sexta-feira, 9 de maio de 2025

A Tarde de Futebol e Desejos

A Tarde de Futebol e Desejos Era uma tarde de domingo típica, com o som da narração esportiva ecoando pela sala e o cheiro de cerveja e pipoca no ar. Eu, Carlos, estava sentado no sofá com meus três amigos, Pedro, Lucas e Rafael, todos vidrados na tela da TV, torcendo pelo nosso time do coração. Minha esposa, Isabela, estava na cozinha, preparando mais petiscos para a gente. Ela sempre gostava de participar desses momentos, mesmo não sendo tão fã de futebol quanto nós. Isabela entrou na sala com uma bandeja de nachos, usando um short jeans curto e justo que realçava suas curvas perfeitas. O tecido estava tão apertado que marcava a forma de sua bunda redonda e carnuda, e a parte de trás do short mal cobria a entrada de sua buceta, deixando-a à mostra a cada movimento que ela fazia. Meus amigos não conseguiram disfarçar os olhares de desejo, e eu notei que as barracas deles começavam a se formar sob as bermudas. "Obrigada, amor", eu disse, pegando um nacho da bandeja. Isabela sorriu, mas seu olhar era direcionado aos meus amigos, como se soubesse do efeito que estava causando. Ela se sentou na poltrona ao lado de Pedro, cruzando as pernas de uma forma que o short subiu ainda mais, revelando um pouco mais de sua coxa tonificada. Pedro, sempre o mais ousado, não conseguia tirar os olhos das pernas dela. "Isabela, você está... incrível hoje", ele comentou, sua voz um pouco rouca. Lucas e Rafael concordaram com acenos de cabeça, seus olhares também fixos no corpo dela. Ela riu, um som suave e sedutor. "Obrigada, meninos. É sempre bom ouvir elogios", respondeu, passando a mão pelo cabelo de forma sensual. Eu comecei a me sentir um pouco desconfortável com a situação, mas ao mesmo tempo, havia algo excitante em ver meus amigos tão atraídos por minha esposa. O jogo chegou a um momento crucial, com nosso time marcando um gol espetacular. Nós nos levantamos do sofá, gritando e comemorando, mas Isabela permaneceu sentada, seu corpo balançando suavemente ao ritmo de nossa euforia. Foi então que percebi que o short dela havia subido ainda mais, expondo quase completamente a entrada de sua buceta. Pedro, sem pensar duas vezes, se ajoelhou na frente dela, seu rosto a poucos centímetros da intimidade de Isabela. "Deixa eu ver se você está tão animada quanto a gente", ele disse, sua voz baixa e sedutora. Lucas e Rafael se aproximaram, curiosos e excitados. Isabela não se mexeu, seu olhar fixo no de Pedro. "O que você acha, Carlos?", ela perguntou, sua voz calma e provocante. Eu fiquei paralisado, meu coração batendo forte. Nunca imaginei que a situação chegaria a esse ponto, mas havia algo primitivamente excitante em ver minha esposa sendo desejada por outros homens. "Se você está afim, vai em frente", eu respondi, minha voz um pouco trêmula. Pedro não perdeu tempo. Ele passou as mãos pelas coxas de Isabela, subindo lentamente até a borda do short. Com um movimento suave, ele puxou o tecido para baixo, expondo completamente a buceta dela. Lucas e Rafael se aproximaram mais, seus olhos brilhando de desejo. Isabela abriu as pernas um pouco mais, permitindo que eles vissem tudo. Sua buceta estava molhada, os lábios inchados e rosados, evidenciando sua excitação. "Nossa, Isabela, você está tão gostosa", Pedro murmurou, passando o dedo pela entrada dela. Ela gemeu baixinho, fechando os olhos e inclinando a cabeça para trás. Lucas e Rafael começaram a se desabotoar as bermudas, suas rolas duras e pulsantes saltando para fora. Eu me sentei de volta no sofá, meu coração acelerado e minha própria rola começando a endurecer. Ver minha esposa sendo admirada e tocada por outros homens era uma fantasia que eu nunca admitira ter, mas agora que estava acontecendo, era impossivelmente excitante. Pedro se posicionou entre as pernas de Isabela, sua rola apontando diretamente para a buceta dela. "Posso?", ele perguntou, seu olhar buscando permissão. Isabela abriu os olhos, seu rosto corado e seus lábios entreabertos. "Pode", ela sussurrou, estendendo a mão para pegar a rola de Pedro e guiá-la para sua entrada. Ele entrou devagar, seus quadris se movendo em um ritmo constante enquanto penetrava Isabela. Ela gemeu alto, seu corpo se contorcendo de prazer. Lucas e Rafael se posicionaram ao lado, suas rolas sendo seguradas por Isabela, que as levava até seus seios, esfregando-as contra os mamilos erectos. A sala estava cheia de sons de carne batendo contra carne, gemidos e suspiros. Eu me levantei, minha rola dura e latejante, e me aproximei do grupo. Ver minha esposa sendo fodida por Pedro, enquanto Lucas e Rafael a tocavam e beijavam, era uma cena que eu nunca esqueceria. Isabela me olhou por cima do ombro, seu rosto cheio de desejo e prazer. "Gosta do que está vendo, amor?", ela perguntou, sua voz ofegante. Eu assenti, minha boca seca. "Muito", respondi, minha voz rouca. Ela sorriu, fechando os olhos novamente enquanto Pedro aumentava o ritmo, seus quadris batendo contra os dela com força. Lucas e Rafael se alternavam entre beijar e chupar os seios dela, suas mãos explorando cada centímetro de seu corpo. A tarde que começou com um simples jogo de futebol havia se transformado em algo muito mais intenso e erótico. E enquanto eu observava minha esposa sendo compartilhada por meus amigos, sabia que essa seria apenas a primeira de muitas experiências que nos levariam a explorar os limites de nossos desejos mais profundos. A sala estava carregada de tensão sexual, e eu mal podia esperar para ver o que o futuro nos reservava.

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