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quarta-feira, 25 de junho de 2025
A Porta para o Desconhecido
A tarde caía preguiçosa sobre a cidade, e o calor parecia impregnar cada canto da casa. Neide, com seu sorriso malicioso, sentou-se no sofá ao lado de Ane, minha esposa. As duas eram amigas há anos, mas aquela visita parecia diferente, carregada de uma tensão que eu não conseguia decifrar. Enquanto eu estava na cozinha preparando café, ouvi risadas abafadas vindas da sala. Algo no tom delas me fez parar por um momento, mas logo descartei a ideia de que algo estivesse fora do comum. Afinal, eram apenas duas amigas conversando.
Quando voltei com a bandeja, Neide estava folheando o celular, mostrando algo para Ane. Minha esposa, normalmente reservada, parecia hipnotizada pela tela. Seus olhos brilhavam com uma mistura de curiosidade e excitação que eu não via há tempos. Neide percebeu minha presença e, sem se intimidar, ergueu o celular para que eu também pudesse ver. Antes que eu pudesse perguntar o que estava acontecendo, ela já estava explicando.
— Olha só, Ane estava me contando que está curiosa sobre... certas coisas — disse Neide, com um sorriso que parecia carregar um mundo de segredos. — Aí eu mostrei algumas fotos que o meu marido tirou. Ele tem uma rola enorme, você sabe, e Ane quis ver.
Minha esposa me olhou rapidamente, como se buscasse permissão, mas eu só consegui ficar paralisado. Neide não esperou por uma resposta. Ela deslizou o dedo pela tela e, de repente, uma foto apareceu. Era o pênis do marido de Neide, grosso e imponente, erecto como uma coluna de carne. Ane soltou um suspiro baixo, quase inaudível, mas eu ouvi. Neide riu, um som rouco e provocante.
— Ele é grande, né? Ane adorou — disse ela, como se estivesse apresentando uma obra de arte.
Minha esposa não desviou o olhar. Seus dedos tamborilaram nervosamente na perna, mas seus olhos permaneciam fixos na imagem. Neide, percebendo o interesse, continuou.
— E isso aqui é o melhor — disse ela, passando para a próxima foto.
Desta vez, a imagem era do ânus do marido de Neide, dilatado e marcado pelo uso. Era evidente que ele praticava sexo anal com frequência, e a foto não deixava nada à imaginação. Ane mordiscou o lábio inferior, seus olhos brilhando com uma mistura de desejo e apreensão.
— Nossa — murmurou ela, quase para si mesma. — É... impressionante.
Neide riu novamente, um som que ecoou pela sala como uma provocação.
— Impressionante é pouco. Ele sabe usar isso muito bem. Ane estava me contando que sempre teve curiosidade sobre... você sabe, coisas assim.
Eu estava ali, parado, sentindo o peso da situação. Minha esposa, sempre tão discreta, estava claramente fascinada pelas fotos. Neide, por outro lado, parecia estar gostando de cada segundo, como se estivesse orquestrando algo maior.
— Você não acha que ela deveria experimentar, amor? — perguntou Neide, virando-se para mim com um sorriso desafiador.
Eu não sabia o que dizer. Minha mente estava um turbilhão de pensamentos. Ane me olhou, seus olhos buscando alguma reação. Eu só consegui balançar a cabeça, sem saber se estava concordando ou apenas tentando processar tudo.
— Ane está curiosa, e eu acho que ela merece se divertir um pouco — continuou Neide, como se estivesse defendendo uma causa. — Afinal, a vida é curta, não é?
A sala ficou em silêncio por um momento, o ar pesado de tensão e desejo. Ane baixou os olhos, mas eu vi um rubor subir por suas bochechas. Neide, sempre a manipuladora, sabia exatamente o que estava fazendo.
— Eu... eu nunca fiz nada assim — confessou Ane, sua voz quase um sussurro. — Mas... eu gostei do que vi.
Neide sorriu, vitoriosa.
— Então está decidido. Vamos marcar algo. O meu marido vai adorar mostrar a Ane como é.
Eu ainda estava em choque, mas algo dentro de mim começou a se agitar. Era uma mistura de ciúme, excitação e curiosidade. Ver minha esposa tão interessada em algo que eu nunca tinha considerado antes me deixou desconcertado, mas também intrigado.
— Você... você tem certeza disso, Ane? — perguntei finalmente, minha voz soando hesitante.
Ela me olhou, seus olhos cheios de uma emoção que eu não conseguia decifrar.
— Eu não sei — admitiu ela, sincera. — Mas eu quero descobrir.
Neide bateu palmas, como se tivesse acabado de fechar um acordo.
— Perfeito. Vamos combinar tudo. E quem sabe, talvez você também queira assistir, amor. Pode ser interessante.
A sugestão de Neide me pegou de surpresa. Assistir? A ideia era ao mesmo tempo repulsiva e fascinante. Eu nunca tinha pensado em algo assim, mas a imagem de Ane com outro homem, especialmente com o marido de Neide, começou a tomar forma em minha mente.
— Eu... não sei — gaguejei, sentindo o calor subir ao meu rosto.
Neide riu, um som que parecia ecoar pela sala como uma promessa.
— Pensa com carinho. Ane merece se divertir, e você também.
A tarde continuou, mas o clima nunca mais foi o mesmo. As risadas e conversas pareciam carregadas de um subtexto que eu não conseguia ignorar. Ane estava diferente, mais animada, mais viva. E eu, bem, eu estava confuso, mas também excitado de uma maneira que não conseguia explicar.
Quando Neide finalmente se despediu, Ane me olhou com uma expressão que eu nunca tinha visto antes. Era uma mistura de medo e desejo, como se ela estivesse prestes a pular de um penhasco e não soubesse se queria voltar atrás.
— O que você acha? — perguntou ela, sua voz trêmula.
Eu não sabia o que pensar, mas uma coisa era certa: algo tinha mudado. E não havia volta.
— Eu acho que... vamos ver onde isso nos leva — respondi finalmente, sentindo o peso das palavras.
Ane sorriu, um sorriso pequeno, mas cheio de significado. E naquela noite, enquanto deitava ao lado dela, eu não conseguia parar de pensar nas fotos, no marido de Neide, e no que o futuro poderia reservar para nós. A curiosidade de Ane tinha aberto uma porta, e agora, só restava saber o que encontraríamos do outro lado.
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