar mais um prato na mesa para ela. Responde mamãe já se desvencilhando do meu abraço, indo de direção a meu pai que terminava de desempacotar as compras. Vou andando para o quarto pegar meu celular, mas quando viro a porta para subir as escadas, vejo minha mãe ao lado de meu pai com a mão apertando seu membro descaradamente enquanto lhe da um beijo demorado na boca, dizendo: - Gostou da ideia né meu amor? Nesse momento, paro e fico olhando a cena, quando meu pai me vê, faz um sinal para ela que com um sorriso me diz: - Vai lá amor! Assim que confirmar me avise ok? - Ok! Respondo com um sorriso safado vendo aquela cena bem na minha frente já virando em direção as escadas que levam ao meu quarto. Minha amiga de classe Larissa e era uma delicia, dezessete aninhos, safada que só! Morena com o cabelo lisinho batendo na cintura, pele branquinha, magrinha, olhos verdes peitinhos durinhos, bunda redondinha e arrebitada. Desde a safadeza que ela presenciou aqui em casa que contei no relato numero quatorze, Larissa tinha ficado fascinada, quase obsecada com o que acontecia aqui, na verdade com o que imaginava, pois eu tomava o cuidado de contar pouco, somente o suficiente para manter seu interesse e eu poder foder com ela sempre que dava. Assim que ela atendeu, assim que contei, já topou de cara, quando contei que íamos fazer uma reuniãosinha, já notei um enorme interesse e uma safadeza em sua voz. Marcamos as vinte horas. Assim que desliguei corri para avisar minha mãe, quando ao descer as escadas já comecei a escutar fortes estocadas e um gemido abafado, mas forte, desci pé ante pé e quando cheguei a porta, tive uma visão deliciosa da minha mãe debruçada sobre a mesa com meu pai a puxando pela cintura socando sua rola naquela enorme bunda, seu vestido estava levantado na altura das costas e seus melões que já haviam saltado pra fora e eram espremidos sobre a mesa naquele forte movimento de vai e vem, enquanto eu no canto da porta, admirando aquela cena, espremia meu pinto por cima do short com minha mão direita. Naquele movimento de vai e vem dos corpos se debatendo, vejo minha mãe virar a cabeça e ao me ver ali, diz com a voz embasbacada pelas estocadas fortes de meu pai: - Vem cá meu bebê! Mamãe quer você aqui na minha boca, já se inclinando para o canto da mesa. Sem pensar duas vezes tiro meu pinto pra fora latejando de duro e o enterro naquela boca gulosa, quase por completo entrando sem resistência sentindo aqueles lábios carnudos e molhados sugando com vontade, abafando seus gemidos de dor enquanto papai socava com vontade, sem piedade. - Vai safada! Vou te encher de porra! Ouvia papai dizer junto do barulho das carnes úmidas se debatendo quando percebo a velocidade aumentar cada vez mais enquanto ela sugava meu pinto quase em sua base com uma garganta profunda perfeita sinto papai dar suas ultimas bombadas antes de um grito: - Toma sua puta! Seguido de e uma metida forte e profunda a puxando pela cintura com toda sua força o que faz com que meu pinto escape da boca de mamãe enquanto ela grita: - Me enche de porra amor! Lá no fundo vai! Apertando minha perna com a mão esquerda enquanto com a direita da uma forte punhetada em minha rola, quando meu pai exausto tira seu membro inchado e quase pingando da forte lubrificação daquela buceta carnuda e inchada, quando se vira pra mim e diz: - Vem pra cá filhão! Assume o posto! Mete vara nessa cachorra e enche esse bucetão de porra! - Deixa comigo! Respondo enquanto a seguro pela cintura, preparando para colocar meu membro enquanto ela debruçada sobre a mesa da cozinha abre as ancas daquela enorme bunda revelando uma buceta incrivelmente inchada ensopada que pingava um liquido transparente, mistura de gozo com porra. Assim que eu meti naquela buceta quente senti meu pinto deslizar para dentro ouvido o barulho daquelas carnes suculentas ensopadas, já iniciando uma forte bombada enquanto via meu pai ao lado abrir a geladeira para pegar uma cerveja com seu pinto inchado amolecendo lentamente ao som estrondoso dos gemidos de mamãe e o ranger forte da mesa da cozinha que dava sinais de não estar aguentando aquele mulherão ali debruçado abrindo suas enormes ancas com as mãos fazendo eu socar até o talo. - Vai amor! Enche a mamãe de leite vai! Grita ela enquanto eu nas minhas ultimas forças ia bombando até não aguentar mais a puxo forte pela cintura como meu pai havia feito fazendo com que ela soltasse um forte gemido sentindo minha porra sair com uma forte gozada bem profunda, ficando ali por um tempo vendo ela inundar suas carnes suculentas e fartas de gozo enquanto com seu rosto virado para a mesa e seus olhos cerrados com uma expressão de dor e prazer. Assim que tiro meu pinto, percebo que ela fica naquela posição sem abaixar seu traseiro enorme como se esperasse que eu saísse, quando ao lado meu pai diz: - Mandou bem filhão! Agora vai la tomar um banho! Pego minha bermuda caída no chão e vou em direção a porta já prevendo o que ia acontecer, quando finjo subir as escadas, más logo já volto e olho de canto de olho aos pés da escada quando vejo minha mãe ainda de bruços sobre a mesa com a mão tapando a buceta como se quisesse segurar seu caldo com meu pai já se ajoelhando por detrás dela que com um sorriso dizia: - Vai amor! Bebe tudinho! Puxando as ancas de seu bundão cada lado com uma mão, se arreganhando para meu pai que olhada quase não se aguentando de prazer. Nesse momento via meu pai enfiar sua cara naquelas ancas enormes revelando seu bucetão inchado e melado quase pingando um misto de gozo e porra que com uma boca sedenta lambia e chupava forte fazendo seu rosto brilhar como se passasse um creme, enquanto minha mãe com uma cara de dor por estar dolorida depois de levar duas rolas dava um leve sorriso dizendo: - Isso ai amor! Lambe tudinho quero que deixe ela limpinha que a noite vai ter mais! Quando ela vira a cabeça para a porta e me vê da um sorriso safado e um olhar que foi capaz de gelar a espinha. Nesse momento, meu dolorido e usado pinto já dava um leve sinal de vida e antes que me descobrissem subi as escadas em direção ao meu quarto, onde durante o banho tive que bater uma punheta relembrando aquela transa deliciosa. Passei o dia na expectativa e quando foi por volta das oito da noite, tomei um banho e vesti uma camisa social cinza com uma calça social preta, quando desci as escadas, quando cheguei na cozinha vi mamãe no fogão mexendo na panela de fondue, usava seus cabelos loiros soltos com uma calça de montaria preta incrível, sua bunda enorme saltava aos olhos empinadas ajudada por um salto agulha, pelos vincos entrando em seu traseiro não via sinal algum de roupa intima, na parte de cima via um top branco tomara que caia, com seus melões segurando o segurando bem, com seus bicos saltados enchiam os olhos. Ao lado via minha cunhada Ana sentada picava o queijo em cubos, usava um vestidinho rosa tipo boneca, seu corpo de ninfa, magrinha com seus peitinhos durinhos apontavam sob o vestido, quando meu viu disse com um sorriso abrindo os braços: - Chegou meu ajudante! Vem aqui gatão! Me da um abraço! Se levantando. - Oi Ana! Está linda! Respondi e já abracei dando um beijo no rosto, vendo minha mãe ao lado que mexia a panela dando um leve sorriso quando a campainha tocou, nesse momento minha mãe me disse: - Vai lá amor! Deve ser sua amiga, com um tesão que só aumentava, fui até o portão e quando abro vejo Larissa, uma visão incrível, usava um vestidinho preto, tubinho colado, seu corpo de ninfa ainda mais jovem e durinho que o de Ana, seus peitinho como mamãozinho seguravam o vestido, sua cinturinha fina destacavam ainda mais sua empinada e durinha bundinha, seu cabelo pretinho estava solto, com aquele rostinho lindo, em seus olhos verdes com um sorriso animado, logo que me viu disse: - Oi João! Como você está? Diz já me abraçando. - Oi Lari! Que bom que veio! Esta linda! Dando um forte abraço e um beijo na boca enquanto a segurava pela cintura sentindo aquele corpo firme de ninfa pressionado em mim, me fazendo ir ao delírio. - Vamos lá que a noite hoje vai ser boa! Respondi com um leve aperto em sua bunda durinha por cima daquele vestido correspondido por ela com um sorriso. Depois daquela quente recepção seguimos para a cozinha, assim que entramos, Larissa diz meio tímida: - Boa noite pessoal! já recebendo um abraço forte de minha mãe bem na minha frente dizendo: - Oi minha filha, mas que linda você está? Olhando Larissa de cima a baixo enquanto Ana se levanta e vem ao nosso encontro, abraçando Lari e dando um beijo em seu rosto dizendo: - Prazer, Ana, sou a namorada do Julho, Já a levando em direção à mesa da cozinha, onde ela ajuda Ana a cortar os queijos enquanto eu cortava o presunto e separava algumas taças, quando meu pai e julho chegaram de carro pela garagem. Assim que entraram vi seus olhos praticamente arrancarem o vestidinho preto de Larissa, logo que entraram já os apresentei iniciando por meu irmão Julho que a deu um forte abraço enquanto por detrás dela olhava para Ana que dava um leve sorriso safado, seguido por meu pai que deu um demorado e safado abraço a segurando pela cintura seguido de um beijo no rosto. Ficamos ali conversando e eu vendo Larissa nos olhando como se visse uma fantasia, sentia em seu semblante uma mistura de excitação e nervosismo ansiosa pelo que iria acontecer. Quando a campainha tocou, minha mãe disse, colocando o pano de prato que segurada de lado: - Ana meu amor, vai mexendo aqui a panela que vou atender, deve ser a Carla. - João meu filho, pega uma taça de vinho para você e a Larissa, disse mamãe indo para o portão mexendo seu bundão naquela calça de montaria apertadíssima. Enquanto eu abria o vinho, via Ana com aquele corpinho escultural mexendo a panela com aquele vestidinho de boneca, quase um sacrilégio tamanha a vontade de foder aquela ninfa. Após alguns minutos entra a porta um casal, sendo a chefe da minha mãe Carla, uma mulher de aproximadamente quarenta anos, muito bem cuidada e muito chique, uma cavala, mulherão mesmo, era loira, branca, alta, usava um vestido vermelho com um decote, seus seios siliconados, grandes pontudos, sua bunda bem malhada tamanho médio, logo me deu uma olhada de gelar e sem demora me deu um abraço forte espremendo seus peitões em mim dizendo: - Olha que garoto lindo você tem escondido de mim em Renata? Olhando para minha mãe com um sorriso. - Prazer dona Carla! Respondo com seus enormes melões quase tocando meu rosto. - Que nada Carla! Em breve vou levar ele lá, respondeu minha mãe meio sem jeito, logo pude perceber que esse “lá” seria a tal fazenda e que Carla tinha estava envolvida. Logo atrás veio Paulo, seu marido, era alto, negro e bem forte, usava uma camisa social azul e uma calça social preta, logo que entrou deu um forte abraço em minha mãe, um abraço bem quente, mostrando que já se conheciam. Feitas as apresentações pude notar Larissa colada em mim nervosa, mas animada atenta a tudo que acontecia. Após um tempo sentados a mesa bebendo vinho comendo fondue, a conversa começou a esquentar, Carla contou que seu filho Luis de dezoito anos não pode vir, pois estava viajando com a namorada, e começou a contar sobre um final de semana em canela onde os quatro se divertiram bastante, onde mesmo sem dar qualquer detalhe sexual os olhares na mesa já entendiam o que ela estava querendo dizer, logo percebi que aquela mulher era fogo, contou que ficaram em um quarto de casal duplo e que adorou a namorada do filho pois ela não se incomodou, pois Carla adora ficar pelada quando está em casa, criando um clima de excitação com todos que estavam a mesa. Estávamos dispostos à mesa de um lado Carla seu marido Paulo e meu irmão Julho, do outro eu Larissa e Ana nas pontas e meus pais um em cada cabeceira. Durante o jantar, papo vai, papo vem quando Ana diz: - Então Carla? Quando vou poder ir nos encontros de sexta em? Estou ansiosa. Dando uma olhada safada para Julho a sua frente. - Quando você quiser amor, recebemos muitas famílias lá, vocês vão gostar. - Depois vemos isso amoré, temos vamos combinar direitinho, olhando para Ana e dando uma leve olhada para Larissa ao meu lado que ouvia a conversa sem entender o que rolava. - Vocês vão adorar! Diz Carla dando um descarado olhar safado para meu irmão julho ao seu lado e ajeitando descaradamente seus peitões em seu decote, nesse tempo frio que é complicado, nudismo não rola. Nesse momento, Larissa me da uma olhada assustada e começa a entender do que se tratava, ao seu lado eu coloco minha mão disfarçadamente sob sua perna, sendo observado por Ana ao meu lado, quando lhe falo ao pé do ouvido: - Ta gostando do jantar linda? - Estou adorando! Responde com uma voz safada. Passando um tempo, papo vai, papo vem, e um clima de excitação foi tomando o ambiente, quando Carla diz: - Esse fondue me deu um calor! Abanando os seios com as mãos, enquanto a via olhar para meu irmão ao seu lado esquerdo direto para seu colo, acompanhado de olhares maliciosos entre minha mãe e meu pai. - Que tal a gente ir pra sala bater um papo? Diz meu pai já se levantando. Terminado o jantar, Carla, Paulo, Mamãe e meu pai foram para a sala enquanto eu Ana e Larissa lavamos a lousa e arrumávamos de leve a cozinha, na cozinha escutávamos uma série de risadas e gargalhadas vindas da sala devido a todo vinho que havíamos bebido, quando escuto minha mãe aparecer no corredor me chamar, amor, pegar mais uma garrafa de vido e umas taças por favor meu bem. - Claro mãe, digo já olhando Larissa que estava sentada a mesa, esperando só eu terminar,que já se levanta e vai até a geladeira. Como eu estava com as mãos molhadas lavando os últimos pratos e Ana secando, pedi a Larissa que levasse, ela de prontidão pegou uma garrafa na geladeira, quatro taças e foi em direção a sala, parando no corredor no canto da porta enquanto olhava o que acontecia lá dentro paralisada. Terminei de lavar, Ana secou o ultimo prato e seguimos para a sala, quando cheguei perto de Larrisa que olhava atenta o que acontecia lá, vimos o motivo de seu espanto, dentro da sala víamos em um sofá Paulo sentado com seu enorme membro pra fora sendo abocanhando por minha mãe, já nua, sem piedade enquanto no outro sofá víamos sentados lado a lado meu pai e meu irmão com Carla no colo de meu pai ainda vestida, mas com a mão esquerda apalpando o penis de meu irmão Julho por cima da calça, nesse momento passou por nós Ana dizendo: - Vamos lá meninos, vão ficar ai só olhando? Já tirando seu vestido por cima dos ombros já indo de encontro a minha mãe que chupava como louca aquela rola grossa negra que nem cabia em sua boca. - Vem pra cá Ana! Olha o tamanho disso aqui! Diz minha mãe apontando para o cacete de Paulo. Nesse momento comecei a alisar o corpo de Larissa que inclinou sua cabeça pra trás enquanto eu com a mão em suas coxas subia seu vestido e colocando suavemente os dedos por dentro de sua minúscula calcinha preta enquanto observa de um lado Carla tirar seu vestido vermelho, revelando estar sem calcinha e coma ajuda de julho tirar seu situa revelando seus enormes seios siliconados. Dizendo para Julho que já voltava a sentar no sofá ao lado de meu pai: - Pai e filho! Como eu adoro tudo isso! Com a rola de meu irmão na mão direita e a de meu pai na mão esquerda começou uma forte punheta alternando com um delicioso boquete, levando seus paus em sua garganta com uma pratica fenomenal. Larissa estava totalmente mole de tanto tesão, assim que tirei sei vestido tubinho, ficando somente de calcinha, depois de um beijo demorado se ajoelhou na minha frente iniciando um boquete molhado, lambendo a cabeça de meu pinto e minas bolas, lenta e caprichosamente, enquanto eu via minha mãe e Ana ao mesmo tempo se acabando lambendo e chupando aquela rola enorme de Paulo que pegando minha mãe pelo braço a colocou no colo sentada de costas para ele dizendo: - Vem cá Renatinha, agora você vai sentar na rola do negão! Nesse momento enquanto Larissa chupava, eu via minha mãe soltar um grave gemido e com suas pernas abertas, não acreditava na grossura daquela rola entrando e saindo daquela buceta carnuda logo abocanhada por Ana ajoelhada a sua frente que lambia de cima a baixo da buceta as bolas de Paulo a cada entra e sai daquela tromba. - Vem pra aqui vocês dois! Se juntem a nós! Disse Carla cavalgando em Julho. Nesse momento peguei Larissa pelo braço e levei em direção ao sofá onde estava Carla que já cavalgava na rola de meu irmão enquanto punhetava meu pai sentado ao lado com seus seios chacoalhando, quando chegamos perto, Larissa já se debruçou sobre meu pai que disse: - Mama aqui bebezinha! Que seu namoradinho vai te meter rola! Nesse momento com ela debruçada quase engasgando com a rola de meu pai toda na boca a puxei pela cintura tirando sua calcinha e no pelo mesmo enfiando minha rola naquela bucetinha lisinha, com Carla ao lado cavalgando forte dizendo: - Vai João! Mete sua rola nessa ninfetinha vai! Sem piedade fui socando meu membro naquela safada que soltava gemidos abafados pela rola de meu pai, diferente de minha mãe e Carla que gritavam de tesão. Ficamos ali metendo forte até que senti uma mão sob meu ombro, vejo que é de minha mãe que me diz: - Quero chupar esse bebezinho enquanto você me come, sem pensar duas vezes dou um passo pra trás, enquanto ela da uma chupada em minha rola que acabara de sair melada da buceta de Lari e abrindo com as mãos as ancas do firme traseiro de Lari, abocanha sua buceta e já empina seu bundão dando sinal verde pra eu enfiar minha rola naquela buceta ensopada que praticamente a suga enquanto vejo ao lado Ana praticamente pulando encima da rola de Paulo que delira enquanto pegando naqueles peitinhos de ninfa durinhos. Depois de um tempo ali me deliciando naquela buceta carnuda da minha mãe, vejo Carla que cavalgava na rola de julho me dar uma olhada e se levantar dizendo: - Vem cá meu amor! Agora ta na hora de comer a titia aqui! Dando sinal verde para que meu pai, julho e minha mãe que já chupava a buceta de Larissa praticamente arrastar ela pro sofá, enquanto eu deitava no carpete e via aquela cavala enorme montando em cima de mim. Eu pegava naqueles melões enquanto ela montava gemendo alto e me molhando com gozo que espirrava de sua buceta minuto a minuto enquanto via minha mãe sentada no colo de meu irmão ao lado de Larissa que fazia o mesmo ao lado de meu pai. Quando ouvi minha mãe gritar: - Quero uma DP pessoal! Nesse momento já vejo do outro lado Paulo se levantar trazendo Ana que chega perto de minha mãe e simplesmente abre sua bunda revelando a rola de meu irmão entrando e saindo de sua buceta e seu cu já treinado se abrindo, enquanto eu e Carla víamos a cena Carla diz para Paulo: - Vai lá meu amor coloca tudo naquele cuzinho dela que ela vai gostar! Com todos olhando naquela foda louca, vemos Ana que abria a bunda de minha mãe praticamente guiar aquele cacete enorme que quando entra no cu aberto que piscava de minha mãe faz com que ela solte um gemido alto, mas em seguida diz: - Põem tudo! Quero essa rola inteira dentro de mim! - Fode ela amor! Come o cu dessa vagaba! Disse Carla aos gritos. Larissa que cavalgava na rola de meu pai olha a cena de canto de olho quase desfalecendo de tanto tesão em meio aos gritos de tesão de minha mãe que já anunciava seu gozo soltando um forte e viscoso liquido em sua buceta inchada, dizendo: - Quero porra caralho! Diz em suas ultimas forças, enquanto sinto Carla me molhar tamanha sua lubrificação que escorre de sua buceta com seu grelo inchado, já se levantando e dizendo: - Vem aqui meninas! Todas juntas! Puxando Larissa e Ana enquanto minha mãe se levantava. Nesse momento as quatro ficaram de joelhos enquanto nós homens punhetavam com nossas rolas viradas para seus rostos quando Julho foi o primeiro a soltar seu jato no rosto de Larissa que abria sua boca engolindo o Máximo que podia seguido por Paulo que lavou o rosto de Ana, depois eu que fiz questão de acertar bem a boca de Carla que respondeu com um sorriso seguido de meu pai que mirou em minha mãe que logo após beijou Carla na boca seguida de Larissa e Ana que ficaram ali deitadas no carpete da sala todas lambuzadas de porra se beijando e lambendo o liquido que escorria de suas bocas, bochechas e queixos enquanto nos homens nos sentávamos nos sofás exaustos, eu vi meu pai ia buscar umas cervejas via Larissa beijar Ana e me olhar com seu rosto ainda melado de porra com um sorriso de que quem vai querer um repeteco dessa putaria toda. Depois conto mais casos que aconteceram. Obrigado a todos que gostaram e comentaram.

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