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quarta-feira, 25 de junho de 2025
Neide tem o cu esfolado pelo marido roludo
A casa de Neide e Hugo ficava no final da rua, uma construção simples, mas bem cuidada, com um jardim que Neide cultivava com dedicação. Ela era uma mulher de beleza marcante, com cabelos longos e castanhos que caiam sobre seus ombros, e um corpo curvilíneo que não passava despercebido. Hugo, seu marido, era um homem alto e forte, com um ar de confiança que intimidava alguns, mas que, para Neide, era uma fonte de segurança e desejo.
Naquela tarde, o sol brilhava intensamente, e Neide estava no jardim, ajoelhada, cuidando das flores. Seu vestido leve e solto realçava as curvas de seu corpo, e o suor que escorria por sua pele só a tornava mais atraente. Hugo observava-a da janela da sala, um sorriso malicioso nos lábios. Ele sabia que Neide estava consciente de seu olhar, e isso só aumentava a tensão sexual que sempre pairava entre eles.
— Neide, minha flor, está na hora do seu "tratamento" — Hugo disse, sua voz profunda e rouca ecoando pela casa.
Neide sorriu, um brilho de antecipação em seus olhos. Ela se levantou lentamente, sacudindo a terra das mãos, e caminhou em direção à casa, os quadris balançando de forma sedutora. Hugo a esperava na porta, seu olhar fixo em seu corpo, e quando ela passou por ele, sua mão deslizou por sua cintura, puxando-a para perto.
— Você sabe o que eu quero, não sabe? — ele sussurrou em seu ouvido, sua respiração quente contra sua pele.
Neide mordiscou o lábio, um gesto que Hugo adorava. Ela sabia exatamente o que ele queria, e o que ela mesma desejava. A rotina deles era intensa, e o apetite sexual de Hugo era insaciável, especialmente quando se tratava de sua esposa.
Dentro da casa, o ar estava carregado de expectativa. Hugo fechou a porta com um movimento decidido e virou-se para Neide, seus olhos escuros e cheios de desejo. Ele a puxou para si, seus lábios encontrando os dela em um beijo voraz, suas línguas se entrelaçando em uma dança familiar. As mãos de Hugo deslizaram por seu corpo, apertando suas nádegas, sentindo a maciez de sua pele.
— Você está pronta para mim, minha lindinha? — ele perguntou, sua voz grossa e cheia de promessa.
Neide sorriu, seus olhos brilhando de excitação.
— Sempre, meu amor. Você sabe que eu adoro quando você me domina.
Hugo sorriu, um sorriso de predador. Ele sabia que Neide apreciava sua força, sua dominância, e ele não a decepcionaria. Com um movimento rápido, ele a levantou, seus braços fortes envolvendo suas coxas, e a carregou para o quarto. Neide riu, um som musical que encheu o ar, enquanto suas mãos se agarravam aos ombros de Hugo.
O quarto era um refúgio íntimo, com paredes pintadas de um tom suave de azul e uma cama grande e convidativa. Hugo a colocou gentilmente sobre os lençóis, mas sua gentileza logo deu lugar à paixão ardente que os consumia. Ele começou a beijar seu pescoço, descendo lentamente, suas mãos explorando cada curva de seu corpo.
Neide arfou quando os lábios de Hugo alcançaram seus seios, sua língua traçando círculos em volta de seus mamilos endurecidos. Ela arqueou as costas, oferecendo-se a ele, e ele sorveu o som de seu prazer, alimentando-se de sua resposta. Suas mãos deslizaram para baixo, descendo pelo ventre liso de Neide, até alcançar a borda de sua calcinha.
— Você está molhada para mim, minha safadinha? — ele perguntou, sua voz rouca de desejo.
Neide mordiscou o lábio, seus olhos fechados enquanto sentia o toque de Hugo.
— Sempre fico molhada quando você me toca, meu amor.
Hugo sorriu, um sorriso satisfeito, e puxou a calcinha de Neide para o lado, expondo sua intimidade. Ele mergulhou entre suas coxas, sua língua explorando, provando, e Neide gemEu gemia, suas mãos se enterrando no lençol enquanto o prazer a consumia.
Mas Hugo tinha outros planos, e ele se levantou, seus olhos fixos no corpo de Neide. Ele começou a despir-se, revelando seu corpo musculoso, e Neide observou, hipnotizada, enquanto ele se livrava de suas roupas. E então, ele o revelou—seu pênis, grande e grosso, uma visão impressionante que sempre a deixava sem fôlego.
— Você sabe o que eu quero, Neide — ele disse, sua voz um comando suave. — Quero sentir seu cuzinho apertado em volta de mim.
Neide sorriu, um sorriso lascivo, e se posicionou de quatro, oferecendo-se a ele. Hugo não precisou de mais convite. Ele se ajoelhou atrás dela, suas mãos apertando suas nádegas, e posicionou-se na entrada de seu ânus.
— Devagar, meu amor — Neide sussurrou, antecipando a sensação.
Mas Hugo não era conhecido por sua paciência. Com um empurrão firme, ele entrou nela, seu pênis grande e grosso esticando seu ânus, preenchendo-a completamente. Neide gritou, uma mistura de prazer e dor, enquanto seu corpo se ajustava à invasão.
— Isso, meu amor — Hugo resmungou, sua voz rouca de desejo. — Sinta meu pau grande dentro de você.
Ele começou a se mover, primeiro devagar, permitindo que Neide se adaptasse ao seu tamanho, e então, com crescente urgência, ele a tomou com força. A cama rangia sob o peso de seus corpos, e os sons de sua união enchiam o ar—gemidos, suspiros, e os sons úmidos de sua carne se encontrando.
Neide segurava os lençóis, seus dedos branqueando enquanto Hugo a possessed com força. Seu ânus, já acostumado ao tamanho de Hugo, ainda assim se sentia esticado, florado, como ela mesma descreveria mais tarde. A sensação era intensa, quase dolorosa, mas o prazer que a acompanhava era indescritível.
— Mais rápido, Hugo! — ela gritou, sua voz cheia de necessidade. — Me fode como só você sabe!
Hugo sorriu, um sorriso de triunfo, e atendeu ao seu pedido. Ele a tomou com uma ferocidade que a deixou sem fôlego, seu pênis entrando e saindo dela com uma velocidade estonteante. A sala encheu-se com o som de sua carne batendo contra a dela, um ritmo primitivo que os levou a ambos ao auge.
— Eu vou gozar, meu amor! — Neide gritou, sua voz alta e cheia de paixão.
— Goza para mim, minha lindinha — Hugo resmungou, sua voz grossa e cheia de desejo. — Goza no meu pau!
E então, com um grito final, Neide reached o clímax, seu corpo tremendo enquanto ondas de prazer a consumiam. Hugo, sentindo suas paredes se contraírem ao seu redor, não conseguiu segurar por mais tempo. Ele gozou dentro dela, seu sêmen quente e abundante preenchendo-a, e Neide gritou novamente, o prazer quase doloroso em sua intensidade.
Quando o mundo parou de girar, Hugo se deitou ao lado de Neide, puxando-a para seus braços. Ela estava ofegante, seu corpo coberto de suor, e seu ânus ainda pulsava, uma lembrança agradável da paixão que haviam compartilhado.
— Você é incrível, meu amor — Hugo sussurrou, beijando sua testa.
Neide sorriu, um sorriso satisfeito, e aninhou-se contra ele.
— E você, meu querido, é o dono do maior e mais delicioso pau que já conheci.
Hugo riu, um som rico e cheio de satisfação, e puxou-a mais perto, seu pênis ainda dentro dela, uma promessa de mais prazer por vir. A tarde ainda era jovem, e eles tinham todo o tempo do mundo para explorar os limites de seu desejo.
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